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CONTABILIDADE DE EMPRESAS COMERCIAIS

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Por:   •  16/5/2014  •  3.800 Palavras (16 Páginas)  •  424 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 CRITÉRIO DE RATEIO DOS CURSOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO 4

2.1 método direto 5

2.2 método algébrico ou de reciprocidade 5

2.3 método de hierarquização ou de degraus 5

3 custeio por absorção contábil 6

4 produtos em processo 7

5 produtos PRONTOS 8

6 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO (UEPS) 9

7 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDAS COM BASE NOS CUSTOS 10

8 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDAS COM BASE NO MERCADO 11

9 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 12

10 PONTO DE EQUILÍBRIO 13

10.1 PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL 13

10.2 ponto de equilíbrio econômico 13

10.3 ponto de equilíbrio financeiro 14

11 importância de um sistema integrado para gerar informações 15

12 demonstrações contábeis obrigatórias 16

12.1 balanço patrimonial (BP) 16

12.2 demonstração do resultado do exercício (dre) 17

12.3 demonstração dos fluxos de caixa (DFC) 18

12.4 demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados (DLPA) 18

12.5 demonstrações das mutações do patrimônio líquido 18

12.6 demonstrações das origens e aplicações de recursos (doar) 19

13 CONCLUSÃO 20

REFERÊNCIAS 21

1 INTRODUÇÃO

Na apresentação deste trabalho acadêmico estarei pesquisando e descrevendo alguns conceitos básicos para a formação do preço de venda, usando alguns critérios de rateios e custeios fundamentais para a apuração dos preços e tendo como base os custos e o mercado. E abordarei as fórmulas de cálculos da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio dos preços e vendas de mercadorias. E ainda descreverei sobre a importância de um sistema integrado para gerar informações para a gestão industrial. E por ultimo conceitualizarei algumas demonstrações contábeis obrigatórias dentro de uma gestão industrial.

2 CRITÉRIO DE RATEIO DOS CURSOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO

Chama-se de rateio a maneira de alocar os custos indiretos ou os gastos gerais de fabricação aos produtos em fabricação, segundo critérios racionais. Exemplo: depreciação de máquinas rateada segundo o tempo de utilização (h/m) por produto etc. Contudo, dada a dificuldade de fixação de critérios de rateio, tais alocações carregam consigo certo grau de arbitrariedade. A importância do critério de rateio está intimamente ligada à manutenção ou uniformidade em sua aplicação. Deve-se lembrar que a simples mudança de um critério de rateio afeta o custo de produção e conseqüentemente afetará o resultado da empresa.

Pela própria definição, custos indiretos são aqueles que não podem ser mensurados aos produtos, podendo, portanto ser apropriados somente de forma indireta, mediante uma estimativa de gasto.

As estimativas feitas para apropriar esses custos contêm certo grau de subjetivismo, dependendo do critério utilizado para distribuir o custo.

Alguns gastos podem ser classificados como custo ou despesa, dependendo de sua utilização.

Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc.

Os custos Indiretos de Fabricação são portanto todos os custos de produção não facilmente e/ou não “economicamente” associáveis a determinado(s) produto(s). Em virtude disso, normalmente, eles são considerados no total e rateados aos diversos produtos ou unidades de custeamento.

Os custos indiretos são alocados mediante “rateio” Os Materiais, a Mão-de-obra e os Gastos de Fabricação cuja incidência nos produtos seja de difícil identificação são rateados por meio de critérios estimados ou arbitrados.

Para que se rateiem os Custos Indiretos de Fabricação gerados nos departamentos de serviços, vários métodos podem ser adotados. Os principais métodos são: Método Direto, Método Algébrico ou da Reciprocidade, e Método da Hierarquização ou dos Degraus.

2.1 MÉTODO DIRETO

Por este método, os custos gerados nos departamentos de serviços são rateados diretamente para os departamentos produtivos beneficiados pelos respectivos serviços. Assim, os departamentos de serviços, não recebem custos de outros departamentos de serviços, ainda que tenham sido beneficiados pelos serviços de alguns deles.

2.2 MÉTODO ALGÉBRICO OU DE RECIPROCIDADE

Por este método, reconhece-se a reciprocidade dos serviços prestados entre os departamentos. Recomenda-se evitar o seu uso, uma vez que ele incentiva a distribuição reflexiva. Assim, adotando este método, um departamento de serviços poderá receber, por transferência, parte do custo do próprio departamento que foi transferido para outro.

2.3 MÉTODO DE HIERARQUIZAÇÃO OU DE DEGRAUS

Consiste em fixar uma ordem de prioridade entre os departamentos de serviços; a partir dessa hierarquização rateiam-se os custos gerados nos departamentos de serviços entre eles. Por este método, o departamento que tiver seus custos transferidos não receberá custos de outros departamentos, ainda que tenha sido beneficiado pelos serviços de alguns deles. Assim, o departamento que mais recebe custos por transferência é o que menos transfere.

3 CUSTEIO POR ABSORÇÃO CONTÁBIL

Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) é o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Esse método foi derivado do

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