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Animais Extintos E Ameaçados Em Extinção

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Por:   •  9/5/2013  •  1.132 Palavras (5 Páginas)  •  920 Visualizações

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ANIMAIS EXTINTOS E AMEAÇADOS EM EXTINÇÃO

Animais ameaçados em extinção:

Classe: Aves

Nome científico: Dryocopus galeatus

Nome vulgar: Pica-pau-de-cara-amarela

Características: tem face e garganta creme claras ou cor de canela, região auricular vermiculata dorso anterior negro. Seus últimos registros para o Brasil assinalados na década de 40, em Santa Catarina, e na de 50, no Paraná.Cresce até 29 centímetros de comprimento.Pesa de 7 até cerca de 500 gramas, tem a altura de 7,5 a 60 centímetros (o tamanho de duas réguas escolares),vive entre 4 e 11 anos, conforme a espécie.

Classe: Aves

Nome científico: Anodoryhynchus glauus

Família: Psittacidae

Nome vulgar: Arara-cinza-azulada

Características: Menor das Araras-azuis (sem contar com a ararinha-azul) com bico muito grande e grosso. Abaixo da barbela existe a mesma disposição de penas orientadas para frente, ocultando uma faixa amarela estreita que desce pela borda lateral da mandíbula. A plumagem é ainda mais clara do que a A. leari; cabeça, pescoço, costas, asas, cauda e barriga são de azul desbotado esverdeado; a garganta é anegrada. Como todo psittacídeo, constroem seus ninhos em ocos de árvores. Até 1,10 metro. É a maior ave da família dos psitacídeos, pesa cerca de 500 g,vive ate 30 anos.

Classe: Mammalia

Ordem: Primates

Família: Callithrichidae

Nome científico: Leontopithecus chrysopygus

Nome vulgar: Mico-leão-preto

Categoria: Ameaçada

Características: É um primata de pequeno porte. Possui a pelagem muito abundante e brilhante principalmente ao redor da cabeça como uma juba, daí o nome de Mico leão. A cor é predominantemente preta com tons de castanho amarelado na região lombar e na base da cauda, vivem em grupos de 2 a 7 indivíduos, Pesa em média 600 gramas, : Mede aproximadamente 30 cm com a cauda de 40 cm,vivem em cerca de 16 a 24 anos

Classe: Mammalia

Ordem: Rodentia

Família: Erethizontidae

Nome científico: Chaetomys subspinosus

Nome vulgar: Ouriço-preto

Categoria: Vulnerável

Características: Roedor de porte avantajado de coloração geral pardacenta, A despeito de suas características externas, questiona-se a afinidade do Ouriço-preto com as espécies de porco-espinho do Novo Mundo uma vez que apresenta várias características típicas dos ratos-de-espinho (família Echimyidae). Durante o dia, abriga-se no dossel das árvores ou topo de palmeiras, tendo predileção por locais onde bromélias e cipós se apresentam como verdadeiros emaranhados, denominados de "baceiros" no sul da Bahia. São animais noturnos, arborícolas e de movimentos lentos quando no chão, o que os torna bastante vulneráveis. São dóceis e emitem um som rouquenho quando molestados. Acredita-se que as fêmeas produzem um único filhote. Alimentam-se de frutos, incluindo o cacau. São animais solitários capazes de ocupar um grande número de habitats. São procurados como alimento em toda sua atual área de distribuição geográfica.O macho pode ultrapassar de 2kg,mede ate 69cm

Animais extintos:

A araraúna , também conhecida como Arara-Azul-Pequena, Arara-Azul-Claro,

Vivia na bacia dos rios Paraná e Uruguai, em territórios da Argentina, Paraguai, Uruguai e sul do Brasil. Seu habitat era em áreas baixas com presença de palmeiras tucum e mucujá.

Media cerca de 70 cm de comprimento, com plumagem azul turquesa e cabeça acinzentada. Tinha manchas amarelas junto à parte lateral inferior do bico e abaixo do bico era de um azul bem escuro. Era a segunda menor das Araras-Azuis.

Construía seus ninhos em ocos de árvores, nas barrancas do rio Paraguai ou nos paredões rochosos do rio Paraná. Alimentava-se de frutas, sementes e insetos. Não se sabe quase nada de como vivia na Natureza.

As causas de sua extinção foram a degradação de seu habitat e o comércio de animais.

É considerada extinta por não ser avistada na Natueza há mais de 80 anos. Não se conhece a existência de nenhum espécime em cativeiro. É provavelmente a primeira ave brasileira a ser extinta por intervenção humana.

Um dos muitos anfíbios conhecidos simplesmente como perereca (Phrynomedusa fimbriata), ou Perereca-de-Santo-André, está extinto desde os anos de 1920.

Vivia no Brasil exclusivamente em Paranapiacaba, na cidade de Santo André, estado de

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