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História Regional

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Por:   •  1/11/2014  •  1.637 Palavras (7 Páginas)  •  334 Visualizações

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Primeira avaliação do livro “História do Paraná: Pré-história, Colônia e Império”.

Capitulo 01

1 – Você já viu alguma família indígena circulando por sua cidade? O que observou a respeito?

É comum encontrar famílias indígenas andando pelas ruas da minha cidade, Juranda-Pr e também em toda região do norte do Paraná, estes índios são pertencentes à aldeia de Rio das Cobras localizada em Nova Laranjeiras- Pr.

As famílias indígenas vão para a cidade vender artesanato e muitas vezes acabam passando por necessidades, em Juranda, podemos observar os indígenas andando no centro da cidade e na rodoviária.

Contudo os indígenas muitas vezes não vendem apenas artesanato, alguns abordam motoristas pedindo dinheiro para comprar bebidas alcoólicas. É possível observar a presença de crianças e adolescentes da família pedindo dinheiro para população, com uma peça de artesanato nas mãos, os menores abordam motoristas, mostrando os produtos e também pedindo moedas.

2 – Por ocasião da chegada dos europeus no Paraná, quais eram os povos indígenas que aqui se encontravam?

O Paraná quando chegaram os europeus, já era habitado por populações indígenas falantes do troco linguístico Tupi, no caso os Guarani e Xetá, e os falantes do troco Macro-jê, os Kaingang e Xokleng.

Eles fizeram contato primeiramente com os Carijós e após percorrer o interior passaram a ter contato com as populações de fala diferente dos Carijós, do tronco linguístico Jê, conhecidos como Kaingang e Xokleng.

3 – Recolha junto a sua comunidade (cidade, bairro ou vizinhos) o que eles sabem sobre os índios no Paraná.

Ao conversar com amigos e vizinhos, pode-se obsevar a falta de informação sobre os povos indígenas do Paraná.

É de senso comum entre as pessoas abordadas, que os índios atualmente, moram na reserva indígena de Nova Laranjeiras, usam roupas de pessoas normais, andam sujos e para sobreviverem vem para a cidade vender artesanato para a população. Estes índios estão cada dia em uma cidade da região, vivendo como andarilhos. Para estas pessoas os índios sempre moraram aqui nesta região.

Sabem que o nome da cidade, era o nome de uma índia que morava neste local, Juranda.

Capitulo 02

1 – A discussão em relação á ocupação e a exploração das novas terras destaca como fator importante a ideia de que a terra era despovoada. Tais questões são confrontadas pela historiografia recente. Discuta esse posicionamento conforme aponta o texto. Para isso, utilize também fontes indicadas na bibliografia.

A história dos territórios pertencentes ao Estado do Paraná, esta inserida nos processos de ocupação da America meridional pelos europeus, no século XVI, denominados nos primeiros séculos da colonização como Guairá. Para se conhecer a historia é necessário recorrermos à historiografia que traz o debate sobre a ocupação do Paraná e o reconhecimento das populações que viviam neste, para desmitificarem a ideia de que a região era um deserto a ser desbravado.

Ao se estudar sobre a ocupação desses territórios, pode-se verificar o impacto da conquista sobre as sociedades indígenas, entendendo como se desenvolveram seus esquemas sociais e também entender que os europeus não foram os únicos que fizeram historia neste continente.

Algumas obras antigas relatam a chegada dos europeus, a formação de vilas em regiões consideradas como despovoadas, prontas para serem ocupadas. Estas obras não falam da presença dos indígenas, justificando então, a pratica da conquista dos territórios pelos europeus.

Com a historiografia atual, é possível discutir a ocupação do Guairá como uma guerra de conquista, a exploração da população indígena pelos conquistadores não ocorreu sem obstáculos e de forma pacífica, a resistência foi grande.

Pode-se comprovar a presença de indígenas, o relato de Alvar Nunez Cabeza de Vaca, uma vez que ele descreve o contato e a entrada dos espanhóis nos territórios indígenas Guarani e Kaingang em Guarapuava e Palmas.

2 – Elabore um texto-comentário sobre as primeiras expedições que passaram pelo sul do Brasil, utilizando os dados descritos no quadro 1.

São varias as armadas e embarcações que vieram da Europa e passaram no litoral sul do Brasil, no quadro 1 do texto podemos observar algumas.

Em 1501 uma frota de três navios é enviada por Portugal para explorar sua nova terra. Américo Vespúcio é um dos integrantes do grupo e faz anotações importantes da viagem. A expedição margeia a costa brasileira do Rio Grande do Norte até a altura de Cananéia (SP) e dá nome aos acidentes geográficos litorâneos. Durante essa viagem Vespúcio constata que a terra descoberta não é uma ilha, e sim parte de um grande continente. A expedição verifica também a abundância de pau-brasil, madeira valorizada na Europa pelo uso na preparação de pigmentos para tingimento de tecidos, pintura em tela e desenho em papel.

Em 1503 teve a expedição exploradora: Composta de seis navios, essa expedição partiu de Lisboa, em junho de 1.503. Comandada por Gonçalo Coelho, também contou com a ajuda de Américo Vespúcio. Foi organizada em função de um contrato assinado entre o rei de Portugal e um grupo de comerciantes de Lisboa, entre os quais se destacava o rico Fernão de Noronha.

Em 1504, o navegador Binot Paumier de Gonneville contatou com os índios carijós que viviam no norte de Santa Catarina. Conviveram com os índios por seis meses, primeiramente em harmonia e cordialidade. Os franceses retornaram a Europa, levando junto amostras do que haviam encontrado, com animais, plantas e outros. Gonneville teve autorização do cacique Arosca para levar um de seus filhos, Içá-mirim.

A expedição de 1514 foi comandada por Estevão e João de Lisboa, descobriram a foz do rio da Prata, estuário importante, pois conduziria a serra da prata. Chegam ao litoral do Rio Grande do Norte com o navio danificado. Ao tentar arrumar o navio é atacado pelos potiguares, liderados por Pedro Galego.

Em 1516 ao alcançar à costa do Brasil, Juan Dias de Solis navegou lentamente para o sul, descobrindo a Baía de Bavitonga, onde encontrou um porto e chamou de São Francisco. Passou a ilha de Santa Catarina e continuou a explorar.

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