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FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA

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Por:   •  6/6/2013  •  4.940 Palavras (20 Páginas)  •  528 Visualizações

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FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

Av. Andrômeda, 1.469 sala 01 – Jd. Satélite

São José dos Campos – SP - www.lavorosjc.com.br

(0xx12) 3937 - 1007 – lavoro@lavorosjc.com.br

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INTRODUÇÃO

É muito comum notarmos um comportamento extremamente arredio

de grande parte dos empresários brasileiros, quando o assunto é a

necessidade de investimentos em controles.

Este raciocínio não deixa de ser lógico! Obviamente, controles não

geram receitas, ao contrário, geram despesas!

Mas, o sucesso de um empreendimento não acontece num passe de

mágica!

Uma das premissas básicas para que qualquer negócio se desenvolva e

torne-se viável é a necessidade de constantes investimentos.

Investir no negócio não se resume a disponibilizar recursos financeiros.

É claro que fazê-lo é vital; contudo, se o investimento do empresário

for limitado ao seu dinheiro, certamente o resultado não será dos

melhores.

O principal objetivo de uma empresa é poder produzir e comercializar

os melhores produtos e serviços, visando conquistar um mercado

consumidor (clientes). Esse mercado deve ser encarado de forma como

é, ou seja, ilimitado.

Isto implica no estabelecimento e implantação de alguns controles que

possam permitir ao empresário assegurar-se de que cada colaborador

está realizando seu papel de forma satisfatória e de acordo com as

políticas estabelecidas.

Também é muito importante o conhecimento das nomenclaturas

usuais que ocorrem em sua contabilidade, com a finalidade se

utilizarem números corretos na FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

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 Custos comerciais

Enquanto que, na empresa industrial, seja qual for seu porte, há uma

preocupação constante com seus custos operacionais, demonstrada através da

adoção de controle sistemático de custos, o mesmo não ocorre na empresa

comercial ou prestadora de serviço, principalmente naquelas de pequeno e médio

porte, cujos empresários se preocupam mais com a venda em si, do que com seu

custo.

As empresas comerciais e prestadoras de serviço têm necessidade de conhecer

seus custos operacionais, pois a adoção de uma política comercial visa

geralmente reduzir as despesas para uma mesma atividade, e obter uma

rentabilidade máxima, dirigindo os esforços para se conseguir a maior margem

líquida.

O controle sistemático dos custos é de suma importância, tendo em vista que:

 A rentabilidade pode ser melhorada não só pelo aumento do volume de

vendas, mas também, pela redução de custos controláveis;

 Para a definição da política de preços são necessários informes a respeito dos

custos das mercadorias e da mão de obra, sem o que as bases para a

determinação dos preços seriam deficientes;

 Para a determinação do ponto de equilíbrio (relação: lucro-volume-custos),

há necessidade de informações a respeito do volume de vendas, custos das

mercadorias vendidas, da mão de obra empregada, despesas variáveis e

despesas fixas;

 Para a determinação do “Mark-up” é importante conhecer os custos reais da

atividade comercial e de prestação de serviço, entre outras coisas, como:

preço de mercado, poder de aquisição da população que queremos atingir,

etc.

Toda atividade econômica apresenta um custo (gastos para o exercício da

atividade), produz um ingresso (receita decorrente da atividade) e disso deverá

obter um resultado (positivo ou negativo).

Assim, o custo comercial compreende:

a) CUSTO DE AQUISIÇÃO OU DA MÃO DE OBRA

Que representa o preço de compra das mercadorias, acrescido dos gastos

realizados em função das compras. O custo de aquisição, portanto, é determinado

pelo valor da fatura computando-se outros elementos adicionais, tais como:

fretes, seguro, etc., motivados pela compra de mercadoria.

Já quando falamos em serviços, o custo da mão de obra , é o valor do salário,

acrescido dos encargos trabalhistas sociais e fundiários.

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