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CRIANDO MENINAS

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Por:   •  19/5/2014  •  800 Palavras (4 Páginas)  •  339 Visualizações

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Introdução.

Qual a referencia do termo família na sociedade atual, quais são os valores presentes nos contextos de socialização nos quais são formados a identidade feminina, nessa

DISCUSSÃO

A autora cita:

”Crescer e entrar no mundo dos adultos é a fase mais difícil da vida. Por isso, não é de se surpreender que muitos jovens entrem em crise durante essa fase” (cap.5 pág. 26)

Este trecho escolhido relata a pressão psicológica dos adolescentes, esta é a fase marcada por diversas transformações corporais, hormonais e comportamentais onde os adolescentes oscilam muito o humor.

Para a psicanálise a adolescência deixou de ser uma etapa cronológica e passou a assumir um caráter de estrutura psíquica.

A autora e psiquiatra Sthephane Clerge em um trecho do seu livro diz o seguinte:

A crise é necessária para se tornar adulto, é uma longa cerimônia do adeus, adeus ao corpo de criança, aos amiguinhos, á imagem dos pais.

E aquelas que tiveram uma infância harmoniosa estão mais aparelhadas para enfrentá-la sem maiores turbulência. (editora Rocco, Sthephane Clerge, “A crise é necessária”).

Segundo indica o colunista, escritor e psiquiatra Tiba (1996), a adolescência é considerada um segundo parto, pois ela ira andar sozinho sem a companhia dos pais, alem disso,

Ela passara por varias transformações psicossociais e hormonais. (pág.141) “as etapas são cinco: confusão pubertária, estirão menarca/mutação e onipotência juvenil” (adolescente. Quem ama educa, integrare editora).

Tiba (1996) ainda apontam que as meninas se aproximam da mãe para conversar sobre essas mudanças, amadurecem bastante psicologicamente e começam a lutar pela sua independência quanto a proteção familiar. Já os meninos ficam mais arrogantes, impetuosos, implosivos, sexualmente potentes não respeitam seu ciclo biológico, dormindo pouco, não se alimentando bem e não aceitando as opiniões dos outros , principalmente as dos pais. (PAG 15).

Devido a todos esses fatores é que tanto se fala da crise da adolescência, o que devemos e podemos fazer é a boa e velha conversa, chegar a uma boa medida entre liberdade e limite, porque cada adolescente vivera sua “revolução particular” de acordo com experiências vividas e acumuladas no contexto individual, social e familiar.

.A autora cita:

“Mesmo depois de uma separação ou divorcio, para criança vocês continuam sendo pai e mãe; não importa se a relação com seu ex-companheiro seja boa ou ruim”(

Este trecho escolhido relata outra situação delicada, o divórcio que será mais ou menos traumático conforme as circunstancias da separação e a maturidade do casal e dos filhos.

A psicóloga Dra.Mariagrazia Marini relata em seu Blog que, uma criança de 7/8 anos poderá não dar tanta importância á separação, mas pela dificuldade de compreensão e pela perda dos referencias paternos e maternos poderá apresentar uma tristeza grande, uma diminuição no rendimento escolar e ter conseqüências mais graves como sofrer uma depressão infantil. No caso da adolescente ela reage ao divorcio muitas vezes com depressão, raiva intensa ou com comportamentos rebeldes

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