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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECANICA

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Por:   •  30/11/2014  •  Trabalho acadêmico  •  2.049 Palavras (9 Páginas)  •  192 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................... 4

1.2 Objetivo................................................................................................. 5

2 O INICIO................................................................................................ 6

3 EVOLUÇÃO.......................................................................................... 7

4 CONCLUSÃO....................................................................................... 13

5 REFERENCIAS.................................................................................... 14

1 Introdução

Neste trabalho vamos especificar a evolução dos materiais na indústria automobilística desde a década de 70 ate os tempos de hoje,vamos analisar os benefícios e prejuízos desta evolução,como isto foi feito e porque se pensaram nesta evolução.

Neste processo de transformação amplo e de longo prazo os novos materiais desempenham um papel central, mas nem sempre visível. Uma das principais alterações ao longo deste prazo é o uso do plástico em diversas formas e modelos.

A principal idéia para esta transformação é o pensamento de conscientização ambiental, segurança e economia.

1.2 Objetivo

Neste trabalho, objetivou-se conhecer e apresentar a evolução dos matérias empregados na construções dos automóveis que se faz tão eficaz em determinados aspectos, como economia, consciência ambiental e principalmente, segurança.

2 O início

Na primeira metade do século 19, surgiram os veículos que utilizavam a máquina a vapor. Estes veículos eram muito pesados, lentos e barulhentos para se deslocar de forma eficiente e caíram em desuso. Já na segunda metade do século 19 surgiram os primeiros motores de combustão interna. Nestes motores, o combustível queimava dentro de um cilindro e impulsionava um pistão. A partir desta brilhante inovação, em pouco tempo, surgiram os protótipos do veículo que pode ser considerado o primeiro modelo de automóvel.

Em 1892, o visionário Henry Ford produziu seu primeiro veículo em Detroit, no estado de Michigan nos Estados Unidos. Ford tinha uma habilidade para a engenharia quando ele construiu um carro experimental em 1896 com um motor de dois cilindros e potencial de 20mph.

Em 1 de outubro de 1908, a Ford lança no mercado dos Estados Unidos, o seu modelo T, o primeiro carro projetado para a manufatura. Pode-se afirmar que a indústria automobilística começou a partir deste momento, pois, até então, o automóvel era fabricado artesanalmente e era considerado barulhento, perigoso e caro. O Ford-T tinha sua estrutura de madeira revestida de metal e possuía duas marchas, além da ré, as rodas também eram de madeira. Era cheio de opcionais, como o volante rebatível, que facilitava o acesso do motorista, buzina e faróis – na ocasião estes acessórios eram oferecidos como opcionais mediante a pagamento adicional – e a partida era dada pelo lado de fora utilizando uma alavanca. O motor funcionava com álcool ou gasolina.

Figura 1 – Primeira linha de produção, implantada por Henry Ford.

Fonte: http://www.ford.com.br/sobre-a-ford/historia

3 Evolução

O primeiro passo para a transição das carruagens e carroças para o automóvel foi a obtenção de ferro e aço de alta qualidade seguido da borracha para pneus. A tecnologia de fundição tornou o aço fundido disponível em termos comerciais e possibilitou os processos de produção de grandes pecas em moldes como juntas e eixos.

Figura 2 – Estrutura da carroceria

Fonte: Manual de tecnologia automotiva Bosch

Na década de 70 começaram a se pensar na evolução dos materiais utilizados na fabricação dos carros devido ao alto preço dos combustíveis, analisaram que o carro era muito pesado basicamente todo em aço e com isso se consumia mais combustíveis. Procuraram uma forma de diminuir este peso para que se ganhasse uma economia no combustível. Desde o inicio nunca foi dada tanta atenção as materiais mais leves, como alumínio, plásticos a ate zinco com revestimento de estanho se pensando na dificuldade da época e no desafio ambiental

Na década de 80 os carros não são mais apenas ferro, aço, alumínio, borracha e plásticos, mas também, e cada vez mais, compósitos, fibra de vidro, eletrodos e sensores de zircônio. O aço e a cerâmica competem no mercado dos conversores catalíticos, mas pode haver uma combinação destes dois materiais para um uso mais eficiente ainda nos conversores elétricos. Ate mesmo o ferro fundido passa a ter uma variante melhorada que e o chamado ferro modular que mesmo ainda não totalmente explorado em suas potencialidades tem o dobro de resistência a fadiga que seus antecessores e torna possível produtos mais leves e resistentes para o uso em sedes de cilindros.

Os automóveis dos anos 90 já foram projetados de forma integrada com materiais mais leves e mais recicláveis, e essa parece ser uma tendência irreversível, apesar que os rumos da substituição tem se mostrado de difícil previsão. E marcante nesta década a reação dos metais, que se fizeram mais presentes, associados a importância da questão ambiental.

Nos anos 2000 de fato a pressão por matérias mais recicláveis deteve em alguma medida o avanço dos plásticos. O

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