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Noam Chomasky

Trabalho Universitário: Noam Chomasky. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/4/2014  •  2.017 Palavras (9 Páginas)  •  258 Visualizações

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Debate Chomsky-Piaget

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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O debate Chomsky–Piaget, também conhecido como debate de Royaumont, foi um notório debate ocorrido em 1975 entre Noam Chomsky e Jean Piaget, inserindo-se no contexto da passagem da década de 60 e 70, quando a psicologia evolutiva desenvolvida nos Estados Unidos, ao se distanciar do Behaviorismo, abria-se à influência dos trabalhos de Piaget. O debate ocorreu na notória Abadia de Royaumont.[1]

Behaviorismo (Behaviorism em inglês, de behaviour (RU) ou behavior (EUA): comportamento, conduta), também designado de comportamentalismo, ou às vezes comportamentismoPB, é o conjunto das teorias psicológicas que postulam o comportamento como o mais adequado objeto de estudo da Psicologia. O comportamento geralmente é definido por meio das unidades analíticas respostas e estímulos investigadas pelos métodos utilizados pela ciência natural chamada Análise do Comportamento. Historicamente, a observação e descrição do comportamento fez oposição ao uso do método de introspecção.

Linguística é a área de estudo científico da Linguagem.[1] É considerado linguista o cientista que se dedica aos estudos a respeito da língua, fala e linguagem. A pesquisa linguística é feita por filósofos e cientistas da linguagem que se preocupam em investigar quais são os desdobramentos e nuances envolvidos na linguagem humana.O jornalista norte-americano Russ Rymer certa vez a definiu ironicamente da seguinte maneira:[2]

A Linguística é a parte do conhecimento mais fortemente debatida no mundo acadêmico. Ela está encharcada com o sangue de poetas, teólogos, filósofos, filólogos, psicólogos, biólogos e neurologistas além de, não importa o quão pouco, qualquer sangue possível de ser extraído de gramáticos.

Alternativamente, alguns chamam informalmente de linguista a uma pessoa versada ou conhecedora de muitas línguas, embora um termo mais adequado para este fim seja poliglota.

Os linguistas dividem o estudo da linguagem em certo número de áreas que são estudadas mais ou menos independentemente. Estas são as divisões mais comuns:

• fonética, o estudo dos diferentes sons empregados em linguagem;

• fonologia, o estudo dos padrões dos sons básicos de uma língua;

• morfologia, o estudo da estrutura interna das palavras;

• sintaxe, o estudo de como a linguagem combina palavras para formar frases gramaticais.

• semântica, podendo ser, por exemplo, formal ou lexical, o estudo dos sentidos das frases e das palavras que a integram;

• lexicologia, o estudo do conjunto das palavras de um idioma, ramo de estudo que contribui para a lexicografia, área de atuação dedicada à elaboração de dicionários, enciclopédias e outras obras que descrevem o uso ou o sentido do léxico;

• terminologia, estudo que se dedicada ao conhecimento e análise dos léxicos especializados das ciências e das técnicas;

• estilística, o estudo do estilo na linguagem;

• pragmática, o estudo de como as oralizações são usadas (literalmente, figurativamente ou de quaisquer outras maneiras) nos atos comunicativos;

• filologia é o estudo dos textos e das linguagens antigas.

Nem todos os linguistas concordam que todas essas divisões tenham grande significado. A maior parte dos linguistas cognitivos, por exemplo, acha, provavelmente, que as categorias "semântica" e "pragmática" são arbitrárias e quase todos os linguistas concordariam que essas divisões se sobrepõem consideravelmente. Por exemplo, a divisão gramática usualmente cobre fonologia, morfologia e sintaxe.

Ainda existem campos como os da linguística teórica e da linguística histórica. A linguística teórica procura estudar questões tão diferentes sobre como as pessoas, usando suas particulares linguagens, conseguem realizar comunicação; quais propriedades todas as linguagens têm em comum, qual conhecimento uma pessoa deve possuir para ser capaz de usar uma linguagem e como a habilidade linguística é adquirida pelas crianças.

A gramática transformacional é uma teoria gramatical lançada por Noam Chomsky em 1957. Trata do aspecto criativo da faculdade da linguagem e aborda os processos de transformação pelos quais passa o sintagma. A gramática transformacional é um tipo particular de gramática generativa, noção introduzida na lingüística na década de 1950 por Noam Chomsky, que renovou completamente a investigação nesta área do conhecimento. É possível conceber tipos diferentes de gramática ge(ne)rativa, e o próprio Chomsky definiu e discutiu vários tipos diferentes em seus primeiros trabalhos. Mas, desde o início, ele próprio defendeu um tipo particular, ao qual deu o nome de gramática transformacional ou GT; a gramática transformacional foi chamada às vezes gramática gerativa transformacional, ou GGT.

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (em inglês, Massachusetts Institute of Technology, MIT) é um centro universitário de educação e pesquisa privado localizado em Cambridge, Massachusetts, nos Estados Unidos.

O MIT é um dos líderes mundiais em ciência e tecnologia, bem como outros campos, como administração, economia, linguística, ciência política e filosofia. Dentre seus preeminentes departamentos e escolas, destacam-se: Sloan School of Management, Lincoln Laboratory, Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory, Media Lab e Whitehead Institute.

Dentre os professores e ex-alunos do MIT estão incluídos vários políticos, executivos, escritores, astronautas, cientistas e inventores preeminentes. O MIT já produziu mais de 70 Prêmio Nobel, oito dos quais são membros do seu corpo docente atual.

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/wiki/Ficheiro:Hierarquia_de_Chomsky.PNG

/wiki/Ficheiro:Hierarquia_de_Chomsky.PNG /wiki/Ficheiro:Hierarquia_de_Chomsky.PNGHierarquia de Chomsky

Hierarquia de Chomsky é a classificação de gramáticas formais descrita em 1959 pelo linguista Noam Chomsky. Esta classificação possui 4 níveis, sendo que os dois últimos níveis (os níveis 2 e 3) são amplamente utilizados na descrição de linguagem de programação e na implementação de interpretadores e compiladores. Mais especificamente, o nível 2 é utilizado

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