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Abordagem terapêutica para febre reumática

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Por:   •  9/4/2014  •  Tese  •  601 Palavras (3 Páginas)  •  394 Visualizações

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Abordagem terapêutica na febre reumática

O tratamento da febre reumática se faz com a erradicação do estreptococo e com supressão dos fenômenos inflamatórios articulares e, principalmente cardíacos. Preconiza a erradicação do estreptococo com uma dose única de penicilina benzatina, alternativamente penicilina via oral por dez dias.

Abordagem terapêutica farmacológica na síndrome de Reiter

Em primeiro lugar, administram-se antibióticos para tratar a infecção, mas o tratamento nem sempre é eficaz e a sua duração óptima é desconhecida. A artrite em geral é tratada com medicamentos antiinflamatórios não esteróides. A sulfasalazina ou o metotrexato (um medicamento imunossupressor) podem ser utilizados como na artrite reumatóide. Geralmente, os corticosteróides não são administrados por via oral, mas por meio de uma injecção directa dentro da articulação inflamada, o que resulta em alguns casos. A conjuntivite e as úlceras da pele não precisam de tratamento, embora uma inflamação ocular grave possa exigir a aplicação de uma pomada com um corticosteróide ou gotas oculares.

ABORDAGEM TERAPEUTICA FARMACOLOGICA NA OSTEOMIELITE

O prognóstico de cada caso acha-se intimamente relacionado com o tratamento precoce e este, por sua vez, com o diagnóstico precoce. O tratamento é em caráter de urgência e envolve medidas gerais baseadas no uso de antitérmicos, reposição de fluidos, eletrólitos, etc., devendo ser feito em associação com o pediatra. O membro afetado deve ser imobilizado em goteira gessada. Com isto obtém-se alívio da dor, impedem- se atitudes viciosas antálgicas e o repouso favorece a cura da infecção.

Inicia-se, simultaneamente, a antibioticoterapia. A escolha do antibiótico baseia-se inicialmente em dados epidemiológicos, ou seja, de que a infecção seja estafilocócica a não ser que existam fatores predisponentes a outros microorganismos. Em casos de pacientes com debilitação física, prematuridade deve ser considerada os microorganismos Gram negativos como os mais freqüentes. Nos portadores de anemia falciforme predomina a Salmonella typhi.

Penicilinas resistentes à pencilinase são de primeira escolha. Outro fator que deve ser considerado na escolha do antibiótico é sua capacidade de concentração no tecido ósseo. É bem conhecido o fato de que as penicilinas não concentram bem no osso normal e medula, porém, quando ocorre inflamação, há níveis terapêuticos de penicilina nestes tecidos. A lincomicina, clindamicina, cefalotina e tetraciclinas também atingem níveis adequados.

Quanto aos antibióticos como aminoglicosídeos e cloranfenicol a prática demonstra que eles atuam eficientemente, desde que observadas suas indicações estritas.

Baseado nestas considerações usou o seguinte esquema para as osteomielites:

1 - Oxacilina ou cefalotina durante 3 semanas; em seguida doxiciclina ou

lincomicina/clindamicina durante 5 semanas;

2 - Associação inicial de oxaciclina e lincomicina/clindamicina durante 3 semanas para depois manter-se só a lincomicina/clindamicina ou doxiciclina até 8 semanas.

A doxiciclina apresenta a vantagem de ter a posologia cômoda

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