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O USO DO CRACK: UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÁS METRÓPOLES

Por:   •  25/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.613 Palavras (11 Páginas)  •  156 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO;.        

O cenário epidemiológico do crack no Brasil.....................................................................        ..... 

A AÇÃO da droga no sistema nervoso central ..        

Intoxicação pelo metal ....................................................................................................

Consequências sociais _        ....  

Abordagens Terapêuticas..................................................................................... .........7  

Estratégias de intervenção e cuidados da rede de saúde:............................   ..................7 

CONCLUSÃO............................................................................................................10

REFERÊNCIAS............................................................................................ ............11



INTRODUÇÃO

O aumento e o consumo é um dos problemas graves ao uso dessa droga. O crack constitui, atualmente, uma grande dificuldade para a inserção de uma política de atenção aos problemas com entorpecente no Brasil. Este desafio exige resposta eficaz do governo e da sociedade, na construção de um programa de intervenção entregada, que inclua ações relacionadas á promoção da saúde, de conscientização e informação sobre os riscos do uso do crack, disponibilização de serviços de tratamento, estudos clínicos sobre tratamento dentre outros. O consumo do álcool, tabaco e outras drogas agravam ainda mais os problemas sociais, traz sofrimento para indivíduos e famílias e tem consequências econômicas importantes. Neste contexto, o surgimento e o aumento rápido do consumo do crack desde a década de noventa incrementam a gravidade destes problemas amplificando e agravando condições de vulnerabilidade especialmente para as parcelas carentes da população. No Brasil, o consumo cresceu, principalmente, entre crianças, adolescentes e adultos que vivem na rua, que com isso vem causar problemas com o consumo dele.

A necessidade de conhecimento se estende á importância de capacitar os profissionais que lidam no dia a dia com pessoas que usam crack e seus familiares, sendo assim, o objetivo deste trabalho é resumir informações sobre o crack, seus efeitos sobre o sistema nervoso central e o psiquismo e as consequências do uso sobre o corpo. Também abordaremos o contexto social do uso do mesmo e relataremos as abordagens terapêuticas consideradas mais efetivas. O enfoque descrito sustenta-se em uma compreensão de que o consumo e os problemas com o crack devem ser entendidos como determinados por múltiplos aspectos da existência humana, incluindo as dimensões biológicas, psíquicas e socioculturais tanto na origem dos problemas como nas propostas de sua abordagem.

   

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 DESENVOLVIMENTO

Como o crack funciona no organismo. É a forma distinta de levar a molécula de cocaína ao cérebro. Sabe-se que a cocaína é uma substância encontrada em um arbusto originado das regiões dos Andes, sendo Bolívia, peru e a Colômbia seus principais produtores. Os nativos desta região mascam as folhas da coca desde antes da chegada dos conquistadores espanhóis no século XVI. No século XIX, a planta foi levada para a Europa onde identificou a substancia que provocava seu efeito. Esta foi, nomeada de cocaína. A parte daí, processos químicos da folha da coca gerando um pó branco, o cloridrato de cocaína que dissolvida em água e acrescida de bicarbonato de sódio (ou amônia) é aquecida. O aquecimento separa a parte sólida da liquida. Após a parte sólida secar, é cortada em forma de pedras. Por não passar pelo processo final de refinamento pelo qual passa a cocaína, o crack, possui uma grande quantidade de resíduos das substâncias utilizadas durante todo o processo. Prontas para o consumo, as pedras podem ser fumadas com a utilização de cachimbos, geralmente improvisados. Ao serem acesas, as pedras emitem um som, daí a origem do nome “crack”. O uso disseminado do mesmo no mundo das drogas está relacionado a vários fatores que levaram a uma grave transformação, tanto na oferta quanto na procura. De um lado, o controle mundial repressivo sobre os insumos químico necessário a sua produção (éter e acetona) leva os produtos a baratear cada vez mais sua fabricação com a utilização mais rentável e sua venda. Por outro lado, o crack representa para a população usuária de droga um tipo de cocaína acessível, pois vendido em pequenas unidades baratas, oferece efeitos rápidos e intensos. Entretanto, a desejada intoxicação provoca efeitos de pouca duração, o q leva o usuário a fumar imediatamente outra pedra. Esse ciclo ininterrupto de uso potencializa os prejuízos á saúde física as possibilidades de dependência e os danos sociais.

O CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DO CRACK NO BRASIL

Segundo o CNM, e no Observatório do crack estão disponíveis dados da pesquisa mapeamento do crack nos municípios Brasileiros, realizada em novembro de 2010, quando 98% das 3.950 prefeituras que forneceram dados registraram problemas com drogas em seus municípios. Em 1.902 municípios (48,2%) são realizadas campanhas contra o crack e outras drogas. Porém, somente 134 (3,39%) já tinham convênio com o governo federal no âmbito do Plano Integrado de Enfrentamento ao crack e outras drogas. Em 948 cidades, as prefeituras ajudam entidades que tratam dependentes químicos.

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