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NIcolau Maquiavel

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Por:   •  13/11/2014  •  Bibliografia  •  1.041 Palavras (5 Páginas)  •  149 Visualizações

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Nicolau Maquiavel (1469-1527), nasceu em Florença e será nesta cidade que se envolvera em política. Fora secretario da republica, chanceler e magistrado. Desta forma, pode conhecer como nem um outro os bastidores políticos, aliando a isso suas viagens e missões.

A presente obra "O Príncipe de Maquiavel" comentada por Napoleão Bonaparte trata das várias formas de Governo, assunto que se estende ao longo desta obra.

Maquiavel pensador político conseguiu como ninguém transcender fronteiras do seu espaço e tempo. Seu titulo de "secretario" era manipulador dos segredos do Estado, essa função traduzia seu prestigio pois, cada época traduz a época do individuo que assim foi chamado de Príncipe, para ele a base de todo o poder são boas leis e bons soldados, sendo a força o fator principal que assegura a manutenção do Estado, o que garante ao príncipe estabilidade. Essas bases são também os dois modos existentes de combater, mas como a primeira nem sempre é suficiente torna-se necessária a utilização da segunda. O príncipe deve então exercer a força e praticar o mal sempre que necessário, pois os fins justificam os meios, e não é vantajoso que se tenha todas as virtudes que se aparenta ter em sua imagem pública, pois senão não conseguirá fazer o que deve ser feito para manter-se no poder. Maquiavel interpretava o conceito de dignidade do homem com grande respeito e com esse conceito fazia deles grandes porta-vozes da época "a virtu" conceito poliédrico que é a qualidade do homem em realizar grandes feitos; sem mais nada é o poder de efetuar mudanças e controlar eventos. O soberano que souber governar suas decisões, e que ao governar elas sejam irrevogáveis a tal ponto que ninguém ocorra enganá-lo ou demove-lo terá aprendido a lutar com boas armas e bons amigos. Assim dividiu as varias formas de governar para que possamos entender cada uma delas. Os principados civil e eclesiástico. O principado civil é aquele em que um cidadão comum torna-se príncipe de sua pátria pelo favor de compatrícios, segundo Maquiavel, se chega a este principado graças ao favor do povo ou dos nobres, partindo desse princípio, nota-se que, para a chegada do cidadão comum ao principado é necessário conquistar a simpatia de uma destas facções, que o levará a atingir seus objetivos. Já os principados eclesiásticos são mantidos pelas tradições da religião e tem uma força tão grande que mantém seu próprio príncipe no governo, independente da sua maneira de viver ou comportamento. O autor afirma que, somente estes principados são seguros e felizes, pois Estados mantido por Deus somente tolos ou presunçosos os discutiria devido às condições que o domínio religioso oferece a estes príncipes, os príncipes detém o Estado, mas não o defendem, pois não há risco deste lhe ser tirado; e os súditos, mesmo não sendo governados, não se importam e nem pensam numa separação de seu príncipe. Entre as explicações destes principados, o autor discorre a respeito da forma e como medir as forças de todos os principados, que trata basicamente de um assunto a partir de que a força de um príncipe é tão grande a ponto de não precisar da ajuda de outros para se defender. Nas formas de administrar todos os principados e sempre preciso ter como aliados bons soldados e boas leis partindo do principio que bons soldados saberá executar boas leis o que não é o caso de mercenários que são inimigos do amigo e fogem do verdadeiro inimigo. Para ser um bom príncipe cumpridor do seu deveres o soberano deve esta ligado totalmente a guerrilha as organizações das

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