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Enfermagem e a Arte do Cuidar

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Por:   •  29/3/2014  •  Artigo  •  497 Palavras (2 Páginas)  •  636 Visualizações

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Enfermagem e a Arte do Cuidar.

Ao longo da História da Enfermagem, vimos que o princípio básico é o cuidar, independente das condições sociais, culturais e religiosas, sendo que nem sempre foi assim, os hospitais eram nada mais do que Instituições destinadas ao abrigo de pobres enfermos, que não tinham condições de tratamento domiciliar, no qual o serviço era prestado por pessoas religiosas e leigas, que ao prestar a caridade buscavam a salvação.

Os hospitais, até o século XVIII, estavam em péssimas condições na sua estrutura física e de higiene, devido a doenças infecto contagiosa, e também mão de obra desqualificada, sendo prestado por pura vontade de ajudar o próximo.

Sabemos que o maior avanço tanto na medicina quanto na enfermagem foram as guerras, no qual Florence Nihtingal (a percussora e maior contribuinte no reconhecimento da enfermagem como profissão) foi convidada a trabalhar juntos a soldados feridos em combate.

Com os avanço tecnológico e social que ocorreram no século XIX, a visão do hospital mudou, a enfermagem também mudou e foi reconhecida com seus deveres e direitos, trabalhando de forma organizada, priorizando as prevenções de doenças, ajudando a reorganizar os procedimentos e esclarecendo as prioridades no cuidar do paciente, qualificando e humanizando mais os profissionais da enfermagem.

Nos dias atuais a Enfermeira(o), é responsável de supervisionar a equipe de enfermagem ou várias ao mesmo tempo, de administrar e executar muitas funções.

Lindam com todos os tipos de pessoas, ofertando o seu melhor ao trata-los, sem julgar quem é, o que faz ou fez, e sobre tudo possibilitando um certo bem estar na sua melhora. Porém com pacientes terminais, o sentimento é eminente, pois são pacientes transtornados, renegados, q relutam por sua vida, negando a morte, é o momento que o profissional sendo ele enfermeiro ou técnico acaba revendo tudo em sua vida, pois parece uma derrota no qual você lutou junto com o paciente e de uma certa maneira não venceu, mais temos a obrigação de tornar a sua passagem mais tranquila possível, devendo lembrar que aquela pessoa tem uma história de vida no qual devemos respeitar, sendo comprometido e ao mesmo tempo esclarecedor com seu tratamentos e procedimentos realizados, tanto com o paciente e seus familiares, sempre abordando de uma maneira acolhedora, porém não podemos nós esquecer q somos serem humanos, com vitórias e derrotas, q precisamos de amparos e suportes como qualquer outra pessoa.

O cuidar se resume na palavra empatia, no qual significa coloca-se no lugar do outro, então ao cuidar você deve levar em conta que ali está uma pessoa doente, triste, deprimido, sem o amparo do seus familiares e longe do seu lar, com dor, em um ambiente estranho, sem saber o q está acontecendo e o q vai acontecer com ele, cheios de incertezas, em perceber todos esses aspectos o enfermeiro(a) consegue oferecer o seu melhor ao cuidar, tratar e compreender o paciente.

E o mais importante, não é você que escolhe a Enfermagem, mas sim a Enfermagem que escolhe você.

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