EMPIRISMO

Empirismo significa termos como única fonte de ideias as experiências práticas realizadas. Na prática, com o crescimento acelerado e desorganizado das empresas após a Revolução Industrial, não havia mais espaço para essa perda de tempo, pelo método de tentativa e erro, até que se chegasse ao método mais eficiente para realização de determinada tarefa. Surgiu assim a necessidade de substituir esse método ineficiente por métodos científicos. Essa tentativa de substituição foi chamada de Organização.

De acordo com o texto, os operários aprendiam a maneira de executar as tarefas do trabalho por meio da observação dos companheiros vizinhos. Isso levava a diferentes métodos para fazer a mesma tarefa e uma grande variedade de instrumentos e ferramentas diferentes em cada operação. Como há sempre um método mais rápido e um instrumento mais adequado que os demais, esses métodos e instrumentos melhores podem ser encontrados e aperfeiçoados por meio de uma análise científica e um acurado estudo de tempos e movimentos, em vez de ficar a critério pessoal de cada operário.

Desse modo, na prática, com a Organização Racional do Trabalho chegariam a uma maneira mais eficiente de produção e o empirismo deve ceder lugar à ciência: a Ciência da Administração.

Improvisação significava na prática a tomada de decisões repentinas, sem estudo prévio aprimorado e, portanto, deveria ceder lugar ao planejamento, para que as decisões fossem tomadas de maneira a propiciar maior eficiência durante a produção e maior eficácia nos resultados finais das empresas. Conforme diz o texto, havia a necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações, no sentido de se obter o melhor rendimento possível dos recursos e fazer face à concorrência e à competição que se avolumavam entre as empresas.