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A Teoria Psicanalitica

Por:   •  1/4/2019  •  Resenha  •  2.760 Palavras (12 Páginas)  •  208 Visualizações

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Joseph Breuer usa 1ª vez psicanalise, jovem histérica (1880-82), 21, intelectual, c/perturbações
físicas/psíquicas +ou- graves e estados ‘absence’ (ausência), confusão, delírio e alteração total da
personalidade. Em estados ‘absence’ (alteração da personalidade para confusão), a doente murmura
palavras que relaciona com que lhe ocupa pensamento. Breuer anota, faz hipnose e repete-as a incitar
a associar idéias. Paciente reproduz diante do médico criações psíquicas que dominavam nos estados
‘absence’ e que haviam traído aquelas palavras isoladas. Fantasias tristes/devaneios, que toma como
ponto de partida situação da jovem à cabeceira do pai doente. Após relatar as fantasias, sente alivio,
é reconduzida à vida normal, que durava horas e no dia seguinte, surge nova ‘absence’, que cessa do
mesmo modo (revelar fantasias de novo formadas). Por ‘Talking cure’ foi possível mais que afastar de
passageiro perturbações. Podem desaparecer sintomas quando, da hipnose, doente recorda com
exteriorização afetiva, ocasião e motivo do aparecimento dos sintomas pela 1ª vez. Exterioriza
energicamente cólera retida, desperta com a memoria, perturbação some.

Quase toda patogenia de outros sintomas são formados como resíduos de experiências emocionais
(traumas psíquicos); e o caráter a cada desses sintomas se explica na relação com cena traumática
que o causara. Determinados por cenas cujas lembranças representam resíduos, sem necessidade
de considerar produtos enigmáticos da neurose. MAS nem sempre era único acontecimento que
deixava sintomas; para tal efeito uniam vários traumas, vezes análogos e repetidos. A cadeia de
recordações patogênicas é reproduzida em ordem cronológica inversa (últimas 1º e antigas por último),
pois impossível chegar a 1º saltando sobre posteriores. Histéricos sofrem de reminiscências
(recordações). Sintomas são resíduos/símbolos da memoria de experiências traumáticas. Histérico/
neurótico: recorda acontecimentos dolorosos de muito tempo e prendem a eles emocionalmente; não
desembaraçam passado, alheiam-se da realidade presente. Traumas da moça do tempo em que
cuidava do pai, e sintomas podem ser sinais mnêmicos (de memoria) da doença e morte dele,
manifestação de luto e fixação à memória do finado (pouco tempo depois) não é patológica, é
processo emocional normal. Em casos que fatos tem década, é fixação anormal a passado.

A doente de Breuer em quase todas situações teve de subjugar poderosa emoção, em vez de permitir
a descarga por sinais apropriados de emoção/palavras/ações. No incidente do cão de sua dama, por
consideração não mostrou a aversão; velando à cabeceira do pai, estava sempre atenta pra ele não lhe
percebesse ansiosa/depressiva. Ao reproduzir depois as cenas diante do médico, a energia afetiva
inibida manifestava intensamente, como se até então represada. Sintoma (resíduo da cena) atingia
máxima intensidade quando tratamento ia chegando à sua causa, e desaparecia completamente
quando esta se aclarava inteiramente. Porem é inútil recordar cena diante do médico sem
exteriorização afetiva. Variáveis regulam tanto doença como cura. Doença se instala porque emoção
desenvolvida nas situações patogênicas não tinham exteriorização normal, e essência da moléstia
está na atual utilização anormal de emoções ‘enlatadas’. Em parte ficam como carga contínua da
psíque e fonte permanente de excitação para a mesma; em parte desviam para inervações/inibições
somáticas, como sintomas físicos (conversão histérica). Parte das excitações psíquicas é conduzida
natural à inervação somática, constituindo ‘expressão das emoções’. Conversão Histérica exagera
essa parte da descarga de processo mental catexizado (investir objeto c/ energia do instinto)
emocionalmente; representa expressão mais intensa de emoções, conduzida por nova via.

A doente de Breuer exibia c/seu estado normal, vários outros de ‘absence’, confusão e alterações
do caráter. Em estado normal ignora as cenas patogênicas/rompe conexão patogênica. Sob
hipnose trazia cenas à memória, e por evocação os sintomas eramremovidos. Em mesmo indivíduo
são possíveis agrupamentos mentais +ou- independentes entre si, sem que um ‘nada saiba’ do
outro, e que podem se alternar entre si. ‘Double consciente’. Quando nessa divisão da personalidade
consciência fica ligada a um dos 2 estados, chama esse o estado ‘conscience’ e o separado
‘inconsciente’. Breuer admite que sintomas histéricos aparecem em estados mentais particulares
(hipnóides). Excitações durante esses estados podem ser facilmente patogênicas porque não
encontram neles condições de descarga normal de excitação. Origina-se da excitação produto
anormal (sintoma) como corpo estranho e se insinua no estado normal, escapando a este, por isso,
conhecimento da situação patogênica hipnóide. Onde há sintoma, há amnésia/lacuna da memória,
cujo preenchimento suprime condições que conduzem à produção do sintoma.

- Sintomas histéricos base em cenas passadas de impacto, mas esquecidas (traumas);
- Terapêutica faz paciente lembrar/reproduzir essas experiências em estado hipnose (catarse).
Assim, atenção do paciente vai diretamente à cena traumática que sintoma surgira, a descobrir
conflito mental envolvido, e liberando a emoção nela reprimida;
- Sintomas: uso anormal de excitação não descarregadas na ocasião que ocorreram.

Divergencia FreudXBreuer: 1-mecanismo psíquico histeria.
Breuer (fisiológica) explica divisão mental
de histéricos devido ausência de comunicação entre estados mentais. O que produz nos estados
hipnoides penetra na consciência desperta como corpo estranho, não assimilado.
Freud associa
lembranças e estados de pacientes a motivações iguais à vida cotidiana e encara divisão psíquica
como efeito de processo de repulsão (defesa, repressão). 2-Sexualidade dada por Freud. Diante da
sexualidade infantil, entende que experiências presentes relatadas por pacientes remontam passado/
infância/1ºsanos. Descobrem que declarações de pacientes remontam seus sintomas a experiências
sexuais passivas nos 1ºs anos infância (sedução), mas impossível não ver contradições no discurso.
Freud passa considerar que sintomas (traumas) de histéricos remetem a ficção (cenas criadas na
fantasia), que realidade psíquica levada em conta+realidade prática. Fantasias encobrem atividade
auto-erótica de 1ºs anos da infância.

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