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Historia Introdução

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Por:   •  6/8/2014  •  412 Palavras (2 Páginas)  •  217 Visualizações

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A análise de Politica e o Planejamento Estratégico Situacional são consideradas adequadas porque elas são uma mediação entre o Presente e o Futuro. As decisões tomadas no presente têm múltiplos efeitos sobre o futuro porque dependem não só da minha avaliação sobre fatos presentes, mas da evolução futura de processos que podem fugir do planejado pelo aparecimento de novos fatos que ainda não ocorreram e não são de ciência plena. Portanto os critérios que se utiliza para decidir as ações na atualidade serão mais ou menos eficazes. Serão mais eficazes quanto mais for possível prever antecipadamente seus resultados e das variáveis que os cercam. Por isso cada vez mais se faz necessária propostas com diversos níveis de simulação de dados que possam ser obtidos pelos gestores interessados na construção do Estado Necessário, pois facilitará a governabilidade e evitará surpresas, tornando o processo mais previsível e menos temerário.

Planejamento Estratégico e Situacional, diz respeito à gestão de governo, à arte de governar. Quando nos perguntamos se estamos caminhando para onde queremos, se fazemos o necessário para atingir nossos objetivos, estamos começando a debater o problema do planejamento. A grande questão consiste em saber se somos arrastados pelo ritmo dos acontecimentos do dia-a-dia, como a força da correnteza de um rio, ou se sabemos aonde chegar e concentramos nossas forças em uma direção definida. O planejamento visto estrategicamente, não é outra coisa senão a ciência e a arte de construir maior governabilidade aos nossos destinos, enquanto pessoas, organizações ou países.

Os métodos mais tradicionais de planejamento são extremamente normativos, impessoais e se dizem neutros, pois se pretendem amparados na “boa técnica de planejamento”. Vejamos como se estruturam teoricamente tais visões: Há sempre um ator que planeja e os demais são simples agentes econômicos com reações completamente previsíveis. O planejamento pressupõe um “sujeito” que planeja, normalmente o Estado, e um “objeto” que é a realidade econômica e social. O primeiro pode controlar o segundo. As reações dos demais agentes ou atores são previsíveis porque seguem leis e obedecem aos prognósticos de teorias sociais bem conhecidas. O Diagnóstico é pré-condição para o planejamento, ele é verdadeiro e objetivo (segue do comportamento social), portanto, único possível, não explicações alternativas dos demais atores. O sistema gera incertezas, porém são numeráveis, previsíveis enquanto tais, não há possibilidade de surpresas não imagináveis. O ator social que planeja não controla todas variáveis, mas as variáveis não controladas não são importantes ou determinantes, não tem um comportamento criativo ou são controladas por outros atores.

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