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Efeito estufa

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Por:   •  12/11/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.323 Palavras (6 Páginas)  •  213 Visualizações

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“servir” nada tem a ver com ser subserviente, obedecer a ordens ou realizar as vontades dos liderados, mas sim com satisfazer reais necessidades de segurança e bem estar para que se possa atingir as metas estipuladas. “servir” nada tem a ver com ser subserviente, obedecer a ordens ou realizar as vontades dos liderados, mas sim com satisfazer reais necessidades de segurança e bem estar para que se possa atingir as metas estipuladas. A China e os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira um acordo “histórico” para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa. Pequim e Washington também esperam que o pacto sirva de exemplo para o resto do mundo. A iniciativa, estipulada pelos presidentes Xi Jinping e Barack Obama, constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China.

O país asiático se comprometeu a reduzir as emissões a partir de 2030, quando seus níveis alcançarão seu máximo. Com isso, Xi anunciou que, até lá, 20% da energia produzida em seu país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. Xi, no entanto, não comentou o percentual da redução que a China deve estipular como meta. Já os EUA diminuirão entre 26% e 28% de suas emissões até 2025 em relação aos níveis de 2005, o que representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020.

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Xi e Obama fizeram o anúncio durante uma entrevista coletiva no Grande Palácio do Povo de Pequim, após dois dias de reuniões na capital chinesa, nas quais repassaram todos os níveis de suas relações, com o acordo sobre mudança climática como principal resultado tangível. “Trata-se de um acordo histórico”, destacou Obama, que acrescentou que o objetivo dos EUA é “ambicioso, mas alcançável”. Além disso, o chefe de Estado americano comentou que o pacto é “um marco importante nas relações entre Washington e Pequim”.

O presidente da China ressaltou que os dois países estabeleceram “um novo modelo para as relações entre potências” e comemorou o nível de entendimento entre os dois governos. O acordo, que foi negociado durante meses pelos dois países, pretende promover um pacto em nível global, visando a Conferência sobre Mudança Climática que acontecerá em Paris no ano que vem. “Temos uma responsabilidade especial para liderar um esforço global contra a mudança climática”, afirmou Obama, que lembrou que os Estados Unidos e a China são “as duas maiores economias, os maiores consumidores de energia e os maiores emissores de gases do efeito estufa do mundo”.

Para cumprir com seu objetivo de produzir 20% de energia a partir de fontes limpas, a China terá que aumentar a geração desse tipo em entre 800 e mil gigawatts, uma quantidade superior à capacidade atual de suas usinas de carvão e equivalente a quase toda a energia produzida nos EUA. A China e os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira um acordo “histórico” para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa. Pequim e Washington também esperam que o pacto sirva de exemplo para o resto do mundo. A iniciativa, estipulada pelos presidentes Xi Jinping e Barack Obama, constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China.

O país asiático se comprometeu a reduzir as emissões a partir de 2030, quando seus níveis alcançarão seu máximo. Com isso, Xi anunciou que, até lá, 20% da energia produzida em seu país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. Xi, no entanto, não comentou o percentual da redução que a China deve estipular como meta. Já os EUA diminuirão entre 26% e 28% de suas emissões até 2025 em relação aos níveis de 2005, o que representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020.

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O presidente da China ressaltou que os dois países estabeleceram “um novo modelo para as relações entre potências” e comemorou o nível de entendimento entre os dois governos. O acordo, que foi negociado durante meses pelos dois países,

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