TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

História Da Industrialização No Brasil

Casos: História Da Industrialização No Brasil. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/4/2013  •  2.665 Palavras (11 Páginas)  •  691 Visualizações

Página 1 de 11

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................02

HISTÓRIA DA INDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL...............................................05

PRIMEIRO PERÍODO..........................................................................................06

SEGUNDO PERÍODO..........................................................................................07

TERCEIRO PERÍODO.........................................................................................10

QUARTO PERÍODO............................................................................................12

ANEXOS..............................................................................................................15

CONCLUSÃO......................................................................................................25

INTRODUÇÃO

No período em que o Brasil foi colônia de Portugal (1500 a 1822) não ocorreu desenvolvimento industrial no país. Para que os brasileiros consumissem os produtos manufaturados portugueses, a metrópole proibia o estabelecimento de fábricas em nosso território.

Houve a chegada da Família Real (1808) e a Abertura dos Portos às Nações Amigas, porém, mesmo assim o Brasil continuou dependente do exterior, só que, a partir deste momento ficou dependente também dos produtos ingleses.

A industrialização no Brasil teve início a partir da segunda metade do século XX, nas primeiras décadas de 30, momentos depois da crise de 29 (Crise que ocasionou a falência de muitos produtores de café, e deixou a produção cafeeira em declínio). Quando se fala em Industrialização no Brasil é bom ressaltar que tal processo não ocorreu em nível nacional, uma vez que a primeira região a se desenvolver industrialmente foi a Região Sudeste.

HISTÓRIA DA INDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL

(Origem: Wikipédia, com modificações)

A Industrialização no Brasil teve início no seu processo em meados da segunda metade do século XX, que pode ser dividida em quatro principais períodos:

• Primeiro período, de 1500 a 1808, chamado de “Proibição”.

• Segundo período de 1808 a 1930, chamado de “Implantação”. Dividido em duas fases, primeira fase (1808 a 1850) e segunda fase (1850 a 1930).

• Terceiro período de 1930 a 1956, conhecido como fase da Revolução Industrial Brasileira.

• Quarto período, após 1956, chamado de fase da internacionalização da economia brasileira.

PRIMEIRO PERÍODO, “PROIBIÇÃO” (1500 – 1808)

Nesta época era feita a restrição ao desenvolvimento de atividades industriais no Brasil. Era permitida apenas uma pequena indústria para consumo interno, devido às distâncias entre a metrópole e a colônia. Eram principalmente, de fiação, calçados e vasilhames.

Algumas indústrias começaram a crescer na segunda metade do século XVIII, como a mármore e a têxtil. Portugal já possuía essas indústrias, abrindo assim uma concorrência ao comércio da corte e poderiam tornar a colônia independente financeiramente, adquirindo a possibilidade da independência política. Assim, em 5 de janeiro de 1875, D. Maria I assinou um alvará, extinguindo todas as manufaturas têxteis da colônia, exceto a dos panos grossos para uso dos escravos e trabalhadores.

SEGUNDO PERÍODO, “IMPLANTAÇÃO” (1808 – 1930)

Primeira fase (1808 – 1850)

Chegando ao Brasil em 1808 a família real portuguesa, D. João VI revogou o alvará abriu os portos ao comércio exterior e fixo taxa de 24% para produtos importados, exceto para os portugueses que foram taxados em 16%. Com a complementação da invasão de Portugal por Napoleão, era contra - produtivo importar produtos de Portugal o que significa financiar indiretamente os interesses Franceses em terras Portuguesas. Em 1810 através de um contrato comercial com a Inglaterra, foi fixada em 15% a taxa para as mercadorias inglesas por um período de 15 anos. Nesse período, o desenvolvimento industrial brasileiro foi mínimo devido à forte concorrência dos produtos ingleses que, além de serem de melhor qualidade, eram mais baratos.

Em 1828 foi renovado o protecionismo econômico cobrando-se uma taxa de 16% sobre os produtos estrangeiros, agora para todos os países, sem exceção. Porém essa taxa era ainda insuficiente para promover algum desenvolvimento industrial no País.

Em 1844 o então Ministro da Fazenda Manuel Alves Branco decretou uma lei (Lei Alves Branco) que ampliava as taxas de importação para 20% sobre produtos sem similar nacional e 60% sobre aqueles com similar nacional. Assim, algumas atividades industriais do país foram protegidas.

Em 1846 a indústria têxtil obteve incentivos fiscais e, no ano seguinte, as matérias-primas necessárias à indústria do país receberam isenção das taxas alfandegárias.

Mas nem esses incentivos foram suficientes para alavancar o desenvolvimento industrial. A escravidão ainda estava presente. Faltavam trabalhadores livres e assalariados para constituir a base do mercado consumidor. Além disso, as elites enriquecidas pelo café ainda não estavam dispostas a investir na indústria.

Segunda fase (1850 – 1930)

É assinada a Lei Eusébio de Queirós em 1850, proibindo o tráfico intercontinental de escravos (embora o tráfico interprovincial continuasse, destacando-se a transferência de escravos da decadente economia nordestina para o Vale do Paraíba, que vivia a ascensão da cafeicultura) e que trouxe duas conseqüências importantes para o desenvolvimento industrial:

 Os capitais que eram aplicados

...

Baixar como (para membros premium)  txt (21.3 Kb)  
Continuar por mais 10 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com