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O Preconceito Linguístico

Por:   •  15/8/2017  •  Resenha  •  635 Palavras (3 Páginas)  •  310 Visualizações

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FACULDADE VISCONDE DE CAIRU

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS 

LUANA DOS ANJOS DE JESUS - 16220090

MAURICIO RICARDO VAZ MATA - 16220058

RESENHA DO LIVRO PRECONCEITO LINGUÍSTICO:

O QUE É, COMO SE FAZ.

                                                                SALVADOR

2017

LUANA DOS ANJOS DE JESUS - 16220090

MAURICIO RICARDO VAZ MATA - 16220058

RESENHA DO LIVRO PRECONCEITO LINGUÍSTICO:

O QUE É, COMO SE FAZ.

Resenha apresentada à Faculdade Visconde de Cairu como requisito avaliativo para a disciplina Metodologia do Trabalho Científico referente ao curso de graduação em Ciências Contábeis.

Professora: Rosane Aleluia.

SALVADOR

2017

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico – o que é, como se faz. 49 ed. Loyola: São Paulo, 2002. 155 p.

Marcos Bagno, tradutor, escritor e linguista, é doutor em filologia e portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP). Professor de linguística do instituto de Letras da Universidade de Brasília, publicou A língua de Eulália: Novela Sociolinguística (Ed. contexto, 1997; em 13ª ed.); O livro Preconceito linguístico: o que é, como se faz (Ed. Loyola, 1999; em 15ª ed.), além desses títulos é autor de livros infantis, juvenis e também já escreveu um livro de contos. Ganhador do IV Prêmio Bienal Nestlé de Literatura em 1988 e, em 1989, recebeu o prêmio de Carlos Drummont de Andrade de poesia, e entre outros. Selecionou e traduziu os artigos em normas linguística e obras científicas.

O autor dividiu o livro em 4 capítulos onde explana sobre a exclusão, a discriminação e o preconceito dos tipos de linguagens utilizadas no Brasil, ele aborda as formas da linguagem e o porquê da existência do preconceito, e a justifica cada uma delas como: O rotacismo, o porque acharmos a língua portuguesa difícil e entre outras abordagens. Bagno ressalta que existem quatros elementos que contribuem para um círculo de vício dos padrões linguísticos que são as gramáticas, os livro, os métodos de ensino tradicionais e os comando paragramaticais, que atribui para a existência do preconceito com os novos tipos de comunicação. Ele acrescenta que alguns profissionais da área estão reconhecendo que a gramática normativa não é a única fonte pesquisa para fatos linguísticos, e conscientizando que ensino tradicional pode ocasionar consequências no sentido de regressão no conhecimento do homem, porque ao invés de incentivar seus desenvolvimentos de habilidade linguística no qual ele está inserido este método acaba sendo o inverso.

O autor conclui que o Brasil é tão rico nas suas diversidade, então respeite e valorize  os tipos de linguagem que nós temos.

O obra segue com o método comparativo e histórico apartir do momento que ele refere-se às comparações do Brasil com Portugal e histórico quando ele fala do passado.

Bagno faz algumas referências como BORTONI-RICARDO, S. M.; CEGALLA, Domingos Paschoal; GNERRE, Maurizzio; LOBATO, J. B. Monteiro,  e entre outros.

O escritor traz uma obra construtiva pois incentiva a desenvolver uma visão global da língua brasileira fora do padrão gramatical ou das regras que as mídias repassa, sobre o conteúdo o autor cita idéias dos críticos que defende os usos tradicionais da linguagem do Brasil, mas o autor questiona as ideias no intuito de desconstruir  o pensamento preconceituoso em  que a linguagem tradicional baseada na linguagem de portugal é a correta é a única aceita para ser utilizada no país. O autor trata o assunto do preconceito linguístico de forma clara e objetiva sendo um dos primeiros autores em defender linguagem moderna do país.

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