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Por:   •  20/3/2015  •  964 Palavras (4 Páginas)  •  1.058 Visualizações

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UNIP - POLO BRUSQUE -SC

CURSO DE GRADUÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS

ALUNO: Ângela Ferreira Possidônio Angiolett RA 1512588

RELATÓRIO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

ATIVIDADE: Participação em fórum de discussão da disciplina “Homem e a sociedade”

Tem este relatório o objetivo de apresentar a participação no fórum da Disciplina “O homem e a sociedade I” no dia 09/03/2015. O texto proposto foi: “Armas contra a violência doméstica: mulheres de Pernambuco dão o alarme quando são surradas”

1. Segue texto:

Apitar diante do perigo não é novidade. Antes mesmo de as mulheres pernambucanas que inspiraram o grupo do Cosme Velho recorrerem ao instrumento contra a violência doméstica, apitaços já eram usados de um modo um tanto distinto no Rio. A ironia é que, nos anos 1980 e 1990, na Praia de Ipanema, a polícia era o “inimigo” que inspirava o barulho. Os apiteiros eram os usuários de maconha das imediações do Posto Nove, que comunicavam a chegada dos policiais por meio de altos silvos.

Em Pernambuco, no ano passado, a ONG Cidadania feminina distribuiu mais de mil apitos só na favela Alto José Bonifácio, no recife. Lá, o modus operandi guarda semelhança com o do Cosme Velho. Se uma mulher apanha, apita, e as outras imediatamente a seguem. Caso ela não possa fazê-lo, e alguma vizinha ouça ou presencie a surra, esta soa o alarme. O objetivo é constranger o agressor e reduzir a violência contra a mulher no estado, onde são registradas mais de dez mil agressões do gênero por ano.

No Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher do ano passado (25 de novembro), as moradoras do Alto uniram-se a outras militantes no Centro da capital pernambucana com seus apitos para fazer um ato público. Deixaram o bairro “descoberto” por duas horas. Enquanto o apitaço ocorria no Centro, no morro onde elas atuam acontecia um estupro. O crime foi denunciado poucos minutos depois de acontecer, durante a manifestação.

Décadas antes das pernambucanas, vítimas de abuso sexual na Bolívia apelaram para os apitos nos anos de 1970. Lá os apitos tenderam a constranger os agressores e suscitaram um debate sobre os direitos da mulher numa sociedade então ainda profundamente machista.

Fonte: Jornal O Globo, setembro de 2007.

a) Os símbolos são arbitrários e, para serem compreendidos, é preciso levar em consideração os significados atribuídos aos objetos e comportamentos em determinado contexto social. Neste sentido, faça uma análise da dimensão simbólica dos apitaços descritos no texto.

b) A cultura é dinâmica e está em permanente transformação. De que forma o dinamismo da cultura pode influenciar sua pratica profissional?

2. Segue participação no fórum:

publicada há 2 horas (última edição há 0 minutos)

ANGELA ANGIOLETT

RE: ***TEMA DO FÓRUM DE DISCUSSÃO*** RE: ***TEMA DO FÓRUM DE DISCUSSÃO***

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1- Um apito é um objeto usado para emitir um som,alto e forte, com a finalidade de chamar a atenção de alguém. O som do apito no trânsito ou nos esportes indica uma ordem. Uma ordem que deve ser obedecida. A certeza de que o som de um apito pode provocar uma mudança de atitude em um ser humano é que levou as mulheres a usá-lo em sua defesa. Neste caso, o som representa um pedido de ajuda, que certamente será atendido nesta situação local, pois houve uma escolha da comunidade por este meio de comunicação. O apito

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