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Resenha da História da Arte

Por:   •  28/4/2015  •  Seminário  •  1.123 Palavras (5 Páginas)  •  323 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – SETOR LITORAL

LUÍS HENRIQUE COSTA

RESENHA

                                                                                                                                                                          Resenha apresentada para avaliação no módulo de Reconhecimento do Litoral II do Curso de Gestão Pública como parte de obtenção parcial de conceito para o módulo optativo do curso de Gestão Ambiental.

Orientador:

MATINHOS

2015

Segurança pública: presente e futuro

Luiz Eduardo Soares

Referência bibliográfica:

SOARES, Luiz Eduardo. Segurança pública: presente e futuro. Rio de Janeiro. Estudos Avançados 20 (56), 2006.

No artigo, o professor Luiz Eduardo Soares da Universidade Candido Mendes (RJ), também direto do Instituto Pró-Susp e ex-secretário nacional de Segurança pública, procura responder 3 (três) questões norteadoras no campo da segurança pública nacional, como quais são os dificuldades mais graves no campo da segurança pública no âmbito nacional; como resolvê-los ou minimizá-los, e; quais as efeitos, da não implementação das políticas públicas aqui ponderadas necessárias.

obra, a autora aborda aspectos da diversidade cultural entre os povos indígenas sul-americanos comparando as suas semelhanças e diferenças. Também apresenta os contrastes culturais e efeitos destrutivos do contato que as sociedades indígenas têm sofrido com as sociedades nacionais onde se localizam.

O estudo foi feito com as populações indígenas da América do Sul. O objetivo da escolha do subcontinente está no fato de que essas sociedades apresentam características comuns bem marcantes entre si quando comparadas com outras de outras regiões, no qual as fronteiras nacionais em que vivem são irrelevantes, chegando a ser inoportunas em alguns casos.

Apesar do continente sul-americano fornecer uma grande diversidade de sistemas sócio-políticos, a invasão européia teve o efeito de erradicar muitas dessas diferenças com o extermínio, escravidão e destruição da cultura dos índios que foram reduzidos a poucas comunidades pequenas e isoladas, produzindo, assim, uma certa uniformização cultural.

O termo de tribo não foi usado nesse estudo, pois é um conceito impreciso para se referir aos conquistados, criado pela situação de colonialismo para facilitar a exploração e demarcação de terras.

As sociedades indígenas não são homogêneas, cada uma possui uma lógica sócio-cultural. Portanto, não é um possível descrevê-las somente por fatores ecológicos ou aspectos econômicos. O sistema econômico, religioso, social e político estão interligados.

Para os indígenas a terra não é uma propriedade individual, pois pertence a todos da aldeia. Devido ao modelo social, a terra e seus recursos pertencem às comunidades sendo compartilhados por todos. Se há escassez também é partilhada por todos.

É necessária uma área maior que o espaço que circunda as aldeias e roças, para fonte de recursos naturais. O território grupal está ligado a uma história cultural, muitas vezes, mítico-religiosa que orienta e define os movimentos espaciais das aldeias. Então a redução dos territórios tem representado privação cultural, social, religiosa, moral, econômica e ecológica.

O sistema de produção é organizado de tal maneira que o produtor é que controla os meios de produção e permite a quem produz manifestar atividades de lazer. As práticas de aproveitamento do meio ambiente são ditadas por regras culturais por meio de uma trajetória de experiências acumuladas na história de cada sociedade.

A distribuição e consumo dos recursos envolvem diferentes tipos de relação entre os membros de uma aldeia ou de várias aldeias e entre os membros de uma família, além de rituais e festas. Tudo isso acontece num contexto de reciprocidade.

O espaço das aldeias é ocupado de acordo com certos padrões, geralmente grau de parentesco. Não há governo entre os indígenas. Ninguém tem o poder para dominar os outros membros do grupo. Existe uma autoridade legitimadora que representa a posição política de chefia, mas não é mais rico que os outros e sua autoridade se baseia apenas nas qualidades pessoais.

A socialização das crianças é feita, desde muito cedo, sem instrução formal e sem violência. Elas são totalmente integradas na vida comunitária.

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