A Mudança de Atitude

Mudança de Atitude

Os psicólogos entendem como mudança de atitude quando a pessoa muda o sentimento pró ou contra um objeto social, mudança na qual precisa ser longínqua para que efetivamente se tenha obtido uma mudança de atitude.

Alguns autores provaram de forma empírica que alguns fatores disputam para favorecer a mudança de atitude dirigidos pela teoria da aprendizagem, são elas: credibilidade do persuasor, ordem de apresentação dos argumentos, argumentação unilateral ou bilateral, apresentação ou omissão do objeto da persuasão, quantidade de mudança tentada, natureza racional ou emocional da comunicação persuasiva.

No entanto para o Leon Festinger um mudança de atitude duradoura e eficaz é preciso que a pessoa no qual se opere a mudança estabeleça razões próprias e consistentes com a mudança de postura pró ou contra a um objeto social, sendo está a teoria da dissonância cognitiva.

A teoria da dissonância validou veementemente e bem fundamentada é que influencias ou motivos externos são poucos eficazes para uma mudança efetiva na atitude, é necessário que o indivíduo entre em dissonância e encontre motivos próprios para validar o novo comportamento, resultando em uma mudança de atitude mais eficaz e duradoura.

O renomado psicólogo social Elliot, defende a mudança de atitude através da autopersuasão, explica que quando o indivíduo entra em dissonância ou é colocado nessa situação chegando ao ponto de buscar motivos próprios para validar alguma mudança, resultará na autopersuasão.

A autopersuasão é o jeito mais válido para influenciar a mudança de atitude de um indivíduo, concluímos que quando as próprias razões internas da pessoa são resultantes da sua mudança e não as influências externas a mudança de atitude adquirida é mais forte e duradoura.

Cena 1 (Ep.1 23:55 26:50)- Após frequentar uma ´´aula´´ experimental Barry vai até o professor do teatro depois de um dia para perguntar se ele era bom o bastante para o curso (de teatro) dele, o professor responde que não e que achava que ele não demonstrava verdade enquanto atuava e o aconselha a desistir da atuação. Ele (Barry) fica irritado e falou que ele era bom em matar e assim conta a sua história para o professor, e fala como ultimamente a depressão o afligiu novamente e que pelo jeito ele só teria talento para matar mesmo, e se vira para ir embora, nesse momento o professor o chama e começa a perguntar sobre esse monologo pois estava achando que era Barry atuando, Barry fica meio confuso e o encara, até o professor falar que viu potencial nesse monologo e o convida a ingressar no curso, e ele aceita e entra.

Cena 2 (Ep.7 16:06 21:18)- Após um ´´trabalho´´ em que ele (Barry) e seus companheiros do exército falham onde 2 morrem, ele se encontra com o único que sobreviveu e que também era o mais próximo a ele. No carro Chris (o amigo) se mostrar agitado por conta do ´´trabalho´´, e começa a conversar com Barry sobre como ele falaria com a família dos amigos mortos, que ele matou uma pessoa lá no trabalho mesmo sem nunca ter matado alguém antes, e fala que foi influenciado pelo Barry a fazer aquilo, Barry pede a ele para se acalmar e ele (Chris) fala que estava querendo ir a polícia sobre o ocorrido, porém Barry tenta diversas vezes convence-lo a não fazer isso, porém ele se decide e fala

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