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LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais Homem, Cultura e Cidadania Educação e Tecnologias Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.

Por:   •  24/10/2019  •  Seminário  •  2.678 Palavras (11 Páginas)  •  271 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE PEDAGOGIA

MICAELA ESTEFANIA TORRES DA SILVA

NATHÁLIA LOPES MACIEL

STEPHANIE MAYARA CARDOSO DA SILVA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR

ASSAÍ

2018

MICAELA ESTEFANIA TORRES DA SILVA

NATHÁLIA LOPES MACIEL

STEPHANIE MAYARA CARDOSO DA SILVA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR

Trabalho apresentado ao 1º Semestre do Curso de Pedagogia da Universidade Norte do Paraná, como requisito das disciplinas Educação Inclusiva; LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais Homem, Cultura e Cidadania Educação e Tecnologias Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.

ASSAÍ

2018

1 INTRODUÇÃO

Na atualidade, muito se tem falado da educação inclusiva, onde alunos portadores de necessidades especiais são inseridos no ensino regular, de maneira a desenvolver-se e assim descobrir suas habilidades e potencialidades, tornando-se ativo dentro da sociedade.

Infelizmente nem todas as escolas estão aptas a atender estes alunos, existen ainda hoje necessidade de capacitação para os professores, de adaptações tanto na escola quanto na grade curricular referente a conteúdos e outros fatores que envolvem o aprendizado do aluno.

Faz-se necessário então que as escolas busquem adaptar-se e estabelecer novas metodologias de ensino a fim de atender a esta demanda, transformando a escola em uma escola inclusiva, contribuindo para a formação do aluno.

O presente trabalho possui por objetivo trabalhar o conceito da inclusão tendo como pano de fundo uma situação geradora de aprendizagem que apresenta a inserção de um aluno autista no ensino regular a partir do qual iremos abordar as leis que regem a inserção dos alunos, o papel da família e da escola para que este processo ocorra de maneira eficaz e compreender melhor como se dá este processo nas escolas regulares.

2 DESENVOLVIMENTO

Muitas vezes, caracterizar uma pessoa como deficiente é colocar um rótulo de incapaz, e isto por muito tempo gerou discussões sobre a capacidade destas pessoas em se relacionar, em relação ao aprendizado, a trabalhar, e até mesmo a constituir famílias.

Uma conceituação de deficiência que leva a compreender melhor este mundo é dada por Luiz Alberto D. Araújo (1997):

“[...] o que define a pessoa portadora de deficiência não é a falta de um membro nem a visão ou audição reduzidas. O que caracteriza a pessoa portadora de deficiência é a dificuldade de se relacionar, de se integrar na sociedade. O grau de dificuldade para a integração social é que definirá quem é ou não portador de deficiência.” (ARAUJO, 1997, p. 20)

Analisar então o processo educativo, leva a relacionar estas pessoas com necessidades com as pessoas ditas normais, de uma forma geral, este processo implica no envolvimento de ações deliberadas e intencionais dos responsáveis para se atingir um objetivo, relacionar então o processo educacional de pessoas deficientes não é diferente, pois além destas ações faz-se importante uma compreensão mais aprofundada a respeito das especificidades e das reais implicações determinadas pela dificuldade de enxergar.

Neste sentido, trabalhar a inclusão e o processo de educação destas crianças requer analisar melhor as dificuldades, criando atividades e projetos que facilitem o processo de aprendizagem e de interação com as outras crianças.

No entanto, infelizmente a ideia da democratização do ensino de forma a garantir a possibilidade de manter todas as crianças na escola, com uma educação de qualidade ainda não é suficiente para garantir posturas coerentes da sociedade e do contexto educacional para o processo de inserção destes alunos, deixando muitas vezes a desejar quanto a acessibilidade e materiais para o desenvolvimento dos mesmos.

Faz-se necessário então que exista uma maior amplitude de vagas e de profissionais qualificado nas escolas para que se consiga atender à diversidade, principalmente quando se trata de pessoas com necessidades especiais, garantir uma educação de qualidade para todos implica em aceitar e valorizar a diversidade e o estilo de cada indivíduo inserido no contexto escolar.

[...] a inserção do aluno com necessidades educativas especiais na classe regular onde, sempre que possível, deve receber todos os serviços educativos adequados, contando-se para esse fim, com o apoio apropriado (de docentes especializados, de outros profissionais, de pais [...] as suas características e necessidades (CORREIA, 2003, p. 21)

No cenário da educação atual, vemos que muitas escolas estão inserindo em seu ensino regular alunos com necessidades especiais e educacionais, no entanto, vemos que existem muitos desafios a serem enfrentados não somente pela escola que atende a este aluno mas também ao professor que necessita estar preparado para as dificuldades dentro da sala de aula.

Trabalhar então a inclusão dentro do ensino regular exige maior busca de informação e de conhecimento, principalmente do professor que deve saber trabalhar conteúdos que valorizem a diversidade, o direito, o respeito, trabalhar a igualdade entre outros, para que assim consiga construir cidadãos críticos e conscientes de seus direitos na sociedade, apresentando que a mesma é feita para todos (SASSAKI, 2003).

Quando se fala então da inclusão destes alunos a escola possui um papel muito importante, pois a partir do momento em que o aluno está matriculado, esta torna-se responsável pela sua formação enquanto cidadão, garantindo a estes acesso a tudo o que os outros alunos possuem, dando a ele igualdade de direitos, para que assim ele consiga se

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