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Atps Pisicologia

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Por:   •  5/6/2014  •  1.730 Palavras (7 Páginas)  •  282 Visualizações

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SIGMUND FREUD

Sigmund Freud, nasceu em 1856 em Frieberg, filho de família judaica, formou-se em medicina, se especializou em doenças mentais, atuou como neurologista atendendo seus clientes que sofriam as chamadas doenças nervosas, psicoses, neuroses, esquizofrenia, e histerias. Atuando assim como um arqueólogo da mente em suas consultas, Freud desenvolveu a psicanálise, ou seja, uma teoria do funcionamento da mente humana. Nesse contexto, é valido destacar algum espaço sobre a questão da moralidade transmitida pela educação, Freud achava que alguns distúrbios da sexualidade resultavam dessa atuação rígida da moral, ele aceitava a ideia que, na própria busca de prazer que está inerente a qualquer ser humano está também o próprio desprazer, ou seja, o ser humano já possui um recalque natural em suas estruturas, seus instintos sexuais naturais (comunicação, coletividade, crença etc.) mas o excesso do recalque provocado pela própria moral, que iria somar ao desprazer natural do homem, tornando a sociedade humana totalmente impregnada de valores éticos e morais, o ser humano obedece ao instinto sexual e ao instinto de conservação e que os motivos sexuais, se não são claros, estão sublimados em um motivo aparente, ou seja, a sexualidade em si, não surgia na época da puberdade de uma pessoa, mas ela já esta presente na vida infantil, como uma preparação à sexualidade adulta, algumas crianças protagonizam a observação das partes genitais (tanto próprias, como as de seus amigos), a manipulação de suas partes sexuais, , são pequenos gestos que no futuro serão denominados de genitalidade, Foi dentro do quadro da sexualidade infantil, que a teoria freudiana se focou para entender a sexualidade em si, e também os problemas que podem acarretar com a permanências de algumas perversões sexuais infantis,

“Cada um desses atos, Freud chama de pulsões parciais: pulsão oral, no caso do prazer de sucção; anal. No caso da defecação; escópica, no caso do olhar.Assim, Freud revela que a pulsão sexual, tal como a vemos em ação de um adulto, é na verdade composta daquelas pulsões parciais.” (sobrenome do autor, ano p.00)

É parte perceptiva e a inteligência que devem, no adulto normal, conduzir todo o comportamento e satisfazer simultaneamente as exigências do Id e do Superego através de compromissos entre essas duas partes. O Ego ou o Eu é a consciência, pequena parte da vida psíquica, subtraída aos desejos do Id e à repressão do Superego. Obedece ao principio da realidade, ou seja, á necessidade de encontrar objetos que possam satisfazer ao Id sem transgredir as exigências do Superego.O Ego é pressionado pelos desejos insaciáveis do Id, forma fundamental da existência para o Ego satisfazer o Id, limitando o poderio do Superego que é gradualmente formado no "Ego", e se comporta como um vigilante moral, Freud designa como período de latência, situado entre os 6 ou 7 anos e o inicio da puberdade ou adolescência. Nesse período, forma-se nossa personalidade moral e social (1923 "O Ego e o Id").

Fases do desenvolvimento sexual.

Freud descobriu as fases da sexualidade humana que se diferenciam pelos órgãos que sentira prazer e pelos objetos ou seres que dão prazer. Essas fases se desenvolvera entre os primeiros meses de vida e os 5 ou 6 anos, ligadas ao desenvolvimento do Id:

• A fase oral, quando o desejo e o prazer localizam-se primordialmente na boca.

• A fase anal, quando o desejo e o prazer se localizam ao brincar com massas,amassar barro ou argila, comer coisas cremosas, sujar-se são os objetos do prazer;

• A fase fálica. Nessa fase, para os meninos, a mãe é o objeto do desejo e do prazer; para as meninas, o pai.

• A fase de latência, quando a criança está em processo de aquisição de habilidades, enfim, é o período escolar, onde o impulso sexual é impedido de se manifestar devido aos papeis morais impostos pela educação.

• A fase genital, quando o indivíduo domina todas as suas pulsões parciais pela genitalidade, seja com fins orgásticos, seja com fins de procriação.

Ao contrário de muitos pais, Freud defende que as crianças devem receber uma educação sexual quando demonstrarem interesse sobre o assunto.Todavia ao lidar com esta situação diante de uma criança, fica muito difícil saber concretizar tal aprendizado, O professor deve lidar com uma sala de aula, negando todo o seu papel repressor, enfim, o profissional da educação deve ser menos repressor e aceitar que ao atuar em uma sala de aula, dá sentido e coloração afetivo-sexual a todos os objetos e a todas pessoas que nos rodeiam e entre os quais vivemos. A origem das simpatias e antipatias, amores e ódios, medos e prazeres estão totalmente ligados aos primeiros meses e anos de nossa vida, quando se formaram as primeiras relações afetivas entre a criança e o meio. E justamente por não controlar as nossas manifestações provenientes da nossa inconsciência, que buscar um método que faça com que a psicanálise se torne uma ferramenta em prol à educação é ser contrário ao próprio dinamismo que a psicanálise busca explicar, nas ações dos homens.

JEAN PIAGET.

Jean Piaget nasceu em 1896 em Neuchâtel, na Suíça, formou-se em biologia na Universidade de Neuchâtel e, aos 23 anos, mudou-se para Zurique, onde começou a trabalhar com o estudo do raciocínio da criança, Jean Piaget era muito influente na educação embora nunca tenha atuado como pedagogo e sim biólogo , Piaget criou um campo de investigação que denominou epistemologia genética uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural da criança. Segundo ele, o pensamento infantil passa por quatro estágios, desde o nascimento até o início da adolescência. A grande contribuição de Piaget foi estudar o raciocínio lógico-matemático essas descobertas tiveram grande impacto na pedagogia, visando analisar que não se pode fazer uma criança aprender o que ela ainda não tem condições de absorver, mesmo tendo essas condições, não vai se interessar a não ser por conteúdos que lhe façam falta em termos cognitivos. Piaget tem a ideia de que o aprendizado é construído pelo aluno e educar é “provocar a atividade” estimular a procura do conhecimento.

Como sabe-se as crianças não raciocinam como os adultos e apenas gradualmente se inserem nas regras, Por exemplo: a criança que tem a ideia mental de uma ave como animal voador, com penas e asas, ao observar um avestruz vai tentar assimilá-lo a um esquema que não corresponde totalmente ao conhecido. Já a acomodação se refere

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