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A MÚLTIPLAS LINGUAGENS NA VIDA - PORQUE NÃO MÚLTIPLAS LINGUAGENS NA ESCOLA

Por:   •  3/9/2020  •  Trabalho acadêmico  •  936 Palavras (4 Páginas)  •  142 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

KATIA MARIA PEREIRA CAMPOS

“MÚTIPLAS LINGUAGENS NA VIDA - PORQUE NÃO MÚTIPLAS LINGUAGENS NA ESCOLA?.”

MANAUS

2020

KATIA MARIA PEREIRA CAMPOS

“MÚTIPLAS LINGUAGENS NA VIDA - PORQUE NÃO MÚTIPLAS LINGUAGENS NA ESCOLA?.”

                

Trabalho solicitado como complemento para obtenção de nota da NP2  do 2º Semestre, da Disciplina de Metodologia da Arte e Movimento: Corporiedade, do curso de Pedagogia, da Universidade Paulista – UNIP. Orientadora: Profª. Mr. Denice Pavone R. Silva

MANAUS

2020

INTRODUÇÃO

O objeto de reflexão deste trabalho é o uso da multiciplicidade da linguagem aplicadas ao fazer pedagógico, no contexto da educação infantil. Apoiado no texto Múltiplas linguagens na vida – por que não múltiplas linguagens na escola? (GARCIA, 2015).

Os pressupostos teóricos citados por Regina Leite Garcia (2015) abordam  a temática da pouca, e por vezes quase nenhuma, importância dada a Artes dentro da escola, fazendo com que seja procurada fora da escola e por quem pode pagar, pois em geral são aulas caras, como por exemplo aulas de balé, de música, de judô, de piano, de caratê, de natação, futebol, artes, entre outras e usadas para “preencher o tempo das crianças” e  alcançadas pela classe média, que pode pagar, em contrapartida para as classes populares  “o que é oferecido já está muito bom.”, segundo quem oferece, pois  “para que perder tempo se o seu destino é ser empregada doméstica mesmo” e ainda “para que estudar, se não tem emprego?

No texto a autora aborda as inquietações de Platão, as quais nunca se chega a qualquer resposta consensual, como sendo a de alguns professores:

Afinal, o que é Arte?

Arte é conhecimento?

Arte deve fazer parte do currículo escolar?

Inserir arte no currículo escolar tem como objetivo formar artistas?

Freud, por exemplo, inverte a pergunta posta desde sempre se “arte é conhecimento”, afirmando que a ciência jamais chegaria a atingir, por seus próprios meios, um conhecimento do inconsciente como a Arte é capaz.

Green se refere à relação entre a obra de arte e quem a recebe, donde a psicanálise modifica profundamente a sua compreensão e a sua abordagem. E indaga:

[...] Como o gozo solitário do artista o gozo também solitário do expectador ou do ouvinte podem se replicar ou se corresponder? Como a obra suscita a emoção num sujeito que ignora as suas causas?

A partir desde questionamento Green continua sua reflexão propondo inverter a perspectiva sobre o papel da arte no avanço da psicanálise e concluindo que não se trata de analisar a obra, de interpreta-la ou de estuda-la, ao contrário, de “se deixar analisar por ela”. E só assim de atingirá a esta forma de conhecimento que só a arte pode produzir – “um conhecimento do inconsciente e não sobre o inconsciente”

Para William Blake, Cézanne, Maturana, Von Foerster e Bateson os olhos só consegue ver aquilo que o cérebro compreende, uns utilizando a linguagem científica outros a linguagem poética, todos dizem a mesma coisa a partir da mesma intuição criadora e inquieta.

 A respeito da relação das Artes com as ciências é apontado como complexa, porém reconhece-se a enorme contribuição da Artes na constituição e desenvolvimento da Ciências.

Pintada por Massacio a perspectiva aparece pela primeira vez em Trinità, a partir de Brunelleschi, considerado o inventor da perspectiva.

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