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Ratio Studiorum

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Por:   •  17/3/2015  •  874 Palavras (4 Páginas)  •  267 Visualizações

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O “Ratio Studiorum”

Ratio Studiorum foi um plano de estudo desenvolvido pela Companhia de Jesus, com o objetivo de ensinar o próximo toda a disciplina conveniente ao instituto de como a levá-lo ao conhecimento e amor do criador e redentor. Eles eram organizados por regras, que tinha o provincial como figura principal, diminuindo gradativamente o patamar de influencia, ou seja, passando pelo provincial, reitor, prefeito geral, prefeito de estudo e de disciplina e professores, e consistiam três diferentes currículos, sendo currículo humanista com duração de cinco a sete anos; currículo teológico com quatro anos e filosófico de três anos.

O ratio studiorum passava pela seguinte organização:

Provincial, era responsável pela administração dos colégios na província ou circunscrição territorial. As províncias compreendiam varias casas e colégios, nomeava o prefeito de estudo entre outros.

Reitor, era a figura central do colégio, afim de melhor forma os estudantes no saber, e em tudo quanto pode contribuir para o auxilio das almas e por sua vez comuniquem ao próximo o que aprenderam.

Prefeito geral de estudos tinha na sua responsabilidade a orientação pedagógica, ou seja, um homem bem versado nas letras e nas ciência, qualificado pelo seu zelo e descrição para o desempenho da incumbências que lhe forem confiados, e cuja a função será a de instrumento geral do reitor na boa ordenação dos estudos.

Prefeito de estudos inferiores: o provincial nomeia um outro que, sob as ordens do prefeito geral, que cuidara dos estudos inferiores e ainda se exigirem as circunstancia, um terceiro será incumbida para a disciplina.

Professor: passavam por uma rigorosa seleção, e com grande antecedência provejam os professores de cada faculdade, observando os que em cada disciplina parecem mais competentes, os mais eruditos, aplicados e assíduos, os mais zelosos pelos progressos dos alunos não só nas aulas senão também nos outros exercícios literários. O professor além destes dotes já relacionados, também tem outras exigências a cumprir, tais como: os professores das sagradas escrituras têm que conhecer de outras línguas, mais ainda versados na teologia e nas demais ciências, na historias e outros ramos do saber, e se possível, também eloqüentes.

Já o professor de Hebreus não houvendo inconveniente, ensine a língua hebraica o professor da sagrada escritura ou, ao menos um teólogo; e para desejar que seja outrossim versado em línguas não só grego por causa do novo testamento e da versão dos LXX, mas também no Ciro e no Caldeu pelo muito que destas línguas se encontra nos livros canônicos. Interpretando com maior fidelidade o texto primitivo da sagrada escritura. Em seguida o Professor de teologia que tem como dever unir subtileza bem fundada no argumento com fé ortodoxa e a piedade, seguindo a teologia escolástica seguindo os nossos religiosos a doutrina de Santo Tomas; considerando como se doutor próprio, e concentre todos os reforços para que os alunos lhe cobrem a maior estima, podendo ir contra a doutrina de Santo Tomas, os que lhe são adversos ou menos zelosos da doutrina, deveram ser afastado do magistério. Eles tinham que realizar curso em quatro anos, de conformidade com as constituições e seja dado por dois, ou se absolutamente não

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