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A Minha Cabeça Nao Funciona

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Por:   •  7/5/2014  •  610 Palavras (3 Páginas)  •  185 Visualizações

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to com nada na cabeça,eu quero é ler os resumos,ler esses resumos para eu conseguir fazer o meu ,porque vale cinco pontos e eu traabalho nao tenho tempo para ler tudo,entao eu preciso ler o resumo para conseguir meus pontos,e afinal sao muito pontos cinco pontos ue e ainda me pedem para eu escrever 250 palavras to gastando tempo espero que me ajude mesmoai, líder máximo de cada família, juiz, sacerdote e na sua pós-morte, elevado a condição de um Deus dentro do Panteão doméstico de cada família, tinha ainda em vida, a obrigação sagrada de delimitar sua terra, o seu lugar por direito sagrado, através de um arado puxado por animais e por todo um rito religioso onde a família ali participava. Consagrando-se o lugar e pedindo a benção aos seus deuses domésticos, se erguiam as cercas e muros, os limites sagrados do seu solo, futuro lugar de seu descanso eterno. O lugar de criar sua família, seus animais, de plantar e colher seus frutos, de assar seu pão e de enterrar seus mortos.

A obra é um tratado sobre a civilização greco-romana. É citado a forma como o sagrado na cidade grega consubstanciava a noção de limites entre as casas, entre uma moradia e outra era observado uma certa distância.

No livro, o autor estudou também a Índia e citou outras sociedades antigas, como a Chinesa e os índios norte-americanos, descobrindo que o primeiro vínculo social existente foi o religioso, o culto aos mortos. As gerações mais antigas encaravam a morte não como uma dissolução do ser, mas como simples mudança de vida.

Do culto aos antepassados, viriam os deuses da natureza e, mais tarde, o Deus único do cristianismo, extendendo cada vez mais os vínculos sociais. A religião faz com que a família forme um corpo, nesta vida e na outra. O fim do vínculo religioso como necessidade da formação de uma sociedade gerou as revoluções e as lutas de classes, segundo o autor, e o novo alicerce para as pessoas se unirem passou a ser o corpo de leis e instituições, com os direitos e garantias que proporcionam aos cidadãos. Como é assim, até hoje, na maioria das sociedades.

Religião, política, costumes, instituições - o erudito historiador Fustel de Coulanges realiza um estudo exaustivo da formação da cultura e Estado clássicos, seu desenvolvimento, dinâmica, características e transformação ao longo do tempo que perdurou a civilização greco-romana. A obra descreve e analisa seu florescimento, ascensão e queda.

Breve resumo dos livros Primeiro e Segundo. Em a Cidade Antiga, Fustel de Coulanges defende a tese que todo o traço de civilidade da sociedade ocidental provê, origináriamente, da religião, em especifico no culto aos antepassados.

Em torno da crença de que a alma dos entes falecidos permanecia junto aos seus corpos, necessitando de cuidados solenes para que não padecessem de fome, o homem antigo cria uma série de ritos que buscavam preservar a amizade de tais espíritos junto a si. Incapazes de buscarem seu próprio “sustento”, os mortos incumbiam aqueles mais próximos a si, ou seja o primogênito varão, de mitigar-lhes a sede e a fome, derramando sobre o tumulo de seus pais o vinho e oferecendo-lhes o holocausto cerimonial.

Esta religião primeva tem suas necessidades básicas, seus ritos. Quem poderia manter aceso o fogo sagrado, receptáculo de todo o sacrifício a esses deuses subterrâneos? Como evitar que os

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