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Características pós-modernas

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Por:   •  26/11/2014  •  Artigo  •  415 Palavras (2 Páginas)  •  197 Visualizações

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Algumas características podem evidenciar isso: morte do sujeito, sujeito do iluminismo; fim da história, fim das metas narrativas, contraposição do caos à noção de ordem. Critica-se o dogma metodológico e valoriza mais a compreensão do que a explicação em reduzir o fenômeno.

Essas características pós-modernas causam algumas interrogações, como:

Ultrapassar a meta narrativas, como considerar a diversidade sem cair no relativismo? Como recuperar o sujeito sem negar a objetividade da realidade? Como produzir conhecimento admitindo o imponderável? Como trabalhar com as cisões de forma a supera-la e não identifica-las? Ou a ideia de superação foi substituída pelo processo multiperspectival?

Considerando a discussão apresentada da constituição histórica do materialismo histórico e dialético, compreende as que no contexto pós-moderno torna uma possibilidade de resposta a algumas dessas indagações.

A metodologia dialética (discussão, a lógica o raciocínio) numa aparência materialista admite mudança da aparência (fisionomia), para a essência (origem), afim de alcançar o particular, o privado ou seja o pessoal, permitindo assim conquistar completamente como, incoerente, contraditório. Dando a noção de que o sujeito ativo, em relação com o objeto, é histórico, categorias que respondem a necessidade de conhecimento do diferente das particularidades, sem cair no relativismo sem perder o sujeito, permitindo ao mesmo tempo a explicação e compreensão.

A psicologia foi reconhecida como ciência a partir do século XIX, período em que a metodologia predominante era positivista e sua personalidade, como representantes da cristalização da concepção objetivista. Outras alternativas mencionadas são a fenomenologia e a psicanalise, onde ambas não são de superação da dicotomia, (da divisão) sujeito-objeto, embora esse seja o objetivo.

No caso da fenomenologia, o caminho é o de identificar a aparência e essência, contrapondo a noção de substância do ser a noção de vir –a-ser.

No caso da psicanalise, a solução proposta é próprio, surge na mesma noção de ciência moderna que terminou por ser objetivista. Freud buscou construir, Critérios de cientificidade predominantes que vinham das ciências naturais. No entanto seus conteúdos teóricos representaria um rompimento na medida em que postula a existência do inconsciente e obriga a revisão do papel da razão na relação sujeitos-objeto. O homem não é só racional. A razão “ilumina”, mas o homem tem um lado “escuro”, a existência do inconsciente, de acordo com a psicanalise, impedira o sujeito de se manter exterior ao objeto. Não há como isolar e abstrair o inconsciente, sujeito e objeto

Essas alternativas marcaram a história da psicologia, pelo que representam aos, reducionismo que possuem vertentes objetivistas e subjetivista, implicando a manutenção com seus desdobramentos: dicotomia entre subjetividade-objetividade, físico-psíquico, indivíduo-sociedade, comportamento-cognição, cognição-emoção.

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