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Análise do Plano Municipal de Saúde de Bom Jesus do Itabapoana

Por:   •  5/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.481 Palavras (6 Páginas)  •  416 Visualizações

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Análise do Plano Municipal de Saúde de Bom Jesus do Itabapoana

“O plano Municipal de Saúde é um instrumento Plurianual que norteia todas as medidas empreendidas pelo SUS municipal e que explicita a Política de Saúde. Ele é elaborado a partir de uma análise situacional da população, determinantes e condicionantes da saúde, bem como da gestão, apresentando as intenções e os resultados a serem buscados em seu período de vigência, expressos em objetivos, diretrizes e metas.”

Os principais itens do plano são:

  1. Caracterização do Município
  2. Análise Situacional
  3. Eixos, Diretrizes e Objetivos
  4. Monitoramento

A importância deste plano se dá pois serve de diretriz para a execução na prática da política de saúde do município, orientando os recursos financeiros e humanos, para oferecer serviços de saúde com maior qualidade.

| Central de Cases 20 Participação da apsen na sociedade: responsabilidade social e ambiental Além da preocupação com seus colaboradores, a Apsen também se propõe a reverter parte de seu lucro em benefício direto para a sociedade, investindo em obras sociais de grande importância que transfromam em prática o exercício da responsabilidade social. Um dos exemplos é sua parceria com o Teleton, projeto da AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente – que visa à construção de novos centros de reabilita- ção para deficientes físicos e/ou a manutenção daqueles já existentes, buscando levar atendimento e melhoria, especialmente aos carentes, além de promover campanhas de prevenção. Todos os meses, parte da renda de seus medicamentos é destinada a esse projeto, transformando lucro em cidadania. Outro projeto social da empresa é o patrocínio da festa de Natal para crianças carentes promovida pela Unifesp, em São Paulo. Em outubro de 2003, a Apsen foi indicada e selecionada para receber a Certificação de “Empresa Legal”, Selo de Qualidade criado este ano pela ONG Instituto Motiva de Educação Comunitária e Desenvolvimento Local. Essa certificação se dá através do “Prêmio Motiva de Responsabilidade Social”, cuja avaliação está baseada em requisitos internacionais da Norma Social Accountability 8000 (SA8000), que trata da gestão empresarial de responsabilidade social. O Selo “Empresa Legal” representa o cumprimento aos requisitos de responsabilidade social, verificado in-loco por check list da referida norma. A preocupação com a qualidade de vida daqueles que utilizam os produtos da Apsen e o apoio ao trabalho informativo e preventivo levaram a empresa a realizar em 14 de maio deste ano a “1ª Caminhada pelo Dia Mundial da Fibromialgia”, que reuniu cerca de 350 pessoas no Parque do Ibirapuera, São Paulo. O evento promovido pelo Comitê de Dor e Fibromialgia da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), com apoio da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), da Sociedade Paulista de Reumatologia (SPR) e do GRUPASP (Grupo de Pacientes com Artrite e Fibromialgia do Estado de São Paulo), foi patrocinado pela Apsen e teve o objetivo de informar a população sobre sintomas, prevenção e tratamento. Para isso, foram utilizados cartazes e banners e distribuídos folhetos com informações da patologia, dos sinais e sintomas. A caminhada também contou com tendas, em que médicos deram explicações para os interessados. Seu mais novo projeto social é o Centro Cultural Apsen, localizado na Casa da Fazenda do Morumbi . É destinado à promoção da cultura através da música, artes plásticas, fotografia, teatro, literatura, palestras educacionais, reuniões científicas, cursos de arte, entre outras manifestações, além de incentivar médicos artistas. O espaço | Central de Cases 21 Instituto Cultural Dr. Mario e D. Irene Spallicci. Esse projeto tem como objetivo a promo- ção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico e a promoção do voluntariado, assistência social, defesa e preservação do meio ambiente, atividades relacionadas ao desenvolvimento humano e sua integração social, por meios educacionais, esportivos, culturais, artísticos e ambientais. Organiza atividades como seminá- rios, feiras, administrar e conferir bolsas de estudos, entre outras atividades. Um exemplo do trabalho do Centro Cultural Apsen foi a “Mostra Artística de Médicos Escritores”, uma mostra de livros e textos dos escritores da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores (SOBRAMES) e uma exposição individual do pintor, escritor e médico Dr. Flerts Nebó, realizadas entre maio e junho de 2006. O Dr. Nebó, 85 anos, utiliza a técnica de óleo sobre tela e pintou mais de 500 quadros presentes em países como Brasil, Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Espanha, Portugal, França e Itália. Desses, 31 foram expostos no Centro Cultural Apsen. É ainda autor de 63 livros publicados com temas que variam entre aventura, histórias contadas no Brasil, religião e ficção. Na área do meio ambiente, o foco é o tratamento dos resíduos gerados pela área de produção e o PAR – Programa Apsen Recicla, aquele responsável pela contratação do Tatu. Os desafios da apsen Em um artigo elaborado pelos pesquisadores Rodrigo Alexandre Vieira Pereira e Martius Vicente Rodrigues, “Análise competitiva do mercado farmacêutico brasileiro: estudo de caso” há uma discussão sobre o mercado farmacêutico no Brasil baseada no modelo de forças competitivas de Michael Porter , a fim de analisar de que maneira as mudanças se processaram e “como as indústrias de marca poderiam aprimorar seus processos de gestão no sentido de garantir maior competitividade”. De acordo com os autores, o mercado farmacêutico brasileiro enfrentou uma nova realidade relacionada com a chegada dos medicamentos genéricos. Em face de um concorrente desse porte, a indústria farmacêutica de marca sentiu uma grande transformação até então desconhecida. Já há bastante tempo, em função de problemas de logística para a distribuição de medicamentos, optou-se por um sistema de distribuição via distribuidores especializados, passando a deixar de existir uma relação direta entre fabricante e varejista . Isso quer dizer que o equilíbrio de forças entre fabricantes, distribuidores e varejistas permaneceu relativamente estável, até a chegada dos medicamentos genéricos, que acirrou a competitividade e abriu um novo cenário com uma nova distribuição de forças. O artigo realça que esse momento da reorganização de forças de mercado não foi bem assimilado pelos laboratórios de marca, talvez até por insegurança quanto ao futuro para os produtos desses laboratórios. Paralelamente ao caso dos genéricos, base para a análise do artigo em questão, vale lembrar que há limites para a divulgação de medicamentos, o que torna ainda mais difícil a conquista de novos mercados. Se pensarmos em mídia, as indústrias e os laboratórios farmacêuticos não têm plena liberdade para divulgar seus produtos e suas principais vantagens. Além disso, nos próprios sites de empresas desse ramo, é possível apenas obter a listagem de seus produtos, mas a descrição detalhada de cada um deles só pode ser acessada por médicos e profissionais da saúde. (8) PEREIRA, Rodrigo Alexandre Vieira & RODRIGUES, Martius Vicente. Análise competitiva do mercado farmacêutico brasileiro: estudo de caso. Artigo apresentado ao X SIMPEP, Simpósio de Engenharia de Produção, data: 10 a 12 de novembro de 2003. [Artigo obtido via Internet em formato .pdf (Adobe Reader)] Os autores se baseiam na seguinte obra de Michael Porter: PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 16. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Idem, ibidem. ROSSETI, Cássio F. Um setor com regras próprias. In: GRUPEMEF. Ed. 55. Ano 22. MaiJun, 2000. APUD: PEREIRA, Rodrigo Alexandre Vieira & RODRIGUES, Martius Vicente. Análise competitiva do mercado farmacêutico brasileiro: estudo de caso. (8) (9) (9) (10) (11) (10) (11) | Central de Cases 22 Então, do ponto de vista da gestão de negócios e das práticas de marketing de relacionamento, que alternativas há para um laboratório brasileiro como a Apsen divulgar seus produtos e conseguir sobreviver à forte concorrência tanto de medicamentos genéricos como de indústrias farmacêuticas multinacionais? Frente a este cenário, se você fosse um dos integrantes da diretoria da Apsen, quais seriam as propostas que apresentaria ao presidente Renato Spallicci? Com toda a inovação e mudanças em andamento nos dias de hoje, existem inúmeras novas oportunidades para crescer. Quais são elas? Como a Apsen deve se posicionar frente a elas? Como a empresa deve expandir seus negócios? Deve continuar focada no modo como atendia o mercado até agora? Deve realizar um estudo do comportamento do consumidor? Deve planejar um remanejamento dos sistemas de vendas? Quais as estratégias que deve adotar? Quais as mudanças e ações que deve implementar? Por outro lado, no que se refere à gestão de pessoas, segundo Carlos Paris, a empresa está chegando numa fase em que terá que passar por uma ciclagem de gera- ção. Seus principais Diretores estão numa faixa etária relativamente alta e deverão estar buscando a aposentadoria daqui a alguns anos. Ao mesmo tempo, a empresa conta com um grande contingente de profissionais com capacidade, boa vontade e motiva- ção, mas que, apesar da experiência, precisam ser “lapidados”. Considerando a fase de grande expansão que a empresa vem atravessando, bem como seu ideal de manter a valorização da qualidade de vida e do desenvolvimento de seus colaboradores, se você estivesse no lugar de Floriano Serra, Diretor de RH e Qualidade de Vida da Apsen, quais seriam seus próximos passos? O que você faria para manter o clima organizacional conquistado?

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