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Vinte Anos De Crise

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Por:   •  28/9/2014  •  440 Palavras (2 Páginas)  •  556 Visualizações

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VINTE ANOS DE CRISE 1919 - 1939

E. H. CARR

O autor propõe explicar a instabilidade existente no período, além de propor uma nova ordem internacional segundo a sua vivência. Sua obra inserida no campo das Relações

Internacionais evidencia sua observação no meio em que vivia.

Carr também explica que assim como outras ciências, a ciência da política internacional é muito nova e se mostra em processo de amadurecimento. Sendo no cenário pós- guerra que ocorreu o primeiro sintoma de uma demanda pela popularização da política internacional, quando as pessoas começaram a reagir em relação aos tratados e acordos de guerra que haviam sido firmados entre as nações envolvidas no conflito. E também de como a utopia gera uma discussão de como são opostas.

O autor aborda como perguntas centrais, os pensamentos que levaram a se aprofundar no estudo dessa ciência, os seus problemas e o meio que ela afeta os demais assuntos.

Sua tese central está em buscar bases utópicas e idealistas de um momento histórico, em que a moral, seja na esfera da politica internacional, ou na solução para conflitos, mostre o que realmente ocorre no sistema internacional.

O autor enfatiza nesse texto: as ciências políticas, as ciências físicas, a utopia e o realismo. A Ciência Política, de acordo com a análise do autor, almeja a elaboração de projetos visionários para a realização de um determinado objetivo. Esses projetos teoricamente são perfeitos, o que os tornam atrativos. Porém, é quando desmoronam que seus autores enxergam a necessidade de uma análise para poder amadurecer como ciência e sair da fase utópica. A importância que a utopia tem para a ciência política é sua aspiração. O pensamento Utópico estabelece um padrão ético independente da política, fazendo com que a mesma de adapte a ele. As Ciências Físicas estudam para obter um objetivo. E o Realismo tem uma visão determina, analisam o curso de desenvolvimento predeterminado para modificá-los. Mais prático e burocrata, sustentam-se na pratica da politica e no empirismo, na observação dos fatos.

Carr conclui que a melhor esperança para reconciliação mundial é o caminho da reconstrução econômica, e que viria a admitir como utopia, mais uma utopia mais próxima da realidade. Devendo haver uma aceitação que as vantagens econômicas devem ser subordinadas a fins sociais, e que nem sempre aquilo que é bom economicamente é bom moralmente no cenário internacional.

Os argumentos sustentam as conclusões, pois o autor se baseia em fatos históricos, analógicos, e filósofos que juntos formam argumentos coerentes.

Compartilho das mesmas conclusões que a do autor, visto que sempre haverá discordâncias entre ideias.

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