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O Racismo Social no Brasil

Por:   •  5/5/2022  •  Resenha  •  1.114 Palavras (5 Páginas)  •  91 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP SOROCABA

AC - ATIVIDADE COMPLEMENTAR

Preconceito Racial no Brasil

SOROCABA

2020

AC - ATIVIDADE COMPLEMENTAR

Preconceito Racial no Brasil

Atividade complementar apresentada a disciplina de Psicologia Social, na Universidade - Campus -, como requisito obrigatório  para avaliação.

Orientadora: Prof.ª

SOROCABA

2020

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO........................................................................................03
  2. ANÁLISE PRECONCEITO E ESTEREÓTIPO..........…..........................04
  3. Análise..............…………………………...................................................05
  4. Conclusão................................................................................................06
  5. Referência................................................................................................07

  1. INTRODUÇÃO

Será apresentado no respectivo trabalho uma análise a respeito dos valores sociais com ênfase no preconceito racial no Brasil dentro da Psicologia Social.

A análise será feita com base no artigo científico “O papel dos valores sociais e variáveis psicossociais no preconceito racial no Brasil”.

Com base nos estudos bibliográficos levantados, podemos analisar que, através da origem do preconceito o mesmo possuía diferenças sociais reais.

Teorias recentes localizam noções psicológicas da discriminação dos conflitos de exclusão e inclusão social. Dessa forma, considera-se que o preconceito evoluiu em grupos majoritários.

No desejo de buscar respostas para a compreensão e origem do preconceito racial, a Psicologia Social tenta identificar razões que contribuiu para determinadas situações sociais e raciais.

Para uma melhor compreensão do racismo atual, devemos realizar uma análise do contexto contemporâneo onde se desenvolvem novas formas de processos sociais, incluindo todo o conjunto de mudanças, sendo eles, econômicos, políticos e sociais.

  1. ANÁLISE PRECONCEITO E ESTEREÓTIPO

O objetivo dessa investigação foi analisar as atitudes antissociais relacionadas ao preconceito e estereotipo a luz dos estudos da Psicologia Social. Para tanto, inicialmente discutiu-se o conceito de Psicologia Social e suas características, prosseguiu-se abordando os conceitos relacionados ao tema atitude antissocial, com enfoque sobre preconceito e estereotipo, evidenciando como ocorrem e por quais as principais causas. O estudo foi realizado a partir de análise da literatura por meio de revisão integrativa, um método de pesquisa caracterizado pela avaliação crítica e síntese das evidências disponíveis do tema investigado, tendo como referência Mendes, Silveira e Galvão (2008). O resultado aponta que a Psicologia Social tem um papel imprescindível, pois ao estudar os fenômenos sociais, a partir da análise da subjetividade, construída e ou modificada no decorrer da atuação e inserção social dos sujeitos, contribui para a produção de conhecimentos que geram que interferem em comportamento e intervenções no campo da Psicologia. O estudo e a problematização de temas como atitude antissocial, preconceito e estereotipo, proporciona reflexões que possibilitam aos indivíduos refletirem e entenderem a razão de suas ações, importante fator para a mudança de comportamento.

O preconceito é um fenômeno histórico e difuso; a sua intensidade leva a uma justificativa e legitimidade de seus atos; há grande sentimento de impotência ao se tentar mudar alguém com forte preconceito. Vemos nos outros e raramente em nós mesmos.

O preconceito tem três componentes: crenças; sentimentos e tendências comportamentais. Crenças preconceituosas são sempre estereótipos negativos.

Segundo Allport (1954) o preconceito é o resultado das frustrações das pessoas, que, em determinadas circunstâncias, podem se transformar em raiva e hostilidade. As pessoas que se sentem exploradas e oprimidas frequentemente não podem manifestar sua raiva contra um alvo identificável ou adequado; assim, deslocam sua hostilidade para aqueles que estão ainda mais “baixo” na escala social. O resultado é o preconceito e a discriminação.

Há também fontes cognitivas de preconceito. Os seres humanos são “avarentos cognitivos” que tentam simplificar e organizar seu pensamento social o máximo possível. A simplificação exagerada leva a pensamentos equivocados, estereotipados, preconceito e discriminação.

Além disso, o preconceito e a discriminação podem ter suas origens nas tentativas que as pessoas fazem para se conformar (conformidade social). Se nos relacionamos com pessoas que expressam preconceitos, é mais provável que as aceitemos do que resistamos a elas. As pressões para a conformidade social ajudam a explicar porque as crianças absorvem de maneira rápida os preconceitos e seus pais e colegas muito antes de formar suas próprias crenças e opiniões com base na experiência. A pressão dos colegas muitas vezes torna “legal” ou aceitável a expressão de determinadas visões tendenciosas – em vez de mostrar tolerância aos membros de outros grupos sociais.

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