Revisão do filme Joana D'arc

O filme Joana D’arc, mostra uma menina religiosa, nascida em uma família cristã, vive em uma casa situada na aldeia (humilde), onde mora com ela, seus pais e sua irmã.

A França pais em que ela vive atravessa um momento de crise, de fome, onde o rei foi destituído pelos ingleses e os mesmo os aterrorizam, queimado aldeias, matando o povo, tornado escravos. A religião se torna a única esperança, e une os franceses principalmente a classe pobre.

Desde criança ela sente a necessidade de se confessar devido ao medo de pecar ou viver em pecado. Pois pra ela a religião ensina como ser melhor e a aproxima de Deus. Ela revela ao padre que conversa com menino que só ela ver e que ele lhe dar conselhos bons. No mudo imaginário dela este representa o Senhor Jesus Cristo.

A inocência e a infância dela são roubadas, quando os ingleses atacam a aldeia, em que ela vive e ela presencia atrás da porta (onde sua irmã a escondeu pra que nenhum mal a acontecesse) a morte violenta da sua irmã, e se não bastasse é violentada sexualmente mesmo depois de morta.

Após esse episódio

traumático, ela se revolta com os ingleses, tomando pra si uma lenda onde dizia que uma virgem restituiria o trono Francês e expulsaria os ingleses. Daí ela traz uma força sobrenatural, mística em torno de si mesma. Ao ponto de fazer adeptos a essa causa (que é própria) a que ela diz que é em nome de Deus.

Teve o apoio da igreja, era destemida, valente, e indesistível. Tinha visões em sonhos, com lutas, sangues e vitórias a qual ela atribuía como revelações de Deus. Levou a França a reconstruir seu reino. Mais logo após os franceses viraram as costas para ela, pois ela não se conteve em somente restituir o reino e queria mais, em meio à batalha tinha transtornos consigo mesmo.

Para os Franceses ela se tornou um problema, o qual eles (o rei) não tinham controle, achando por melhor entregar acidentalmente aos ingleses. Foi presa pelos ingleses, em uma sela, voltou a falar com o amigo imaginário dela ao qual se tornou demônio, ou melhor, ela descobriu que existia um dragão negro e obscuro dentro dela. E viu que foi capaz de convencer soldados a morrer por sua causa pessoal de vingança.

Os ingleses queriam que a igreja a condenasse como bruxa e a

queimá-la, desmistificando assim a imagem de marco criada dela, mais para a igreja ela realmente era mística, Deus falava com ela. Ou seja, nesse ponto a religião prevaleceu. Pois o medo de ser contra o desconhecido, pois não se buscava Deus em profundidade. Então na duvida seria melhor não errar já que conhecia a palavra e o julgamento de Deus.

Mesmo sendo levada, obrigada a renunciar o Deus ao qual ele disse ser mensageira, e vendo-se em meio à solidão que realmente poderia ter sido por causa própria ela preferiu ser queimada a viver com essa dúvida a qual a igreja e os homens não poderiam solucionar.

Hoje aos olhos da psicologia este transtorno é visto como esquizofrenia (onde ela mesma falava com seu interior o transformando em pessoa), pra a teologia ela é visionária, com uma fé inabalável, que através do seu dom, sua religião, Deus a levou a conquistar batalhas, ser um líder nato.