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TSP III

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Por:   •  24/9/2014  •  3.750 Palavras (15 Páginas)  •  774 Visualizações

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1 - Em sua obra o Existencialismo é um humanismo, Sartre defende as principais teses do seu pensamento filosófico pautado no existencialismo. Segundo ele, pode-se afirmar que em termos de concepção antropológica o ser humano esta condenado a ser livre, fazer escolhas, e, portanto, escolher seu próprio destino por uma razão básica, que se contrapõe à filosofia tradicional. Tal razão básica para o existencialismo implica em:

Que a existência precede a essência e, por isso o ser humano não está pré-determinado a nada.

2 – o existencialismo foi uma corrente de pensamento que fez do homem efetivamente existente o centro e o núcleo das questões filosóficas, e o ponto de partida para a Ontologia; um dos seus maiores conhecidos criadores e pensadores, o francês Jean Paul Sartre,

Argumenta que a essência do ser para si é sua própria existência.

3 – segundo Husserl, a fenomenologia constitui-se em um novo começo da filosofia a partir da volta às coisas elas mesmas. O projeto de Husserl requer uma atitude radical a partir do retorno ao estudo da consciência, começando pela analise transcendental das estruturas constitutivas desta. Assim, a consciência, segundo a fenomenologia de Husserl,é:

Intencionalidade, pois toda consciência é consciência dá, que visa alguma coisa, dirige-se para algo.

4 - sobre a interferência de Jean Paul Sartre na filosofia do século XX, é correto afirmar que ele:

Faz a inversão da noção essencialista ao apregoar que o Homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo e só após isso se define. Assim, não há natureza humana, pois não há Deus para concebê-la.

O existencialismo de Jean Paul Sartre afirma que o homem primeiro existe e depois se define. Isso significa dizer que não há um natureza humana que determina o que ele deve ou não deve ser. O próprio homem que ser responsável por si.

5 – Subjetividade e intersubjetividade são conceitos com os quais Sartre pontua o seu existencialismo. Nesse contexto, tais conceitos revelam que

“Penso, logo existo” deve ser o ponto de partida de qualquer filosofia. Tal subjetividade faz com que o Homem não seja visto como objeto, o que lhe confere verdadeira dignidade. A descoberta de si mesmo o leva, necessariamente, à descoberta do outro, implicando um intersubjetividade.

Sartre se apropria do cogito cartesiano considerando que esse é o ponto de partida subjetivo para a filosofia. A partir dessa descoberta de si, o homem pode descobrir o outro, em relação o de intersubjetividade.

6 – Sartre define o entendimento de que a existência precede a essência como:

O significado de que o Homem existe, encontra a si mesmo, surge no mundo e só posteriormente se define.

Para Sartre o existencialismo é humanismo sobre o que significa considerar que a existência precede a matéria.

6 – A angustia, para Jean Paul Sartre,é:

Segundo Sartre, o homem possui a liberdade para assumir a totalidade dos próprios atos e, diante da obrigação de optar, se angustia, visto que mesmo o não optar já é em si uma opção de delegar o poder decisório a um outro, como tal, arcar com a responsabilidade do que for escolhido por este.

7 – Ao defender as principais teses do Existencialismo, Jean Paul Sartre afirma que o ser humano esta condenado a ser livre, a fazer escolhas e , portanto, a construir seu próprio destino. O pressuposto básico que sustenta essa argumentação de Sartre é:

A ideia de que a existência precede a essência e por isso o ser humano não esta predeterminado a nada.

O existencialismo ateu de Sartre não admite a existência de Deus. Portanto, não há dada que defina o homem antes de sua existência, nada que o preceda. O homem primeiro existe, se descobre e apenas depois se define. Desse modo, fica evidente que Sartre recusa qualquer tipo de determinismo e, assim, afirma que o homem é livre e responsável por todas as suas escolhas.

8 – A relação conceitual entre existencialismo e liberdade, no pensamento de Sartre é:

Sartre afirma que o homem nada mais é do que seu projeto, não havendo essência ou modelo para lhe orientar o caminho, está, portanto, irremediavelmente condenado a ser livre.

Segundo Sartre, a existência precede a essência, significando que o homem não possui qualquer pré-definiçao de como deverá agir. Desta maneira, a característica principal do ser humano é a sua inalienável liberdade e responsabilidade por suas escolhas.

9 – o conceito de Liberdade em Sartre é caracterizado por:

Uma vez que o Homem foi lançado ao mundo, é responsável por tudo o que faz.

A liberdade, segundo Sartre, está intimamente relacionada com a responsabilidade do homem por tudo aquilo que escolhe e faz. Sartre, com isso, nega qualquer explicação essencialista que busca naturalizar certa concepção de homem.

10 – A defesa de Sartre as criticas feitas pelos católicos ao seu existencialismo é:

O homem é o responsável pelo que ele é , por essa razão, o primeiro passo do existencialismo é o de inserir todo homem na posse do que ele é, e de submetê-lo a responsabilidade total de sua existência.

Sartre defende-se dos católicos afirmando as bases do seu existencialismo. Segundo ele, o homem não é criado por um Deus. Na sua concepção, o homem primeiro existe, percebe-se e a partir de então se define. A isso está relacionada a responsabilidade que o homem possui por sua existência e por suas escolhas no mundo.

11 – Jean Paul Sartre é um dos filósofos mais representativos do Existencialismo, com sua defesa incondicional da liberdade e do sentido ético da existência do se humano. A concepção de liberdade deste filosofo é:

A existência precede a essência é o principio fundamental do existencialismo Sartreano; o ser humano é absolutamente responsável pelas suas escolhas por ser “ liberdade enquanto o tal.”; a angustia é o sentimento que surge no ser humano por ter de fazer escolhas e de ser o único responsável pelas escolhas que faz; o fundamento de todos os valores humanos é a liberdade, pois o significado das escolhas, em circunstâncias concretas, é a “procura da liberdade enquanto tal.”

Uma vez que é a liberdade o fundamento para os valores humanos, não se pode dizer que existam valores absolutos. É o homem que deve escolher (e ter a responsabilidade)

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