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A Atitude De Boa Vontade E Abordagem Centrada Na Pessoa

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Por:   •  23/3/2014  •  405 Palavras (2 Páginas)  •  1.054 Visualizações

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A Atitude de Boa vontade e Abordagem Centrada na Pessoa

Carl Rogers era psicólogo e responsável pelo desenvolvimento da Terapia Centrada na Pessoa (TCC), que junto aos seus colaboradores tinham como objetivo ampliar os métodos utilizados na psicoterapia para outras ocasiões, como educação, relacionamento interpessoais, grupos, etc. Surgiu então com mais significado a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) expandindo assim o desenvolvimento da terapia centrada no cliente.

Para John Wood a ACP não era uma ampliação da TCC, pois enquanto a ACP focava nos problemas humanos, a TCC também podia agir em outras situações independentes da situação psicoterapêutica. Partindo de Wood houve uma pesquisa visando construir estudos descritivos do que se trata a Boa Vontade (BV) relacionada à ACP onde até então era inexistente, o mesmo identificou esta abordagem, ultrapassando as três atitudes terapêuticas, a empatia, consideração positiva incondicional e congruência conceituada por Carl Rogers em 1957. O método tratava-se de uma pesquisa qualitativa de tipo fenomenológico, afim de melhor entender as igualdades e diferenças entre a atitude de boa vontade e a abordagem centrada na pessoa.

Francis (1997), Westermann (1992) e Richman (1991), divergem em suas opiniões, colocando em foco a BV e variando sua aplicação e resultados, de insuficiente á positivo, demonstrando o quão o assunto abordado ainda poderá ser estudado e reconhecido.

Patterson (1995) propõe o sistema universal de psicoterapia compondo princípios do TCC na ACP criando assim um método de três níveis: onde primeiramente sobre o que se deseja ao paciente no final da psicoterapia, o segundo seria sobre a diminuição de sintomas, na melhoria das relações interpessoais e nos resultados imediatos. Incentivando a auto-exploração ou exploração interpessoal, neste modelo proposto cabe ao psicoterapeuta conduzir este caminho de processo terapêutico, baseado nas três atitudes de Carl Rogers, resultando na mudança terapêutica de personalidade pela relação terapeuta-cliente.

Para a descrição da estrutura vivencial da boa vontade trabalhou-se com base nos depoimentos de pessoas de qualquer tipo, onde houve relatos de experiências que se encaixasse no tema. Para caracterização da ACP os autores iniciaram o trabalho com base documental que logo após foi ampliada com uma entrevista pessoal realizada por Wood.

Após o acolhimento dos depoimentos notou-se que a BV foca o aspecto ético e quanto a ACP foca a relação do sujeito com o mundo, no qual há uma semelhança e diferença entre as duas, é notória a importância dos dois conceitos, que serve como base para formação da ACP e também para a do psicólogo.

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