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TCA - TRABALHO DE CONCLUSAO DE APRENDIZAGEM

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Por:   •  28/5/2014  •  1.702 Palavras (7 Páginas)  •  875 Visualizações

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE APRENDIZAGEM

EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE

De acordo com as análises realizadas no livro “Educação, Cultura e Sociedade”, pode perceber a importância da educação e sua história nos tempos atuais. E que a história da educação está enraizada em uma práxis social e, portanto, expressa os interesses de diferentes grupos sociais que, em determinado momento histórico, disputam o predomínio de seus interesses na sociedade.

Ao refletir sobre a importância da história da educação, pode-se compreender como ocorreram, nos tempo e espaços, a construção do processo de hominização do homem e a tarefa da educação em cada um desses momentos.

Aranha, (1996, p.61), de acordo com a primeira parada da antiguidade afirma:

O grau de consciência de si mesmos alcançando pelos gregos antigos não ocorrera até em lugar algum. A nova concepção de cultura e do lugar ocupado pelo individuo na sociedade repercutiu no ensino e nas teorias educacionais. De fato, os filósofos gregos voltavam-se, para uma formação que desenvolvesse o processo de construção consciente, permitindo ao individuo ser “constituído de modo correto e sem correto e sem falha, nas mãos, nos pés e no espírito”.

Relembrando sobre a Idade Média e Renascimento, alguns autores afirmam que a Idade Média foi um período de escuridão na história da humanidade, por causa dos processos que reprimiram a produção e a expressão cultural, provocando a exploração do trabalho e também a dominação dos impulsos humanos por meio dos dogmas religiosos.

Mas também outros autores, que destacaram como um período de luzes, dentre o trabalho dos padres da Igreja, a fundação de algumas escolas, catedrais, monacais e paróquias e a escola palatina, ampliação crescente dos estudos e reformulação do ensino.

Já no final da Idade Média, as divergências entre os reis e o papa colocam a questão da secularização do poder e anunciar a formação de uma nova sociedade com base nas monarquias nacionais. A ascensão da burguesia e a contradição entre a nova classe e os nobres senhores do período feudal no qual iniciam os tempos do capitalismo.

No final dos séculos XV e XVI, iniciam a compreensão do Renascimento. Conforme explica Aranha (1996, p. 123): [...] o Renascimento “desencadeou o movimento conhecido como humanismo, indicando a procura de uma imagem do homem e da cultura, em contraposição às concepções predominantemente teológicas na Idade Média”.

Enfim, importantes transformações assinalaram a transição da Idade Média para a Idade Moderna: no campo econômico, o renascimento das cidades com as atividades artesanais e comerciais dos burgueses suplanta progressivamente o feudalismo.

Na época da Idade Moderna e Idade Contemporânea o primeiro percurso pela história da educação chega aos seus momentos finais, que são os pontos de parada do século XVII, XVIII, XIX, XX e XXI.

Já no final do percurso da Idade Moderna e Idade Contemporânea, as formas de trabalho se modificam com o crescimento das manufaturas e os artesãos perdem espaço diante das novas regras ditadas pelo capitalismo e o estado controla a economia através do mercantilismo, que resultou de acordos entre a burguesia e os reis.

O pensamento pedagógico brasileiro começa a se desenvolver e ter mais autonomia a partir dos movimentos da Escola nova, que antes ficava na mão dos padres jesuítas e da burguesia.

A era da Escola Nova foi um movimento educacional que ocorreu no Brasil por volta dos anos 1930, na qual defendia a ideia de que a aprendizagem se efetiva pela atividade da criança e não pela transmissão de conteúdos pelo adulto.

AS ORIGENS

O livro As origens no capitulo 3 estudou-se sobre as primeiras civilizações, nas quais segundo alguns historiadores, no período designado Antiguidade que surgiu muitas civilizações, entre as mais conhecidas, estava as que viveram no Egito, na Mesopotâmia, na Pérsia, na Índia, na China, na Fenícia e na Palestina.

Percebe-se, que as sociedades cerealistas das civilizações da Antiguidade tinham força de expansão, visto que propiciavam o desenvolvimento de uma estratificação social mediante o trato com o excedente de produção de colheitas conserváveis e da gestão de sítios para armazenagem. As pessoas que administravam e geriam os armazéns de cereais passaram a fazer parte de uma classe social superior.

Portanto, nesse período três civilizações mais conhecidas e antigas foram de grande importância: a Mesopotâmia, Egito e Palestina.

De acordo com Gwendolyn Leick:dor

Mesopotâmia adquiriu um significado mais amplo, porque se refere não só a terra entre os dois principais rios, mas, também aos seus tributários e vales circunstancias, descrevendo assim uma área que, além do Iraque, inclui a Síria oriental e o sudeste da Turquia.

De acordo com o historiador E. H. Gombrich (1999, p.56):

O Egito é a terra das pirâmides, montanhas de pedra que se erguem no longínquo da historia como marcos desgastado pelas intempéries. Por mais remotas e misteriosas que pareçam, elas nos revelam muito de sua história. Sabe-se que as pirâmides tinham de fato, importância pratica aos olhos dos reis e de seus súditos. O faraó era considerado um ser divino que exercia completo domínio sobre seu povo e que, ao partir desse mundo, voltava para junto dos deuses dos quais viera.

Segundo Rafael Rodrigues da Silva (2006), a Bíblia é o resultado da leitura teológica, interpretação da historia a partir da fé, que o povo fez de sua caminhada. Nela, os historiadores encontram o inicio da historia de Israel e Judá, relatada no Antigo Testamento, ou Bíblia Hebraica, em cada uma de suas divisões, sendo uma das obras mais vendidas no mundo, que se iniciou na civilização hebraica - a Palestina.

Portanto, nesse capitulo, pode-se perceber que a historia da Mesopotâmia, do Egito e dos Hebreus, suas civilizações desenvolveu no decorrer dos tempos, tendo reconhecimentos que até hoje vem sendo realizada.

PROJETO COLONIZADOR NO BRASIL

De acordo com o livro “Projeto Colonizador no Brasil” – capitulo 1, que relata o mundo em mutação: a transição do feudalismo para o capitalismo, refere-se especificamente ao sistema político, econômico e social da Europa medieval.

A Idade Média, durante muito tempo, era vista como um período de trevas, pragas, doenças e pobreza. Naquela

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