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MEMORIAL DESCRITIVO E ANALÍTICO INSTRUMENTAL TÉCNICO-OPERATIVO UTILIZADO NO CAMPO DE ESTÁGIO

Por:   •  11/9/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.254 Palavras (6 Páginas)  •  2.619 Visualizações

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MEMORIAL DESCRITIVO E ANALÍTICO INSTRUMENTAL TÉCNICO-OPERATIVO UTILIZADO NO CAMPO DE ESTÁGIO

NÚCLEO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO PEDAGÓGICO- VALORIZAR

Autora: Jorge Luiz Caldas Rodrigues

Prof. Orientador: Adriane Goretti do Carmo e Silva

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Bacharelado Em Serviço social SES0083– Estágio II

19/12/2014

  1. INTRODUÇÃO

Sendo o Estágio curricular Supervisionada, uma das fases que faz parte da formação acadêmica, fez se necessário a realização do mesmo, o qual se deu no Núcleo Especializado de Atendimento Pedagógico “VALORIZAR”.

Nesta 1ª fase do estágio, predominou o critério de observação, visto que através da observação, tivemos um aumento significativo aos nossos conhecimentos e nos fez a compreender o cotidiano das tarefas realizado no Valorizar. Além disso, saber que observar é muito mais que somente olhar. Este processo poderá ser realizado tanto pelo profissional Assistente Social como pelo estagiário e outros profissionais.

        No Estagio II, tive a oportunidade de colocar em prática o processo de intervenção, previsto no projeto de intervenção elaborado no Estagio I, tendo como tema a importância da orientação para os pais e familiares a respeito da inclusão da pessoa com Síndrome de Donw.

O estágio curricular supervisionado vem justamente para sanar ou diminuir estes impasses, como diz, “o que não conseguimos aprender em sala de aula, no decorrer de um curso, onde temos a quem recorrer, é forçado a aprender na vida profissional com muito mais cobranças e dureza”.

  1. RELATO E ANÁLISE DE TODOS OS INSTRUMENTOS TÉCNICO-OPERATIVOS UTILIZADO NO CAMPO DE ESTÁGIO

Sendo o Estágio curricular Supervisionada, uma das fases que faz parte da formação acadêmica, fez se necessário a realização do mesmo, o qual se deu no Núcleo Especializado de Atendimento Pedagógico “VALORIZAR”. No primeiro momento, Estágio I, foi o momento de observação nas atividades realizada na instituição, traçando conhecimentos. Proporcionou-nos a realizar o Estudo e Analise da instituição com levantamento de demandas e em sequência a elaboração do projeto de intervenção. Este ultimo, traçando objetivos e estratégias de ação, incluindo os instrumentais pretendidos a utilizar durante o período de Estágio, (I e II). No segundo momento, Estágio II, foi realizado a intervenção com a utilização dos instrumentos técnico-operativos sugerido no projeto de intervenção.

O Estágio I foi um momento muito especial, para a inteiração profissional, nos proporcionando a interligar a teoria a prática.

Nesta 1ª fase do estágio, predominou o critério de observação, sendo este o instrumento utilizado. Esta técnica faz parte da proposta do plano de ação do projeto de intervenção traçado. Assim como determina a diretriz e regulamento de estágio. Através da observação, tivemos um aumento significativo aos nossos conhecimentos e nos fez a compreender o cotidiano das tarefas realizado no Valorizar, assim como a realidade vivida e apresentado pelos usuários, de maneira clara, através das histórias de vida em relações as questões sociais, contadas pelos mesmos.

Segundo Sousa (2006, p. 126)

Na definição clássica, a observação é o uso dos sentidos humanos (visão, audição, tato, olfato e paladar) para o conhecimento da realidade. Mas não o uso ingênuo dos sentidos, e sim, um uso que tem como objetivo produzir um conhecimento sobre a realidade –tem- se um objetivo a alcançar. Porém, o Assistente Social, ao estabelecer uma interação face a face, estabelece uma relação social com outro(s) ser(es) humano(s), que possui(em) expectativas quanto às intervenções que serão realizadas pelo profissional. Assim, além de observador, o profissional também é observado [...] Na medida em que o Assistente Social realiza intervenções, ele participa diretamente do processo de conhecimento cerca da realidade que está sendo investigada. Por isso, não se trata de uma observação fria, ou como querem alguns, “neutra”, em que o profissional pensa estar em posição de não- envolvimento com a situação. Por isso, trata-se de uma observação participante–o profissional, além de observar, interage com o outro, e participa ativamente do processo de observação.

Para aplicar este instrumento de observação, deveremos ter clareza dos objetivos que vamos observar. Além disso, saber que observar é muito mais que somente olhar. Este processo poderá ser realizado tanto pelo profissional Assistente Social como pelo estagiário e outros profissionais. Este pode ser aplicado individualmente, em grupo, organização e comunidade. Pode ser utilizado em conjunto com outras técnicas de aplicabilidade do serviço social, para conhecimento e aprofundamento das relações e comportamento dos usuários observado. É também utilizado para estabelecer uma relação social com o usuário que possui expectativa e necessidades quanto às intervenções.

Através das observações às atividades realizadas no núcleo, as demandas atendidas e o problema detectado, que surge a ideia da escolha da demanda e o tema a ser por me trabalhado.

 No Estagio II, tive a oportunidade de colocar em prática o processo de intervenção, previsto no projeto de intervenção elaborado no Estagio I. A demanda escolhida para ser trabalhada foi a importância da orientação para os pais e familiares a respeito da inclusão da pessoa com Síndrome de Donw.

Como processo interventivo juntamente com a profissional de serviço social, os Instrumentos utilizados foram através de: Palestras e Questionários.

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