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O nome da Rosa

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Por:   •  17/10/2013  •  Artigo  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  386 Visualizações

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O nome da Rosa

No período medieval aconteceram alguns fatos intrigantes dentro da Igreja Católica. Um desses fatos foi o caso estranho das mortes que aconteciam no mosteiro beneditino, localizado na Itália, durante a baixa idade média, onde as vítimas aparecem sempre com os dedos e a língua roxos.

Devido a essas mortes misteriosas, um monge franciscano (William de Baskerville), incumbido de investigar os casos irá mostrar o verdadeiro motivo dos crimes, resultando na instalação do tribunal da santa inquisição. O monge franciscano representa o intelectual renascentista, que com uma postura humanista e racional, consegue desvendar a verdade por trás dos crimes cometidos no mosteiro.

O mosteiro guarda uma imensa biblioteca, onde poucos monges tem acesso às publicações sacras e profanas. No O nome da Rosa, a biblioteca era um labirinto e quem conseguia chegar no final era morto. Só alguns tinham acesso. Tem a ver com o pensamento dominante da Idade Média, dominado pela igreja. A informação restrita a alguns poucos representava dominação e poder.

William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. William de Baskerville não partilha desta opinião, mas antes que ele conclua as investigações Bernardo Gui , o Grão-Inquisidor, chega no local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do Diabo.

O poderoso Inquisidor está determinado a erradicar a heresia através da tortura e se William, o caçador, persistir na sua busca, também se tornará caça. Mas à medida que Bernardo Gui se prepara para acender a fogueira da Inquisição, William e Adso voltam à biblioteca labirintesca e descobrem uma verdade extraordinária. Quais eram o motivo das mortes, apesar da suspeitas. Foi um fato intrigante , pois diante de todas as provas ele já sabia que o motivo era por causa de um livro, mas não sabia o porque ou quem estava por trás dessas mortes.

Willian chega ao livro e viu o que continha nele, era uma obra de Aristóteles , e não foi envenenado porque usava luvas. Um dos monges mais velhos do mosteiro estava com o livro que causava a morte e ele já sabia de tudo o que estava acontecendo, ele deixou acontecer as mortes porque segundo a cultura daquele tempo o riso ou coisas satíricas são demônios que espalham o mal (a comédia pode fazer com que as pessoas percam o temor a Deus e, portanto, faz desmoronar todo esse mundo) , uma visão extremamente pessimista da realidade. Para eles o mundo era intrinsecamente mau e irredimível por ser obra de um DEUS perverso, distinto da divindade. Acreditavam que a razão humana era má e só seria desejável perder-se no nada divino.

Daí o monge não tendo outra saída colocou fogo em toda biblioteca e cometeu suicídio comendo as folhas envenenadas do livro. Willian com uma enorme insatisfação diante do incêndio tenta recuperar a quantidade que fosse possível dos livros, quase perdendo a sua própria vida. Com a preocupação de tentar salvar o mosteiro a santa inquisição se distrai e expulsa pelo pobres da região que tinha um de seus membros pronto para morrer na fogueira

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