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A Geografia Apresentação do Brasil

Por:   •  28/6/2021  •  Resenha  •  568 Palavras (3 Páginas)  •  90 Visualizações

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Um belo exemplo de empreendedorismo social é a Ashoka, fundada em 1980 com o objetivo de potencializar as transformações sociais por meio do reconhecimento e do apoio a empreendedoras e empreendedores sociais inovadores, com perspectiva de escala de seu impacto social positivo. Fundada pelo americano Bill Drayton a empresa apoia e divulga, em uma escala global, diversos projetos de empreendedorismo social. Em 1996, a Ashoka firmou uma parceria com a McKinsey & Company para fundar o Centro Ashoka-McKinsey de Empreendedorismo Social em São Paulo com o objetivo de capacitar a Ashoka para trabalhar de forma eficaz com o setor empresarial e, ao mesmo tempo, contribuir para a McKinsey estabelecer uma prática responsável no setor social dentro do Brasil. Nesse mesmo ano, após observar que a maioria das empreendedoras e dos empreendedores sociais Ashoka havia lançado suas primeiras iniciativas de transformação social na adolescência, a Ashoka lançou a Geração MudaMundo, com a visão de que a única maneira de aumentar significativamente a proporção de adultos que se veem como agentes de transformação e que dominem as necessárias e complexas habilidades sociais subjacentes, é transformar a maneira como todos os jovens crescem. A Geração MudaMundo começou a investir em jovens para que eles se tornassem agentes de transformação por meio da experiência de criação e de liderança de seu próprio projeto social. Hoje, a Ashoka opera em 89 países em todos os continentes, tendo reconhecido mais de 3.500 empreendedoras e empreendedores sociais em todo o mundo. Para que essas e outras ações possam ganhar escalabilidade o papel da escola e dos professores se torna cada vez mais importante e necessário. Dentro do ambiente escolar o campo das ideias e inovações é fértil, sendo que as crianças possuem um jeito especial de encarar e solucionar os problemas, pensando em estratégias e abordagens até então despercebidas. Faz-se necessário que essas novas ideias não sejam tolhidas, mas incentivadas e guiadas para serem amplamente desenvolvidas e debatidas em um ambiente que usa o poder da palavra como foco principal. Muitas ideias inovadoras e empreendedoras surgem nas brincadeiras e conversas de corredores escolares, ficam guardadas no subconsciente das crianças, que quando adultas conseguem ver nesses lapsos novas formas de ajudar a mudar o mundo. Uma educação empreendedora deve acontecer diariamente, no cotidiano escolar, intrínseca nas disciplinas curriculares. Já está provado que a educação a partindo de projetos faz com que os alunos engajem-se na própria educação, fazendo-os agentes ativos do processo educacional e protagonistas de seu próprio conhecimento. Sendo assim, a escola e os professores devem favorecer que os alunos debatam os conteúdos teóricos em sala e a sua aplicabilidade em situações cotidianas, e a partir disso criem projetos que proporcionem colocar em prática o que foi estudado e debatido nas aulas e laboratórios. A Cooperconcórdia, vinculada ao Colégio Concórdia de Santa Rosa, no Rio Grande do Sul, é um exemplo de sucesso do empreendedorismo, junto a iniciativa cooperativista, que vem ganhando o cenário nos últimos anos. Criada a partir de um grupo de professores, a cooperativa hoje, em parceria com diversas empresas, além de manter um colégio de destaque na excelência da educação santa-rosense, forma jovens com o espírito empreendedor e cooperativista. Com muitos

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