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Bacia Do Reconcavo

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Por:   •  5/8/2013  •  5.666 Palavras (23 Páginas)  •  859 Visualizações

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ÍNDICE

1 – INTRODUÇÃO

1.1 – Objetivo

1.2 – Justificativas

2 – EVOLUÇÃO E FORMAÇÃO DA BACIA DO RECÔNCAVO

2.1 – Tectônica

2.2 – Subsidência, Soerguimento e Erosão

3 – SEDIMENTAÇÃO E ESTRATIGRAFIA

3.1 – A Formação Sergi

3.2 – Arquitetura Deposicional de Sergi

3.3 – A Formação Candeias

3.4 – Modelo Deposicional de Candeias

4 – PETROLOGIA

4.1 – Composição Detrítica e Implicações de Proveniência

4.2 – Diagênese

4.3 – Influência Estratigráfica sobre Padrões Diagenéticos

5 – SISTEMA PETROLÍFERO

5.1 – Definição

5.2 – Candeias-Sergi (!)

6 – MEMBRO GOMO

7 – CONCLUSÕES

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1. Localização da Bacia do Recôncavo, NE do Brasil (Borghi et al., 2003).

Figura 2. Modelo de rifteamento duplo para o Rifte Recôncavo-Tucano-Jatobá: (a) Distensão E-W durante o rifteamento inicial; (b) Distensão NW-SE durante o rifteamento final. (Magnavita et al., 2005)

Figura 3. Arcabouço estrutural e campos de petróleo da Bacia do Recôncavo (Magnavita et al., 2005)

Figura 4. Seção Geológica esquemática da Bacia do Recôncavo na direção aproximada NW-SE, ressaltando a morfologia de meio-graben e depocentro a leste (Oliveira, 2005).

Figura 5. Perfil composto e posição relativa entre os geradores e os reservatórios (Araripe, 2002).

Figura 6. Distribuição de sedimentos nas Bacias do Recôncavo, Tucano e Jatobá (Magnavita et al., 2005).

Figura 7. Carta estratigráfica da Bacia do Recôncavo adaptada de Caixeta et al. (1994).

Figura 8. Seção de correlação regional das sequeências deposicionais da Formação Sergi, suas superfícies limitantes e associações de fácies,baseada na correlação de perfis (Scherer et al., 2009).

Figura 9. Painéis de correlação mostrando a distribuição lateral e vertical das associações de fácies das sequências I, II e III da Formação Sergi (Scherer et al., 2009).

Figura 10. Seção estrátigráfica Longitudinal S-N de ocorrência da Formação Sergi, desde a Bacia de Almada até a Bacia de Jatobá, sugerindo que os maiores depocentros estariam ao Sul (Oliveira, 2005).

Figura 11. Modelo deposicional da Formação Sergi na borda Oeste da Bacia do Recôncavo. Os paleoambientes fluvial e eólico ocorrem lateralmente (Borghi et al., 2003).

Figura 12. Modelo deposicional do Membro Gomo da Formação Candeias: (a) Deposição de turbiditos distais e (b) Deposição de turbiditos proximais (Oliveira, 2012).

Figura 13. Fotomicrografias com polarizadores cruzados (XP) e descruzados (//P), e imagens de microscopia eletrônica de varredura (MEV) das principais feições diagenéticas dos arenitos Sergi. a) cutículas irregulares de argilas mecanicamente infiltradas (XP); b) arenito com poros totalmente preenchidos por abundante argilas infiltradas (XP); c) lag conglomerático de intraclastos de calcrete totalmente cimentado por calcita pré-compactacional (XP); d) arenito pervasivamente cimentado por calcita mesodiagenética sin-compactacional (XP); e) agregados vermiculares de dickita euhédrica pseudo-hexagonal, pseudomórfica sobre caulinita (MEV); f) franjas de clorita recobrindo cutículas irregulares de argila infiltrada totalmente cloritizadas (//P) (Scherer et al., 2009).

Figura 14. Sequência paragenética geral dos processos e produtos diagenéticos dos arenitos Sergi na Bacia do Recôncavo (Scherer et al., 2009).

Figura 15. Histogramas de distribuição de permeabilidade por litofácies da Sequência I no Campo de Buracica. Os demais campos estudados seguem este mesmo padrão (Scherer et al., 2009).

Figura 16. Quadro de Eventos mostrando os principais elementos e processos do Sistema Petrolífero Candeias-Sergi (!), Coutinho (2008).

Figura 17. Seção Geológica esquemática mostrando os caminhos de migração desde a seção geradora até os reservátorios na Bacia do Recôncavo (Coutinho, 2008).

Figura 18. Seção esquemática do Campo de Riacho da Barra (Araripe, 2002).

Figura 19. Evolução do Volume de Óleo in place (Araripe, 2002).

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1. Litofácies da Sequência I (Scherer et al., 2009).

Tabela 2. Interpretação das Litofácies da Sequência 1 (Scherer et al., 2009).

Tabela 3. Litofácies da Sequência II (Scherer et al., 2009).

Tabela 4. Interpretação das Litofácies da Sequência II (Scherer et al., 2009).

1 – INTRODUÇÃO

A Bacia do Recôncavo, localizada no Estado da Bahia, tem área total em torno de 11000 km² e é limitada a norte e a nordeste pelo Alto de Aporá; a sul pelo Sistema de Falhas da Barra; a oeste pela Falha de Maragojipe; e a leste pelo Sistema de Falhas de Salvador. Tem sua origem relacionada a esforços distensivos que atuaram no Gondwana durante o Mesozóico. Representa a parte sul do ramo oeste de um sistema de Rift Valley implantado ao longo da atual região costeira do Brasil e que precedeu ao afastamento das placas Sul-Americana e Africana. Por ter sido a primeira bacia produtora de petróleo do Brasil, foi intensamente estudada nas últimas

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