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Desafio tecnologia da informacao e desenvolvimento pessoal

Por:   •  9/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.152 Palavras (9 Páginas)  •  188 Visualizações

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CENTRO DE ENSINO A DISTANCIA – POLO SÃO LUÍS

CIÊNCIAS CONTABEIS

Ana Isabel da Costa Lisboa – RA: 8365795870

DESAFIO PROFISSIONAL

Trabalho apresentado ao curso de Serviço Social da Faculdade Anhanguera, como obtenção de nota bimestral das disciplinas  Tecnologia da Informação e da Comunicação ministrada pela  Prof.ª  Maria Clotilde Pires Bastos, Desenvolvimento Pessoal e Profissional Prof.ª Ma. Glauce Soares Casimiro e Leitura e Produção de Texto ministrada pela Prof.ª Ma. Rosimeire Farias.

São Luís - MA, 02 de Novembro de 2014

1. INTRODUÇÃO

As políticas socioassistenciais acontecem em diversas instâncias e para sua execução necessita de espaços específicos, como o CRAS- Centro de Referência da Assistência Social que é uma unidade pública estatal responsável pela organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica em áreas de vulnerabilidade. Segundo a MDS este é o principal equipamento de desenvolvimento socioassistenciais que concretiza a política de assistência social nas áreas de risco social, por meio dele ocorre o primeiro acesso das famílias aos direitos socioassistenciais e, portanto, à proteção social. O CRAS em questão é formado por uma equipe de quatro assistentes sociais, um psicólogo e uma diretora, que desempenham um papel fundamental em relação aos usuários da política de assistência social para a rede de Proteção Básica e referência para encaminhamento á Proteção Especial, sejam das famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social. Assim, existe uma lacuna quanto à disponibilidade de recursos informacionais digitais para as ações do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) em relação ao atendimento de seus usuários, havendo um déficit quanto aos recursos básicos de informática, editores de planilhas, editores gráficos, formulários e desenvolvimento de materiais publicitários.

Este espaço deve ser constituído de uma equipe de profissionais responsáveis pela gestão territorial e deve ter em seu corpo assistente sociais, psicólogo, auxiliares administrativos, advogados e coordenadores. A equipe de profissionais do CRAS é regulamentada pela Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS – NOB-RH/SUAS e varia de acordo com o numero de famílias referenciadas ao CRAS.

Esses profissionais detêm inúmeras funções e entre elas se destacam a recepção e acolhimento das famílias, seus membro e indivíduos, a oferta de procedimentos de defesa dos direitos humanos e sociais, também é função realizar a vigilância social e acompanhamento familiar, assim como realizar as visitas domiciliares , encaminhar para avaliação e inserção de cadastros em programas beneficiários e também a divulgação e promoção de informação às famílias e indivíduos de programas socioassistenciais.

As propostas desenvolvidas no CRAS perpetuam a seguridade dos direitos assistenciais, e desenvolve atividades de entrevistas, visitas, palestras à família, oficinas e campanhas socioeducativas, reuniões e ações comunitárias e encaminhamentos das famílias e seus membros e indivíduos em programas sociais, sempre se articulando com grupos sociais além de atendimento de famílias em comunidades quilombolas, indígenas e em zonas rurais.

Dentre as ferramentas utilizadas para desenvolver suas atividades esta o uso de sistemas de informação que torna o acesso aos dados dos usuários de forma fácil e assim como todas as ações desenvolvimento. Essas informações devem ser gerenciadas como banco de dados, devidamente atualizadas assim o assistente social tomará uso das informações para análise e diagnóstico da situação do usuário, verificando a veracidade dessas informações, pois ao acessá-las o profissional não encontrará dificuldades em encontrar as famílias, seus membros e indivíduos na gestão territorial.

Para tanto a utilização do sistema tem suas fragilidades e o acesso as informações pode ser restrito ou defasado até mesmo insuficiente como referencia para realização de atividades. A proposta desse trabalho surgiu após ser apresentado o mapa dos indicadores, onde foi percebido que a região em que se localiza este CRAS, foi detectada um maior índice de vulnerabilidades. Salienta-se que o sistema de informação já existente tornou-se obsoleto em relação às necessidades atuais.

A proposta a ser apresentada para esta problemática é realizar a utilização de fichas como armazenamento de dados como planilhas, que são de fácil acesso e de disponha de informação básicas para o reconhecimento da situação dos usuários e informatização que atenda a todas estas necessidades e que seja de fácil acesso para que toda a equipe possa operá-la, além da qualidade e segurança.

O armazenamento de dados refere-se tanto aos documentos vinculados à gestão integrada sendo de fácil acesso e controle, assim é assegurado e,  

Sugere-se que o CRAS disponha de ao menos um computador para o       armazenamento de tais dados, de forma a possibilitar analisar as informações e gerar elementos para subsidiar as ações do PAIF. Por exemplo, com o uso de programas computacionais simples, como o Excel (Microsoft) ou Calc (OpenOffice)”(BRASIL,2012a, p.81.grifo acrescentado.)

Ao implantar no CRAS este sistema de informação, estará o mesmo cumprindo também uma determinação legal, Com objetivo de melhorar a qualidade da informação e o seu uso pelos gestores e profissionais será elaborado um instrumento técnico de coleta de dados e organização das informações, que são indispensáveis na realização do trabalho e planejamento do histórico de acompanhamento do usuário pelo assistente social, que irá atender os vários cenários. Essencial no planejamento e na tomada de decisões no campo da assistência social, reunindo dados relevantes sobre os indivíduos e grupos alvos das ações e serviços dessa politica, tais como: Nome, sexo, idade, etnia, religião, grau de instrução, composição familiar, se recebe benefícios do governo federal, e qual a frequência este usuário é atendido pelo CRAS.

2. JUSTIFICATIVA

O Serviço Social é uma profissão interventiva atuante no campo das relações humano-sociais, sendo relativamente especializado em tratar do contexto coletivo e social, tal processo é perceptivo através de politicas públicas.  Tais politicas depende de profissionais como, o assistente social é uma das peças gerenciais do CRAS atribuídas à ele, a acolhida e oferta e implementar à PAIF e mediar os grupos de famílias, realizar visitas domiciliares, desenvolver atividades coletivas e comunitárias dando apoio continuando aos profissionais responsáveis no fortalecimento de vínculos com as famílias. É também responsabilidade do mesmo a busca territorial pelos indivíduos e famílias em vulnerabilidade e a criação de um sistema de informação de informação com registros de dados e de ações desenvolvidas. Além de realizar os encaminhamentos as redes socioassistenciais e aos serviços setoriais, planejar e executar as reuniões de planejamento de ações do CRAS.

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