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Caracterização De Grupos Funcionais

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Por:   •  2/6/2013  •  879 Palavras (4 Páginas)  •  2.407 Visualizações

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CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS

INTRODUÇÃO

Os grupos funcionais são átomos ou até mesmo grupos de átomos responsáveis por todas as propriedades químicas que são apresentadas pelas moléculas.

Os compostos orgânicos mais simples são chamados de hidrocarbonetos. Existem alguns compostos orgânicos que podem ser derivados dos hidrocarbonetos, devido à substituição de um ou de mais átomos de hidrogênio por outros átomos ou grupos de átomos.

Exemplo:

Todos os compostos presentes do grupo COOH, fazem parte da função ácido carboxílico. Este grupo funcional faz parte de muitos produtos e sintéticos.

Esses compostos entram em reação com bases, conduzem a eletricidade quando em solução aquosa, reagem com sódio metálico e tornam vermelho o papel de tornassol azul.

Cada grupo funcional apresenta certas reações características, daí as mesmas serem utilizadas como reações de identificação. Estas reações são testes qualitativos que permitem caracterizar uma determinada funcionalidade observando-se uma transformação química através de mudanças físicas provocadas por uma reação. Algumas dessas mudanças não são fáceis de serem observadas, mas úteis num determinado instante particular. Com restrições adicionais, os testes de análise funcional devem ser realizados à pressão atmosférica e num intervalo de tempo relativamente pequeno.

A partir da evidência experimental acumulada, deduz-se o grupo funcional, ou os grupos funcionais, que provavelmente estão presentes na amostra desconhecida, e realizam-se os ensaios por meio de reagentes apropriados à classificação.

OBJETIVO

Caracterizar grupos funcionais orgânicos, a partir de testes, com mudança de cor e/ou formação de precipitado.

MATERIAIS REAGENTES

 Béquer;

 Tubo de ensaio;

 Espátula;

 Agitador;

 Papel de filtro;

 Filtro a vácuo;

 Bico de Bunsen;

 Bastão de vidro;

 Pisseta;

 Conta gotas;

 Banho-maria;

 Solução de eugenol (C7H12O2);

 Permanganato de potássio (KMnO4);

 Nitrato de prata (AgNO3);

 Hidróxido de sódio (NaOH);

 Hidróxido de amônio (NH4OH);

 Aldeído benzóico (C7H6O);

 Hidróxido de sódio (NaOH);

 Álcool;

 Água (H2O);

PRÁTICA

1) TESTE DE BAYER (KMnO4/H2O)

Foi adicionado à um tubo de ensaio uma pequena quantidade da solução de eugenol junto ao permanganato de potássio (KMnO4 )1%. Imediatamente formou-se um precipitado na cor marrom. (Obs.: Se a reação não acontecer instantaneamente o teste não é válido).

2) TESTE DE AROMATICIDADE

Em uma espátula foi colocado algumas gotas de solução de eugenol e levado à chama do bico de Bunsen; instantes depois, a solução evaporou, formando uma chama amarela.

3) TESTE DE TOLLENS

À um tubo de ensaio foi adicionado 2mL de AgNO3 e 1 gota de hidróxido de sódio; formou-se uma solução escura. Logo após adicionou-se NH4O4, no total de 10 gotas, até que o precipitado se diluísse.

Continuando o experimento, em outro tubo de ensaio adicionamos 5mL de aldeído benzoico (benzaldeído) e algumas gotas do reagente acima. Aqueceu-se em banho-maria por 5 minutos e foi observado que formou um precipitado na cor prata.

4) PREPARAÇÃO DE DIBENZAL-ACETONA

Em um béquer de 500mL adicionou-se 10g de NaOH (hidróxido de sódio) em 100mL de água e 80 mL de álcool. A solução foi colocada no agitador por 30 minutos à temperatura de 25°C. Após esse período, obteve-se um precipitado na cor amarela, o qual foi filtrado a vácuo, separando o sobrenadante do resíduo, ou seja, obtendo o dibenzal-acetona.

RESULTADOS

Os resultados obtidos foram:

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