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SAÚDE E A IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

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Por:   •  7/5/2014  •  748 Palavras (3 Páginas)  •  282 Visualizações

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O texto faz uma abordagem sobre o trabalho na Atenção Primária à saúde (APS) na diretriz do acolhimento em serviços destas APS.

Esta abordagem trouxe à baila as perspectivas teóricas nas relações interpessoais nos serviços, com indicadores de avanços na humanização do trabalho em saúde e de uma aproximação com a subjetividade: afeto, empatia e alteridade.

A humanização esta pautada na valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuário, trabalhadores e gestores,

Esta deve ser exercida com base nos princípios da transversalidade, indissociabilidade, protagonismos, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos.

Uma das diretrizes da PNH é o acolhimento. Este tem se tornado sua face mais visível, especialmente na Atenção Primaria à saúde (APS)

A PNH propõe o acolhimento como processo constitutivo das praticas de produção e promoção da saúde, preocupando-se em incluir a saúde do trabalhador em saúde como parte das metas do SUS e de profissionais de saúde, caso estes não sistema instrumentalizados para lidar com o aumento de demanda gerado na ampliação qualitativa da universalidade pela qual deve se responsabilizar.

Essa preocupação também esta voltada ao trabalho dos profissionais, pois o tempo do porvir, permitiu compara e controlar trabalhos heterogêneos, relacionados com um padrão comum, ou seja, o tempo necessário para produzir uma unidade de mercadoria. E, num aspecto mais amplo, possibilitou organizar os acontecimentos, relações sociais e fazer previsões nesse tempo especializado em trono de um referencial com, rigorosamente homogêneo, que contabiliza a passagem de minutos, dias ou anos.

Assim, o trabalho volta-se para o tempo do devir, simultaneamente objetivo subjetivo, integrando as memoria e as experiências do passado em um presente que apenas serve ao fluxo das transformaçaos que conduzem às diferentes possibilidades do futuro.

O trabalho coletivo na saúde costuma ser organizado, fragmentando-se a atividade produtiva em diferentes parcelas executadas por trabalhadores especializados em cada uma das ações necessária ao cumprimento de determinada tarefa.

Esta técnica de divisão do trabalho em saúde é característica do sistema de produção capitalista, determinando a padronização das tarefas de forma hierarquizada e afastando o profissional da saúde do controle do processo de cuidado, como isso há perda da autonomia e alienação desse profissional. Este processo faz com que o trabalho seja focado na execução de procedimentos repetitivos, em um tempo especializado que exclui o trabalhador do processo criativo e das decisões sobre o cuidar.

Essas características excludentes transformou o trabalho no modo de ser-no mudo, em oposição ao modo-de-ser cuidado. A partir dai, o ser humano desenvolveu seus processos de construção da realidade. O trabalho surgiu como interação do homem com a natureza, evoluindo para uma relação progressivamente mais intervencionista em seu meio, formando cultural que modelaram a natureza e os próprios humanos. Isto só foi possível com o afastamento do homem com a natureza, a fim de analisa-la e dominar seus processos. Assim, a logica do ser-no-mundo trabalho é antropocêntrica, negando as conexões do homem com a natureza.

O modo-de-ser

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