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Atps Variações Linguisticas

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Por:   •  2/12/2013  •  2.896 Palavras (12 Páginas)  •  377 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Inicialmente, este artigo analisa as variações linguísticas existentes no Brasil, com seus pressupostos teóricos, origens e conceitos, em seguida citamos os dez principais assuntos que foram tratados no livro A Língua de Eulália: novela sociolinguística para melhor compreensão do tema abordado, ou seja, os níveis da variação linguística e os mitos que são relacionados a este assunto e por fim falamos da mutação semântica que ocorre em diversas palavras da língua portuguesa e o preconceito linguístico existente em nosso pais.

Palavras-chave: variações linguísticas, preconceito linguístico.

ETAPA 01

1) Muitos grupos populacionais do Brasil são alvos de discriminação e preconceitos. São considerados como portadores de uma cultura pobre, primitiva, tribal e inferior, o que os conduz a perder:

a) a diversidade e a heterogeneidade linguístico-cultural.

b) a convivência dos nossos pequenos e importantes núcleos populacionais.

c) sua identidade e seu modo de vida tradicional.

d) as manifestações da Língua, com suas Linguagens.

2) A Sociolinguística possibilita a investigação das Atitudes Linguísticas, do Percurso Linguístico de uma determinada comunidade e o estudo dos Dialetos Sociais em qualquer comunidade linguística. Nessas perspectivas, o que pesquisa a Sociolinguística?

a) seguimentos sociais que constroem e caracterizam a realidade e/ou o futuro linguístico de um povo.

b) um assunto genérico, abrangente, que não pode estar baseado apenas em conhecimentos empiricistas.

c) conhecimentos que pressupõem a normatização de padrões comportamentais.

d) uma grande contribuição para a nossa compreensão das implicações educacionais, sociais, culturais e políticas.

3) Negar o valor de um dialeto é uma atitude que não tem mais lugar em uma época em que se luta tanto pelo respeito aos direitos humanos, a fim de evitar qualquer tipo de discriminação e preconceito. (LABOV, 1972b) foi quem melhor contestou a hipótese da deficiência linguística, comprovando que diferença não é deficiência. Segundo (SOARES, 1993:49), qual a postura mais amplamente adotada?

a) permitir que no cumprimento das suas funções estejam contempladas as dimensões técnicas, sociais e políticas

b) interpretar seu significado naquele contexto, naquela situação, naquela conversa pertinente ao texto de Linguística.

c) concordar com a desqualificação da própria fala e reconhecem a superioridade de quem os discrimina.

d) de um bidialetalismo: falantes de dialetos não padrão devem aprender o dialeto padrão para usá-lo nas situações em que ele é requerido.

4) A variável “ Grau de Escolarização serviu para confirmar a hipótese de que quanto maior for o grau de escolarização do informante, mais propensão ele teria de aplicar a regra de gênero, como também o inverso é verdadeiro, isto é, quanto menor for o grau de escolarização, menos chance terá o informante de usar as regras de concordância de gênero. Nesse ponto, qual o fator principal para a regra de concordância de gênero?

a)os falantes mais novos e com nenhuma escolaridade fazem menos concordância de gênero.

b)a concordância de número em relação aos obtidos pelo grupo de falantes analfabetos.

c) a vida social do falante, ou seja, a sua formação escolar.

d)percentuais próximos aos preconizados pela norma culta

5) A Sociolinguística de orientação laboviana considera de grande relevância a relação entre língua e sociedade e, por esse motivo, preocupa-se com o efeito que as características sociais do falante possam ter sobre seu próprio desempenho linguístico. Assim em que variações sociais se dá a correlação da aplicação da regra de concordância de gênero?

a)grau de escolarização, faixa etária e sexo.

b)classe social, dialetos e sexo.

c) faixa etária, classe social e grau de escolarização.

d)sexo, dialetos e variação linguística

6) A relação entre língua e sociedade se resolve pela consideração da língua como instrumento de análise da sociedade, aquela contem a sociedade e interpreta esta. Pensando nisso a língua é o instrumento de comunicação que:

a)orienta seu comportamento nominal por um mesmo conjunto de normas liberais.

b)deve ser comum a todos os membros da sociedade, possibilitando, assim, a produção indefinida de mensagens em variedade ilimitadas.

c)estabelece uma única situação cujo polo extremo é oposto a sua representação.

d) representa o ideal de heterogeneidade em meio a realidade concreta da variação linguística.

7) As avaliações sociais feitas em relação a uma língua se baseiam em critérios não linguísticos são julgamentos de natureza política e social. Para a sociolinguística como são vistas as diferenças linguísticas observáveis nas comunidades em geral?

a) como um papel decisivo na questão formal da fala.

b)como um produto cultural da faculdade da língua.

c)como um sistema concreto de formas linguísticas.

d)como um dado inerente ao fenômeno linguístico.

8) Romam Jakobson dizia que o princípio da homogeneidade do código linguístico postulado por Saussure e adotado pela linguística, não passa de uma ficção desconcertante, já que todo indivíduo participa de diferentes comunidades linguísticas. Como Jakobson descreve o código linguístico?

a)multiforme e compreende uma hierarquia de subcódigos diversos, livremente escolhidos pelo sujeito falante.

b)distinto,

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