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CONTABILIDADE COMERCIAL

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Por:   •  9/10/2013  •  3.839 Palavras (16 Páginas)  •  267 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE 4

2.2 REGIME DE APURAÇÃO 6

2.3 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES ( CONCEITOS ) 7

2.4 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 9

2.5 OPERAÇÕES FINANCEIRAS 11

2.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 13

2.7 CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS 17

3 CONCLUSÃO 18

REFERÊNCIAS 19

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo aprofundar o conhecimento sobre os princípios fundamentais da Contabilidade, tratar dos conceitos relacionados com as operações com Mercadorias, regime de apuração de receitas e despesas, métodos de avaliação de estoques, contabilização dos impostos incidentes na compra e venda e devolução de mercadorias, operações financeiras, demonstrações contábeis, enfim, esclarecer as características próprias das empresas comerciais com base na teoria e normatização contábil.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE

Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional. Nota: a partir de 02.06.2010, Os "Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC)", citados na Resolução CFC nº 750/93, passam a denominar-se "Princípios de Contabilidade (PC)", por força da Resolução CFC nº 1.282/2010. Os princípios são aplicáveis à contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o Patrimônio das Entidades.

A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). Por exemplo, o princípio de competência, que exige o registro das receitas e despesas no período que ocorrerem, não pode ser substituído por adoção do regime de caixa (onde as receitas e despesas são registradas somente por ocasião de seu pagamento).

São Princípios de Contabilidade:

I) o da Entidade;

II) o da Continuidade;

III) o da Oportunidade;

IV) o do Registro pelo Valor Original;

V) o da Atualização Monetária; (Revogado pela Resolução CFC 1.282/2010).

VI) o da Competência;

VII) o da Prudência.

VIII) A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). Por exemplo, o princípio de competência, que exige o registro das receitas e despesas no período que ocorrerem, não pode ser substituído por adoção do regime de caixa (onde as receitas e despesas são registradas somente por ocasião de seu pagamento).

2.1.1 Entidade

O Princípio da Entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Este princípio trata com distinção o proprietário e a propriedade, ou seja, o patrimônio da entidade não pode ser visto em conjunto com o patrimônio particular, seja esta entidade pertencente a uma ou mais pessoas. A Resolução 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade coloca o Patrimônio como objeto da contabilidade, segregando a entidade e o sócio como elementos distintos, destacando a autonomia patrimonial. Os fatos registrados pela contabilidade referem-se ao patrimônio da entidade, pessoa jurídica, e não dos proprietários, pessoas físicas. Também em casos de mais de uma empresa pertencentes a um mesmo dono ou grupo, suas transações não se misturam.

Exemplo: a empresa contrai uma dívida, caso não a pague será executada (a empresa é executada não o sócio). A mesma coisa acontece se o sócio contrair dívida, quem é executado é o sócio e não a empresa.

2.1.2 Continuidade

O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. Este princípio determina que a entidade é um empreendimento em andamento, com intenção de existência indefinida, ou por tempo de duração indeterminado, devendo sobreviver aos seus próprios fundadores e ter seu patrimônio avaliado pela sua potencialidade de gerar benefícios futuros (lucros), e não pela sua capacidade imediata de ser útil somente à entidade. Como o próprio nome diz a empresa deve ter continuidade, é função da contabilidade aprimorar pela continuidade da empresa.

2.1.3 Competência

O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. Estabelece que as receitas e as despesas devam ser atribuídas aos períodos de sua ocorrência, independentemente de recebimento e pagamento. A receita ou a despesas deve ser contabilizada no momento em que ela foi incorrida (aconteceu) e não quando foi recebida ou paga, respectivamente

2.2 REGIME DE APURAÇÃO

Normas que orientam o controle e o registro dos fatos patrimoniais.

2.2.1 Caixa

Considera o registro contábil do pagamento ou recebimento no momento de sua efetivação, não importando a que período se refere o fato. Este regime implica em uma forma simplificada da contabilidade, o qual irá reconhecer uma despesa ou receita quando efetivamente houver a entrada de valores (encaixe)

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