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AS FUNÇÕES DO PSICOLOGO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A SOCIEDADE

Por:   •  10/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.546 Palavras (11 Páginas)  •  227 Visualizações

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Centro Universitário de Rio Preto

UNIRP

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INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA

AS FUNÇÕES DO PSICOLOGO E SUA IMPORTANCIA PARA A SOCIEDADE

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Amanda Priscila Oliveira  

Maria José Vieira

Franciele  Guariza

Mateus Ferraz

Prof.ª Christina Justo

São José do Rio Preto – SP

01/04/2015

 APRESENTAÇÃO  

Dizem por aí que qualquer um entende um pouco de psicologia. Mas será que as pessoas sabem distinguir o verdadeiro papel e a real importância do psicólogo dentro da sociedade? Ou tal indagação não passa apenas de uma visão de mundo? Atuar no campo da Psicologia tem trazido uma série de discussões e reflexões por parte dos profissionais que exercem tal função.

Este trabalho pretende discutir a prática do psicólogo, suas funções e a importância do seu trabalho na sociedade, além de buscar compreender a prática do mesmo na perspectiva da construção de um modelo de atuação que seja correspondente com o potencial de conhecimento gerado pela sua profissão e a realidade sócio política na qual ela se insere.

JUSTIFICATIVA

O tema estudado no presente trabalho enfatizará a real descrição da ocupação dos psicólogos, acrescentando em nossos estudos um melhor entendimento do que diz respeito as reais funções da profissão e as formas adequadas de intervenção do psicólogo dentro da sociedade.

AS FUNÇÕES DO PSICÓLOGO.

Os psicólogos em geral, podem atuar dentro de suas atribuições profissionais,  no campo da educação, lazer,  saúde, segurança, trabalho, justiça, comunicação, ONGS e comunidade , em qualquer área de atuação o profissional psicólogo tem como principal objetivo promover o respeito à dignidade e à integridade  do ser humano, vale ressaltar que a Resolução do Conselho Nacional de Saúde, CNS nº 218/97, passou a  reconhecer o psicólogo como profissional de saúde de nível superior, uma vez que tal profissão preocupa-se com a promoção da dignidade e integridade humana.

Saúde e Assistência Social.

Psicólogos que atuam nas comunidades urbanas e rurais em clínicas, centros de aconselhamento, escolas, hospitais e consultórios particulares como profissionais de saúde e assistência social.

Neste caso, os Psicólogos frequentemente trabalham como parte de uma equipe interdisciplinar em um ambiente integrado de cuidados de saúde a prestar atendimentos de saúde mais abrangente a um custo menor. Para isso, baseiam-se em práticas focadas na prevenção e tratamento de transtornos mentais e problemas de saúde comportamental, auxiliando também no diagnóstico e tratamento de pacientes com doenças crónicas, elaborando intervenções por meio de técnicas comportamentais, psicoterapia e biofeedback para ajudá-los a promoverem mudanças comportamentais e desenvolver estratégias de enfrentamento para reduzir os problemas que são residuais da doença.

Geralmente, o público alvo é amplo, não havendo limitação de faixa etária. São pessoas que sofrem de transtornos mentais, como depressão e ansiedade; doença mental grave e persistente, como esquizofrenia; doenças neurológicas, como a doença de Alzheimer, dentre outras especificidades, além de problemas pessoais e dificuldades de aprendizagem.

Promove também estudos sobre traços psicossociais de grupos étnicos, religiosos, classes e segmentos sociais nacionais, culturais, intra e interculturais. Pode atuar  junto a organizações comunitárias, em equipe multiprofissional no diagnóstico, planejamento, execução e avaliação de programas comunitários, no âmbito da saúde, lazer, educação, trabalho e segurança.

Educação

De acordo com Miranda (2004), o desenvolvimento da psicologia moderna eclodiu com o movimento da Escola Nova. A equalização de oportunidades por meio da educação se tornou uma crença abalada pela incapacidade da escola em cumprir sua função de forma holística, conforme preconizado pela ideologia liberal. O movimento da Escola Nova busca restaurar a credibilidade na escola, atribuindo a diferenças individuais o motivo de eventuais fracassos.

A atuação deste profissional é frequentemente associada ao diagnóstico e ao atendimento de crianças com dificuldades emocionais ou de comportamento, bem como à orientação aos pais e aos professores sobre como trabalhar com alunos com esse tipo de problema. Essa situação é resultado do impacto do modelo clínico terapêutico de formação e atuação dos psicólogos no Brasil na representação social dominante sobre a atividade desse profissional.

Psicologia Criminal e Psicologia Judiciária

Atuando no âmbito da Justiça, colabora no planejamento e execução de políticas de cidadania, direitos humanos e prevenção da violência, centrando sua atuação na orientação do dado psicológico repassado não só para os juristas como também aos indivíduos que necessitam de tal intervenção, possibilitando, assim, a avaliação das características de personalidade e fornecer subsídios ao processo judicial, além de contribuir para a formulação, revisão e interpretação das leis.

Além disso, avalia as condições intelectuais e emocionais de crianças, adolescentes e adultos em conexão com processos jurídicos, seja por deficiência mental e insanidade, testamentos contestados, aceitação em lares adotivos, posse e guarda de crianças, fazendo uso de métodos e técnicas psicológicas e/ou de psicometria, para determinar a responsabilidade legal por atos criminosos.

Pode autar como perito judicial nas varas cíveis, criminais, Justiça do Trabalho, da família, da criança e do adolescente, elaborando laudos, pareceres e perícias, para serem anexados aos processos, a fim de realizar atendimento e orientação a crianças, adolescentes, detentos e seus familiares.

Como orientador, pode oferecer sua visão especializada à administração e os colegiados do sistema penitenciário sob o ponto de vista psicológico, usando métodos e técnicas adequados, para estabelecer tarefas educativas e profissionais que os internos possam exercer nos estabelecimentos penais; realiza atendimento psicológico a indivíduos que buscam a Vara de Família, fazendo diagnósticos e usando terapêuticas próprias, para organizar e resolver questões levantadas; participa de audiência, prestando informações, para esclarecer aspectos técnicos em psicologia a leigos ou leitores do trabalho pericial psicológico.

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