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Hidrologia

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Por:   •  14/4/2014  •  1.348 Palavras (6 Páginas)  •  606 Visualizações

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FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA DA FUMEC

- FEA FUMEC –

NÚCLEO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE

- NCA -

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS

DRENAGEM PLUVIAL

SÉRGIO AUGUSTO S. ROMAN

FEVEREIRO 2014

ÍNDICE

1. SISTEMAS DE DRENAGEM PLUVIAL 01

1.1 INTRODUÇÃO 01

1.2 PLANEJAMENTO DOS SISTEMAS DE DRENAGEM 01

1.3 PARTES CONSTITUTIVAS DOS SISTEMAS DE DRENAGEM 02

1.3.1 Sarjetas 02

1.3.2 Bocas-de-lobo 02

1.3.3 Poços de visita 02

1.3.4 Redes coletoras 03

1.3.5 Dissipadores de energia 03

1.3.6 Galerias Pluviais 03

2. METODOLOGIA DE CÁLCULO 04

2.1 MÉTODO RACIONAL 04

2.1.1 Vazões 04

2.1.2 Chuvas Intensas – Determinação de I 06

2.1.3 Áreas de Contribuição 08

2.2 DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES DO SISTEMA 08

2.2.1 Sarjetas 08

2.2.2 Bocas-de-lobo 10

2.2.3 Poços de visita 12

2.2.4 Redes coletoras 12

2.2.5 Dissipadores de energia 13

2.3 PLANILHAS DE DIMENSIONAMENTO 13

3. BIBLIOGRAFIA 15

1. SISTEMAS DE DRENAGEM PLUVIAL

1.1 INTRODUÇÃO

Os sistemas de drenagem pluvial estão inseridos no conjunto de ações denominadas de saneamento básico. Esses sistemas compreendem a captação, afastamento e disposição final das águas provenientes das precipitações incidentes sobre uma determinada área de estudo.

Um sistema de drenagem pluvial adequadamente projetado deverá captar as águas pluviais incidentes sobre a área a ser drenada, afastar e dispor essas águas após dissipação de energia, de forma a não erodir o solo nos pontos de lançamento.

A implantação dos sistemas de drenagem produz, como conseqüências diretas e imediatas, a melhoria das condições de conforto da população beneficiada, principalmente de pedestres; melhoria das condições de tráfego de veículos durante as chuvas; redução dos custos de implantação e conservação dos pavimentos das vias públicas; propicia a solução viária, o rebaixamento do lençol freático e o saneamento de fundos de vale, e cria condições, nos fundos de vale, para a implantação de sistemas de intersepção dos esgotos sanitários produzidos nas áreas de montante urbanizadas.

1.2 PLANEJAMENTO DOS SISTEMAS DE DRENAGEM

Os sistemas de drenagem pluvial se inserem no rol de responsabilidades constitucionais das prefeituras municipais, a quem compete implantar e operar esses sistemas. Em novos parcelamentos urbanos, usualmente os sistemas são implantados pelos empreendedores e os projetos e obras devem atender a normas estabelecidas pelas próprias prefeituras.

É bastante freqüente as prefeituras das cidades de menor porte não disporem de normatização específica para os sistemas de drenagem pluvial. Nestes casos, os projetistas deverão adotar a metodologia que considerarem mas adequada para cada situação e justificar os parâmetros de cálculo adotados.

Os custos de implantação dos sistemas de drenagem pluvial são bastante elevados. Assim sendo, compete aos projetistas reduzir os comprimentos de redes e demais componentes dos sistemas ao mínimo tecnicamente compatível com cada situação específica, como forma de minimizar os custos desses sistemas.

Nas cidades de maior porte, as prefeituras estão melhor equipadas tecnicamente para tratar das questões urbanas sob sua responsabilidade. Muitas dessas prefeituras dispõem de Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano, documento de planejamento definido na Constituição de 1988 como obrigatório para cidades com mais de 20.000 habitantes. Compete ao projetista se informar sobre a existência de Plano Diretor e outras normas específicas da Prefeitura da cidade onde o parcelamento ou área de projeto está inserido e elaborar o projeto em conformidade com esses dispositivos normativos.

Tem sido cada vez mais adotada pelos projetistas a postura de considerar os fundos de vale como áreas de preservação ou non aedificandi. Este conceito é relevante e adequado, na medida em que a preservação e proteção de fundos de vale ainda não ocupados reduz significativamente os elevados custos de implantação de canais pluviais de maior porte, além de assegurar a existência de parques e áreas de lazer para a população beneficiada.

1.3 PARTES CONSTITUTIVAS DOS SISTEMAS DE DRENAGEM

1.3.1 Sarjetas

As águas incidentes sobre os lotes escoam para os pontos mais baixos dos respectivos terrenos, devendo ser então tubuladas até os meio-fios mais próximos, desaguando nas sarjetas. As águas que caem sobre os passeios e as vias públicas escoam diretamente para as mesmas sarjetas.

A SUDECAP, de Belo Horizonte, padronizou três tipos de sarjetas, denominadas Tipo A, B e C., sendo as sarjetas Tipo A as mais freqüentemente adotadas em parcelamentos urbanos. No Item 5 são apresentados desenhos contendo as características geométricas desses três tipos de sarjetas.

1.3.2 Bocas-de-lobo

As

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