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Resenha Sobre Os Textos: Contribuições Da Psicologia Para O Estudo Do Envelhecimento: Teoria E Intervenção Contribuições Da Psicologia Ao Estudo E à Intervenção No Campo Da Velhice

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Por:   •  14/12/2014  •  980 Palavras (4 Páginas)  •  1.146 Visualizações

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Resenha

Depois das leituras propostas pela presente disciplina entendo que o envelhecimento é um processo fisiológico, sujeito a alterações biológicas, psicológicas e sociais que resultam de fatores relacionados ao estilo de vida e às doenças crônicas.

O processo de envelhecimento normal é marcado pela diminuição da plasticidade comportamental e aumento da vulnerabilidade e da probabilidade de morte que geram efeitos diferentes a cada indivíduo que pode encará-lo de forma positiva ou negativa.

A realidade nos mostra que o receio de viver com limitações físicas, mentais e sociais tem levado a uma procura por profissionais da saúde com o intuito de buscar informações sobre estilos de vida saudáveis e de serviços que facilitem a prevenção de doenças.

O que é considerado trágico na velhice não é o “descarte” do ser humano à qual está submetido, afinal de contas, a maior parte das pessoas, assim como o próprio planeta, aquele que um dia teve voz e poder e que, hoje é “velho”, se torna ridículo e “débil”.

Acredito que ninguém fica ou permanece na mesma, com o decurso do tempo, desde o nosso corpo, à nossa mente. Porém, a consciência individual do ciclo de vida é marcado pelo tempo e tem limites temporais, pressionando cada um a ser uma pessoa ativa, com objetivos a cumprir ou algo a realizar, otimizando o seu desempenho.

A qualidade de vida e a satisfação na velhice têm sido muitas vezes associada a questões de dependência e autonomia, sendo importante distinguir os "efeitos da idade". Algumas pessoas apresentam declínio no estado de saúde e nas capacidades cognitivas precocemente, enquanto outras vivem saudáveis até idades muito avançadas.

Acredito também que o medo da dependência do outro no fim da vida é um fantasma que assombra a vida do idoso.

Os textos propostos nos mostram que os estudos em Psicologia do envelhecimento, que acredito que podem ser úteis em trabalhos desenvolvidos em diversos setores da comunidade, como escolas, associações de bairros, organizações governamentais e não-governamentais, abordando vários temas tais como os fatores e estratégias que promovem o envelhecimento saudável e a melhoria da qualidade de vida na velhice.

O psicólogo deve ter seu trabalho preocupado com a boa qualidade de vida na velhice e com o envelhecimento saudável, deve ter como objetivos principais de suas ações a busca e manutenção da autonomia e da independência dos idosos até onde e quando for possível de acordo com as limitações físicas.

O processo de envelhecimento toca a todos e muitas vezes só nos lembramos de que estamos “velhos” a partir de uma certa idade. O cuidar da saúde, quer a nível psicológico, quer a nível médico, deve ser um fator principal na vida de cada ser humano e a prevenção deve estar incluída. Contudo, como todos sabem que na maioria das vezes isso não acontece. Apesar do empenho de vários profissionais da área de saúde e serviço social.

O grande desafio a ser vencido pelos profissionais e pela sociedade é de criar condições para um envelhecimento satisfatório acessível a toda a população.

Citando aqui a fala de (NERI, 2004, p.73):

A psicologia interessa-se, igualmente, por descrever e explicar as condições sob as quais é possível ocorrer a preservação do potencial para o comportamento e o desenvolvimento. Já se sabe que isso ocorre em alguns domínios do funcionamento intelectual, manifestos em alta competência para a realização de atividades da vida prática e para lidar com complexos problemas existenciais, ambos dependentes do acúmulo de experiência de vida (NERI, 2001; 2002).

Nesta fase da vida sabe-se que os Idosos precisam muitas vezes de ajuda, mas não sabem a quem recorrer e muitas vezes recorrem a pessoas predispostas a ajudar, mas que não

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