Esquizofrenia

A esquizofrenia normalmente se inicia antes dos 25 anos de idade, atingindo assim 1% da população. Não existem exames laboratoriais para se chegar ao diagnóstico da esquizofrenia, pois o tratamento baseia-se na história psiquiátrica e nos exames de estado mental.

A esquizofrenia por sua vez, não escolhe classe social, raça, cultura ou outros fatores, a mesma atinge e persiste por toda vida do indivíduo que tem o transtorno. Pode ser encontrada em todas as sociedades do mundo inteiro.

Segundo Emil Kraepelin, a doença foi inicialmente descrita com o termo “Demetria Preacox”, mas passou a ser conhecida como esquizofrenia. O termo deriva do grego e significa “cisão da mente”. Historicamente, a definição desta doença foi criada por Emil Kraepelin, em 1896, que chegou a sua classificação baseando-se nos sinais do desenvolvimento da esquizofrenia em estado relativamente precoce (preacox) e da progressiva deterioração dos doentes (demetria).

Geralmente seu início vem a ser mais precoce no sexo masculino, porém é igualmente prevalente em ambos os sexos. Embora a esquizofrenia seja um transtorno que afeta os processos cognitivos, ou seja, de conhecimentos, seus efeitos também aparecem no comportamento e nas emoções.

Os sintomas da esquizofrenia não são os mesmos, variam de indivíduo para indivíduo, podendo aparecer de forma gradual ou se manifestando de forma intensa em poucas semanas. O curso da esquizofrenia vem seguindo crises agudas, quê se tratada de forma correta, podem ter a duração de um mês ou até menos.

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