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História do Museu Paulista (Ipiranga)

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Por:   •  31/5/2013  •  Resenha  •  1.770 Palavras (8 Páginas)  •  755 Visualizações

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História do Museu Paulista (Ipiranga)

O Museu Paulista foi inaugurado em 7 de setembro de 1895 como museu de História Natural e marco representativo da Independência, da História do Brasil e Paulista. Seu primeiro núcleo de acervo foi a coleção do Coronel Joaquim Sertório, que constituía um museu particular em São Paulo.

No período do Centenário da Independência, em 1922, foi reforçado o caráter histórico da instituição. Formaram-se novos acervos, com destaque para a História de São Paulo. Realizou-se a decoração interna do edifício, com pinturas e esculturas apresentando a História do Brasil no Saguão, Escadaria e Salão Nobre. Foi instalado o Museu Republicano “Convenção de Itu”, extensão do Museu Paulista no interior do Estado.

Ao longo do tempo, houve uma série de transferências de acervos para diferentes instituições. A última delas foi em 1989, para o Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. A partir daí, o Museu Paulista vem ampliando substancialmente seus acervos referentes ao período de 1850 a 1950 em São Paulo.

Atualmente, o Museu Paulista possui um acervo de mais de 125.000 unidades, entre objetos, iconografia e documentação textual, do século 17 até meados do século 20, significativo para a compreensão da sociedade brasileira, especialmente no que se refere à história paulista e conta com uma equipe especializada de curadoria. Desenvolve também um Projeto de Ampliação de seus espaços físicos.

Museu do Futebol

Mais do que sobre esporte, o Museu do Futebol é, antes de tudo, um museu sobre a história do povo brasileiro. Um museu cercado pelos mistérios da euforia que todos temos pela bola, pelo drible, pelo chute e pelo gol. Um mistério que opera sobre eruditos e simples, que unifica e separa como as grandes paixões coletivas, onde as alegrias são sempre maiores que as tristezas.

Entre no feitiço de como um esporte inglês, branco e de elite, aos poucos ganhou novos traços: tornou-se brasileiro, popular, mestiço e uma das mais reconhecidas manifestações culturais do nosso país.

Visitar o Museu do Futebol é percorrer o Brasil do século XX e perceber como nossos usos, costumes e comportamentos são inseparáveis da trajetória desse esporte. O futebol tem o encanto de abrir nossos olhos para valiosas questões da história.

Toda essa cápsula do tempo está instalada num dos mais bonitos estádios brasileiros, o Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho – mais conhecido como Estádio do Pacaembu -, localizado em frente à Praça Charles Miller, em São Paulo. A iniciativa é do Governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo – por meio da Secretaria Municipal de Esportes e da São Paulo Turismo – com concepção e realização da Fundação Roberto Marinho. O Museu do Futebol integra a rede estadual de museus de São Paulo.

Museu do Louvre

Quem passa por Paris logo descobre que uma visita ao Museu do Louvre é obrigatória, não só por ele ser um dos maiores e mais célebres museus do Planeta, o que por si só justificaria sua exploração, mas também por sua não menos famosa arquitetura. Situado no centro da cidade-luz, entre o Rio Sena e a Rue de Rivoli, este prédio inusitado é constituído por uma pirâmide de vidro em seu pátio central, que se justapõe à linha dos Champs-Élysées.

É impossível entrar neste Museu sem passar pela Pirâmide, a qual tem 21 metros de altura e duzentas toneladas de vidro e de traves. Este fenômeno da arquitetura é submetido a uma limpeza semanal por um robô, criado justamente para desempenhar esta tarefa. Já no seu interior, quem por ele excursiona se verá entre obras ancestrais e criações contemporâneas, caminhará entre a Mona Lisa, a Vitória de Samotrácia e a Vênus de Milo, bem como terá contato com objetos do Antigo Egito e da civilização greco-romana.

Se um ser de outro Planeta desejasse ter acesso a uma amostra significativa da arte e da cultura terrestre, encontraria com certeza uma síntese da produção humana nos corredores do Louvre. Este edifício foi arquitetado entre 1852 e 1857, durante o reinado de Napoleão III. Ele serviu de sede do Ministério da Fazenda, de 1871 a 1989. Antes, porém, foi conhecido como ‘Castelo do Louvre’, instituído por Filipe II, em 1190, para atuar como um forte na defesa de Paris contra os vikings; foi testemunha histórica da Idade Média; depois passou por diversas mudanças, ganhando status social ao metamorfosear-se em castelo real. Vários reis concorreram para gerar o formato que atualmente define o Louvre.

O Museu é administrado pelo governo francês por meio da Réunion des Musées Nationaux. Sua frequência de visitantes é surpreendente, o que fez dele o museu mais procurado do Planeta em 2007, atingindo o pico de 8,3 milhões de visitantes. Para se localizar neste vasto edifício de três fachadas laterais, as quais ostentam os nomes de importantes funcionários estatais – Sully, ministro da fazenda de Henry IV; Richelieu, ministro de Luis XIII; e Denon, primeiro-ministro do Museu Central de Arte, durante o reinado de Napoleão I -, os excursionistas não podem prescindir de um mapa para melhor se orientar.

Há igualmente neste Museu quatro níveis: o subterrâneo e três andares, divididos em diversas sessões – Antiguidades Orientais, Egípcias, Gregas, Romanas, Esculturas e Louvre Medieval. Depois de várias metamorfoses ao longo da História, o Louvre transformou-se no palácio da cultura, desde a iniciativa do presidente francês François Miterrand, que difundiu a iniciativa conhecida como ‘Grand Louvre’. A inovação mais recente e polêmica desta fantástica construção foi a Pirâmide de Vidro, criada pelo arquiteto chinês I.M. Pei.

Há no Louvre vastas galerias, expondo ao público a História da Arte desenvolvida pela Humanidade ao longo do tempo. A ala Denon é uma das mais percorridas até hoje, pois oferece ao olhar encantado dos visitantes as criações dos artistas mais célebres, principalmente a obra-prima de Leonardo da Vinci, La Gioconda, mais conhecida como o retrato da Mona Lisa.

Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP)

A história do Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP se divide em duas fases. A primeira, da fundação, em 1948, à doação de seu acervo original à Universidade de São Paulo - USP, em 1963; a segunda, de 1963 aos dias de hoje, em que o MAM/SP se afirma como uma das instituições culturais mais ativas da cidade, com uma coleção representativa da arte brasileira moderna e, principalmente, contemporânea (no ano 2000 o museu conta com 3.300 obras).

Criado por iniciativa do industrial

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