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Logistica Internacional

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Por:   •  17/9/2013  •  3.675 Palavras (15 Páginas)  •  677 Visualizações

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INTRODUÇÃO 4

1. Posição do Brasil na economia mundial 5

2. Dificuldades 5

3. Vantagens de se exportar e importar 6

4. Produtos mais exportados e importados no Brasil 6

IMPORTADOS 7

5. Custos na Importação 7

A) Custo da mercadoria: 7

B) Custo logístico 8

C) Custo tributário 8

7. INCENTIVOS 9

8. TRIBUTOS IMPORTAÇÃO 10

9. TRIBUTOS EXPORTAÇÃO 10

9.1 Base de Cálculo 10

9.2 Alíquotas 10

9.3 Contribuinte 10

10. CASE – EXPORTAÇÃO DE PETRÓLEO 11

Universidade Anhanguera – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

10.1 Dados do processo 11

10.2 Logística de Produção e Exportação 11

10.3 Dados de Exportação e Balança Comercial 12

10. 4 Pré-sal deve dobrar demanda logística da Petrobras até 2017 12

CONCLUSÃO 14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15

INTRODUÇÃO

Esse trabalho visa a posição que o Brasil hoje na economia mundial e sua importância para a exportação e importação, bem como os principais produtos exportados e importados, as dificuldades e tributos que o governo cobra em cima dos produtos e incentivos que o governo criou para que as facilitar as exportações para que as empresas consigam competir com o mercado externo.

Ainda neste, um case sobre a logística completa da extração e exportação de petróleo.

1. Posição do Brasil na economia mundial

A economia do Brasil tem um mercado livre e exportador. Medido por paridade de poder de compra, seu produto interno bruto fazendo-lhe a nona maior economia do mundo em 2011 segundo o FMI, (e sétima maior economia segundo o Banco Mundial), fazendo-a segunda maior do continente americano, atrás apenas dos Estados Unidos.

O Brasil é membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a UNASUL, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Seu número de parceiros comerciais é na ordem das centenas, com 60% das exportações principalmente de produtos manufaturados e semimanufaturados. Os principais parceiros comerciais do Brasil em 2011 foram: Mercosul e América Latina (25,9% do comércio), União Européia (23,4%), Ásia (18,9%), Estados Unidos (14,0%) e outros (17,8%).

Segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil foi o país que mais melhorou em competitividade em 2009, ganhando oito posições entre outros países, superando a Rússia pela primeira vez e fechando parcialmente a diferença de competitividade com a Índia e a China, as economias BRIC. Proprietário de um sofisticado setor tecnológico, o Brasil desenvolve projetos que vão desde submarinos a aeronaves e está envolvido na pesquisa espacial: o país possui um centro de lançamento de satélites e foi o único país do Hemisfério Sul a integrar a equipe responsável pela construção do Estação Espacial Internacional (EEI).

O Brasil, juntamente com o México, tem estado na vanguarda do fenômeno das multinacionais latino-americanas que, graças à tecnologia superior e organização, têm virado sucesso mundial. Essas multinacionais têm feito essa transição, investindo maciçamente no exterior, na região e fora dela, e assim realizando uma parcela crescente de suas receitas a nível internacional. O Brasil também é pioneiro nos campos da pesquisa de etanol e petróleo em águas profundas, de onde 73% de suas reservas são extraídas. De acordo com estatísticas do governo, o Brasil foi o primeiro país capitalista a reunir as dez maiores empresas montadoras de automóvel em seu território nacional.

2. Dificuldades

"O Brasil é um país que faz tudo pela metade." A expressão é usada pelo presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli, quando observa os avanços do setor portuário brasileiro nos últimos anos e o que ainda falta fazer para dar ao país melhores condições para exportar. Ele afirma que a questão portuária é uma das barreiras internas que dificulta, quando não impede, a competitividade dos produtores nos mercados internacionais.

O diretor geral da Agência Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC), Sérgio Mendes, indica que a burocracia sempre cria filas de navios e caminhões. No processo de dificuldade estão:

* Riscos econômicos

* Burocracia

* Congestionamento

* Condições de pavimentação das rodovias de acesso

* Área de estacionamento

* Sinalização

* Acidentes em rodovias

* Roubos em rodovias e portos

* Insolvência do comprador;

* Atraso no pagamento - a falha do comprador em pagar o total em até seis meses;

* Flutuações cambiais;

* Relacionados à soberania econômica.

Riscos Políticos

* De cancelamento ou não renovação de licenças de exportação ou importação;

* Relacionados a conflitos armados;

* Expropriação ou confisco por companhias importadoras;

* De imposição de um banimento de algum bem após o embarque;

* De transferência: A imposição de controle de transferência de valores pelo país importado r devido a crises de liquidez;

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