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Oi o intuito do sis

Por:   •  28/9/2015  •  Abstract  •  689 Palavras (3 Páginas)  •  168 Visualizações

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http://www.fahor.com.br/publicacoes/sief/2011_Ferramentas_qualidade_aplicacao_artigos%20cientificos.pdf

2.2 Diagrama de Ishikawa O diagrama de Ishikawa, o qual também é conhecido como diagrama de causa e efeito, ou ate mesmo diagrama de espinha de peixe (por seu formato gráfico) foi desenvolvido pelo engenheiro japonês Kaoru Ishikawa (LINS, 1993). Para classificar as causas de um problema, é utilizado um desenho em forma de “espinha-de-peixe”, onde se define, primeiramente, o “efeito” , que deverá ser anotado à direita e traçando, à esquerda, uma larga seta, apontando para o efeito. Em seguida, descrevem-se as ramificações, que são os fatores SIEF – Semana Internacional das Engenharias da FAHOR detalhados que podem ser considerados como causas secundárias. Outros fatores mais particularizados serão, por sua vez, descritos em ramificações menores e assim por diante (SILINGOVSCHI, 2001). Pode se observar na Figura 1 a esquematização do Diagrama de Ishikawa, a qual trata a causa do diagrama como “efeito”, a causa primaria é tratada como “categoria”, a causa secundaria como “causa” e por fim a causa terciaria é denominada como “razão”. Figura 1 – Aspecto esquemático do Diagrama de Ishikawa. Fonte: Figueiredo e Wanke (2000). Para um melhor gerenciamento da qualidade, convém dividir e subdividir o processo, pois enquanto houver causas e efeitos, haverá processos. Dessa forma, esse gerenciamento irá conduzir para um controle mais eficiente sobre o processo como um todo. Portanto, ao subdividir o processo em processos menores, torna-se mais fácil localizar o problema e agir diretamente sobre sua causa (BARRETO E LOPES, 2005). Lins (1993) destaca algumas das vantagens em utilizar o diagrama de Ishikawa: - A montagem do diagrama é educativa, na medida em que exige um esforço de hierarquização das causas identificadas de uma agregação em grupos; - O foco passa a ser no problema, levando à conscientização de que a solução não se restringirá a atitudes simplistas; - Conduz a uma efetiva pesquisa das causas, evitando-se o desperdício de esforços com o estudo de aspectos não relacionados com o problema; - Identifica a necessidade de dados, para efetivamente comprovar a procedência ou improcedência das diversas possíveis causas identificadas. SIEF – Semana Internacional das Engenharias da FAHOR - Identifica o nível de compreensão que a equipe tem do problema. Quando o - Problema não é adequadamente entendido, a elaboração do diagrama conduz naturalmente à troca de ideias; - O seu uso é genérico, sendo aplicável a problemas das mais diversas naturezas. Para Martini Junior (2009) é importante sempre lembrar que o diagrama de Ishikawa pode ser empregado para a investigação de um efeito negativo, e corrigi-lo, ou bem como o de um efeito positivo, e incorporá-lo ao processo. Ao identificar o problema da empresa, procurando a causa que o provocou, realiza-se uma análise do processo em questão. Após o término da análise do processo e localizada a causa principal que originou o problema, deve-se realizar um novo procedimento, ou seja, uma padronização de execução do processo. A partir da padronização estabelecida, devem-se instituir os pontos de controle com os itens de controle para se certificar de que os novos procedimentos (padronização) estão sendo seguidos (BARRETO E LOPES, 2005) .

 [pic 1]

 Alguns fatores são apresentados por sentar que concorrem para o efeito que será estudado. As causas ou fatores complexos podem ser decompostos em seus mínimos detalhes, sem com isso perder a visão de conjunto. Normalmente, os processos são analisados a partir de seis grandes grupos de fatores:

  • Máquina = inclui todos os aspectos relativos às máquinas, equipamentos e instalações, que podem afetar o efeito do processo;
  • Método = inclui todos os procedimentos, rotinas e técnicas utilizadas que podem inteferir no processo e, consequentemente, no seu resultado.
  • Material = inclui todos os aspectos relativos à materiais como insumos, matérias-primas, sobressalentes, peças, etc, que podem interferir no processo e, consequentemente, no seu resultado.
  • Mão de obra = inclui todos os aspectos relativos ao pessoal que, no processo, podem influenciar o efeito desejado.
  • Medida = inclui a adequação e confiança nas medidas que afetam o processo como aferição e calibração dos instrumentos de medição.
  • Meio ambiente = inclui as condições ou aspectos ambientais que podem afetar o processo, além disso, sob um aspecto mais amplo, inclui a preservação do meio ambiente.

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