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Por:   •  1/4/2014  •  3.046 Palavras (13 Páginas)  •  760 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL

CAMPUS DO PANTANAL

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

FENÔMENOS E PROCESOS PSICOLÓGICOS: ENFOQUE COMPORTAMENTAL

Relatório da Análise Experimental do

Comportamento, realizada no laboratório

de Psicologia da UFMS.

Valdir Ubaldo de Brito Moraes

2° ano de Psicologia

2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL

CAMPUS DO PANTANAL

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

FENÔMENOS E PROCESOS PSICOLÓGICOS: ENFOQUE COMPORTAMENTAL

Dedico o presente trabalho

aquele no qual sem sua presença constante,

nada disso se realizaria: Jesus, o Cristo.

Aquele que era, que é, e que há de vir.

“E Jesus chorou.” Evangelho de João 11.35

ÍNDICE

Resumo

Introdução

Métodos

Discussão

Conclusão

Bibliografia

Apêndice

Anexos

EXPERIMENTO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E APRENDIZAGEM OPERANTE DO RATO ALBINO

INTRODUÇÃO

A Psicologia também possui uma história com fatos e pessoas que foram importantes para o seu aparecimento e desenvolvimento no decorrer do tempo. Sua história tem por volta de dois milênios. Referimo-nos a Psicologia no ocidente, que começa entre os gregos no período anterior a era cristã.

A história da construção da mesma enquanto conhecimento está ligada em cada momento histórico às exigências da humanidade, as outras áreas do conhecimento humano, aos novos desafios colocados pela realidade econômica e social e às necessidades, principalmente a de compreender a si mesmo.

Na época em que nos situamos, os gregos eram o povo mais evoluído, se destacando com a construção de cidades-estado (pólis). A implicação dessas cidades implicava a necessidade de riquezas; essas por sua vez geraram um considerável crescimento que passou então a exigir soluções práticas para arquitetura, agricultura e organização social. Explicando os avanços na Física, Geometria, teoria política. Os mesmos avanços permitiam que os gregos se ocupassem das coisas do plano espiritual, para eles, a Arte e a Filosofia. Alguns homens, estudiosos da época dedicaram-se a compreender o espiritual e então a Filosofia começou a especular em torno do homem e seu interior.

Entre os filósofos gregos, surge a primeira tentativa de sistematizar uma Psicologia. O próprio termo psicologia é de origem grega, do termo psyché, que significa alma, e de logos, que significa razão. Portanto, etimologicamente, psicologia significa “estudo da alma”. A alma ou espírito era tido como uma parte imaterial do homem e abarcaria o pensamento, os sentimentos de amor e ódio, a irracionalidade, o desejo, a sensação e a percepção.

No entanto, a Psicologia na Antiguidade ganha consistência com Sócrates (469-399 a.C.). Sócrates se preocupava principalmente com o limite que separa o homem dos animais. Postulava que a diferença era a razão, que permitia ao homem sobrepor aos instintos que os animais possuíam, sendo esses então, a base da irracionalidade.

O próximo passo é dado por Platão (427-347 a.C.), discípulo de Sócrates. Platão procurava definir um lugar para a razão no corpo humano, e de fato definiu: a cabeça.

Aristóteles (384-322 a.C.) foi discípulo de Platão e também um dos mais importantes pensadores da Filosofia na história. Teve uma contribuição inovadora ao postular que a alma e o corpo não podem ser dissociados. Também chegou a estudar as diferenças entre: razão, percepção e as sensações. Esse estudo está sistematizado no Do anima, que pode ser considerado o primeiro tratado em Psicologia.

Portanto, 2 300 anos antes da chegada da Psicologia científica os gregos já haviam formulado duas “teorias”, sendo elas a platônica, tratando a respeito da imortalidade da alma, sua concepção separada do corpo, e a aristotélica, que afirmava a mortalidade da alma e sua relação de pertencimento ao corpo.

Sobre a origem da psicologia científica podemos comentar o crescimento da nova ordem econômica no século XIX: o capitalismo. O capitalismo traz consigo o progresso de industrialização, para o qual a ciência deveria dar respostas e soluções práticas no campo da técnica. Há então, um impulso muito grande para o desenvolvimento da ciência como um todo, enquanto um suporte, um apoio da nova ordem econômica e social, e dos problemas colocados por ela.

Já o berço da Psicologia Moderna foi à Alemanha do final do século XIX onde Wihelm Wundt (1832-1926) cria na Universidade de Leipzig, o primeiro laboratório para realizar experimentos na área de Psicologia. Por esse fato, e por sua extensa produção teórica, ele é considerado o pai da Psicologia moderna ou científica. Nessa época outras pessoas importantes para ciência da Psicologia trabalharam com Wundt e muitos outros foram para a Alemanha a fim de trabalhar com ele também, como Edward B. Titchner (1867-1927) e o norte americano William James (1842-1910).

Seu Status de ciência é obtido à medida que se “liberta” da Filosofia, que marcou sua história até aqui, e atrai novos estudiosos e pesquisadores.

A Psicologia científica que foi constituída através do Associacionismo de Edward L. Thorndike (1874-1910) que origina-se da concepção de que a aprendizagem se dá por um processo de associação de idéias; do Funcionalismo de William James que vai em busca da compreensão da consciência através do entendimento do seu funcionamento e , do Estruturalismo de Titchener, que tenta compreender a mesma consciência, entretanto, analisando sua estrutura. No século XX essas idéias base, foram substituídas por novas teorias, como o: Behaviorismo,

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